A VW apresentou, dia 24 do mês em curso, a oitavageração do GOLF na Alemanha. O carro  que vendeu mais de 35 milhões de unidades globalmente desde 1974, quando foi lançado.

O modelo chegará às concessionárias na Alemanha em dezembro deste ano. O Brasil não foi citado entre os países nos quais ele chegará. Este ano, a marca lançará em nosso mercado , o híbrido esportivo GTE geração antiga.

Na Alemanha, o hatchterá motores híbridos, a gasolina e a diesel. Entre as 1as-, haverá um sistema híbrido-leve, que combina um motor turbo a combustão e uma bateria de 48V,  potências: 110, 130 ou 150 cavalos.. Serão oferecidas versões híbridas plug-in (com recarga em tomadas). A versão de entrada terá 204 cv, enquanto a esportiva GTE  terá 245 cv de potência.

Serão duas opções de motores de 4 cilindros a gasolina, com 90 ou 110 cavalos de potência, duas a diesel também de 4 cilindros, com 115 ou 150 cavalos, além de uma a gás natural, com 130 cavalos de potência.

A VW diz que os motores a diesel são até 17% mais econômicos e até 80% menos poluentes.

Desde o lançamento da geração anterior, há 7 anos, aVWpassou por mudanças. Em 2015, se tornou público o  escândalo dos motores diesel manipulados, do qual o grupo Volkswagen ainda tenta se recuperar.

Os novos parâmetros europeus para emissões de CO2 obrigam as montadoras a entrar no segmento dos carros elétricos.

O Herbert Diess, presidente da marca, garante que o grupo lançará mais de 70 “elétricos” até o ano 2028.

Mas, não seria inteligente suspender a produção do carro e abrir mão de centenas de milhares de vendas (832.000 em 2018 e 13% da Volkswagen).

A ascensão do ID.3 não será tão rápida. É necessário que o GOLF garanta grande parte do volume por mais alguns anos ou, em caso contrário, a Volkswagen terá problemas.

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