Ao pensar na nova geração do Honda Jazz, a marca revela que o conforto do condutor e do passageiro esteve no centro das tomadas de decisão dos engenheiros e designers. Por isso, as decisões com impacto na estrutura, design e ergonomia foram feitas simultaneamente, o que resultou em “níveis de conforto e espaço líderes no segmento” compacto.
De forma a poder alcançar esse conforto pretendido, a Honda implementou uma estrutura na parte de trás dos bancos que aumenta o apoio lombar e pélvico para criar um efeito estabilizador do corpo, o que “ajuda a prevenir a fadiga, particularmente na anca e na cintura dos passageiros em longas viagens”. Além disso, esta nova estrutura “faz com que seja mais fácil manter uma postura de condução confortável e estável, mesmo nas curvas e estradas irregulares”.
Nestes novos bancos, foi introduzido um fundo mais largo, que permitiu aumentar 30mm na profundidade da sua almofada, e a parte superior é afunilada de maneira a dar o volume da almofada necessário para apoiar e envolver totalmente as costas dos ocupantes do veículo. Este design em forma de cone permite também que a comunicação entre os passageiros da frente e os do banco de trás seja mais fácil. O ponto mais baixo da altura do assento é 14 mm mais próximo do chão, o que, combinado com mais almofadas de canto dianteiras arredondadas, facilita a entrada e saída do carro.
O tanque de combustível deste carro híbrido urbano está colocado no centro do chassi, por baixo dos bancos dianteiros – um recurso exclusivo do seu segmento -, o que permite aos bancos traseiros serem rebatíveis. Nesses bancos, houve um aumento da espessura do preenchimento em 24mm e o espaço para as pernas é “o melhor do segmento”: 989 mm.
Quanto a melhorias ergonómicas, a marca explica ainda que o pedal do travão foi posicionado mais a fundo para reduzir a necessidade de ajustar a posição do banco ao utilizar o pedal. O ângulo desse pedal também mudou e o banco foi reposicionado de acordo para dar o suporte ideal da perna.
A posição do condutor também foi pensada, explica a Honda, ao aproximar o centro do volante ao motorista até 14mm e também o ângulo do volante está agora dois graus mais vertical do que no modelo anterior, por isso mais voltado para o motorista. Desta forma, a quantidade de movimento do braço e ombro necessária para alcançar o volante é reduzida.