Segundo Alarico Assumpção Júnior, modelos híbridos devem perdurar por mais tempo no mercado brasileiro antes da consolidação dos 100% elétricos, que ainda são muito caros

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, apesar de alguns modelos já terem sido lançados no Brasil, o carro elétrico ficou ainda mais longe de se tornar uma realidade no país com a pandemia do novo coronavírus.

“É um tiro de partida, mas está longe de ser uma realidade no Brasil. Ainda é muito caro. Acredito que vai ter que haver um acerto dos fornecedores, montadoras, e muito forte também do governo, com os incentivos (fiscais). Hoje, um carro elétrico aqui é duas vezes e meia a três vezes mais caro que um automóvel a combustão”, ressalta o executivo.

Assumpção aposta que nosso mercado vai conviver primeiro por um bom tempo ainda com os modelos híbridos, que usam motor a combustão e elétrico de forma combinada. “Acho que nós temos uma maturidade no veículo híbrido já, esse sim terá uma vida a curto e médio prazo, para aí sim, depois, partirmos para o carro elétrico”, avalia o presidente da Fenabrave.

 

Maior carga tributária do mundo, nós nao conhecemos o custo dela, nao temos acesso, nem queremos ter. Ho

 



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