A fórmula para encontrar o vencedor do título Seguro Directo Carro do Ano 2021 volta a repetir-se, com uma primeira votação para encontrar os automóveis que mais se terão destacado entre os 26 inscritos e que, por uma razão ou outra, se encontram agora na pole position da grelha de partida. A travessia da meta, altura em que serão anunciados os vencedores, tanto das classes como do troféu maior, está marcada para 10 de Março.
Entre os sete magníficos a lutar pelo Troféu Volante de Cristal 2021 há carros para todos os gostos e servidos pelas mais diferentes fontes de energia.
Dos mais pequenos para os maiores, o Toyota Yaris, que se posiciona algures a meio caminho entre os citadinos e os utilitários, decidiu ir a jogo na classe dos Citadinos, mas também na dos Híbridos, apostando na versão electrificada que, assente num motor a gasolina 1.5 litros, oferece 116cv, conquistando um bilhete para a final.
Já na classe dos Familiares prevê-se uma luta renhida com três dos finalistas a saírem desse bloco: a Citroën com a berlina C4, que desbrava novos códigos estéticos de crossover e que inclui na sua gama declinações a gasolina, a gasóleo e eléctrica; a Seat com um apurado Leon, nas variantes hatchback e carrinha e com opções a gasolina, diesel, gás natural comprimido, mild-hybrid e híbrido plug-in; e o campeão do espaço Škoda Octavia, que se inscreveu com a Break e um sempre valente 2.0 TDI de 150cv.
A carroçaria mais cobiçada, a dos sport utility vehicle, é representada pelo novo Hyundai Tucson, que propõe uma versão full-hybrid e duas mecânicas mild-hybrid, a gasolina e a gasóleo, mas também de certa forma pelo musculado Cupra Formentor, ainda que a alma deste seja a de um desportivo de elevada performance (2.0 TSI com prestáveis e audíveis 310cv).
A fechar o lote dos mais pontuados está um carro de ligar à corrente: o Volkswagen ID.3, concebido para ocupar entre os automóveis eléctricos a mesma posição de referência que o Golf ocupa entre os familiares compactos.
Além do galardão máximo, há prémios a atribuir entre seis classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, SUV Compacto, Eléctrico e Híbrido. A nomeação dos finalistas ao prémio maior é independente desta escolha, com apenas uma condição: o vencedor do título de Carro do Ano vence automaticamente a classe em que se insere.
Para esta edição, a organização voltou ainda a seleccionar um conjunto de dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados que beneficiam directamente a condução e o condutor, cabendo ao júri a eleição do vencedor entre Ford SYNC, Seat Connect, Skoda/Bosch e Volvo Care Key.
A iniciativa, promovida pelo grupo Impresa, através do semanário Expresso e dos canais televisivos SIC/SIC Notícias, conta com um júri composto por jornalistas que se dedicam aos temas relacionados com os automóveis em representação de uma vintena de órgãos de comunicação social. Além destes dois órgãos, o júri integra as revistas especializadas Auto Foco e Carros e Motores, os sites Motor 24, Razão Automóvel e Volante, o desportivo Record, os generalistas Correio da Manhã, Diário de Notícias e PÚBLICO, o económico Jornal de Negócios, as revistas ACP, Exame Informática e Visão, os canais de televisão RTP, SIC Caras e TVI e as rádios Renascença/RFM e TSF.