Quando, em 2018, os motores Diesel começaram a estar sob fogo cruzado, a Mercedes-Benz surpreendeu com a aposta em híbridos plug-in com esse tipo de combustível. Na renovada geração, o Classe E viu a sua carroçaria, sistemas de assistência e habitáculo atualizados, mantendo a aposta na combinação de gasóleo e propulsão elétrica com o E 300 de, para consumos e emissões realmente reduzidos.

A submarca EQ Power reúne, na Mercedes-Benz, todos os híbridos plug-in a gasolina, mas também a gasóleo, numa altura em que são muitos os que já passaram a certidão de óbito à tecnologia de motores inventada por Rudolph Diesel em 1893 (o Groupe PSA teve uma efémera incursão neste domínio já esta década, que desapareceu sem deixar rasto…).

Este sistema híbrido plug-in é modular e aplicado em todos os Mercedes-Benz acima do Classe C (inclusive) — para os modelos compactos com motor transversal existe outro sistema —, confiando na transmissão automática de nove velocidades “hibridizada”, no motor de íman permanente e numa bateria de iões de lítio de 13,5 kWh (9,3 kWh líquidos).


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