Segundo as informações fornecidas por Motta, o modelo tem 3 rodas e foi feito nessa base, justamente, para ter um menor custo. Sendo assim, a ideia é reduzir gastos em quantidade de componentes, manutenção, matérias primas e até recursos naturais. Sua produção, ainda, conta apenas com componentes nacionais.
Ainda não há muitas informações sobre a motorização. No entanto, a versão apresentada possui transmissão única e até 200 km de autonomia, com a bateria na frente do veículo. A empresa ainda disse que possivelmente terá um sistema de condução semiautônoma. Nessa configuração, o carro pode entrar no mercado com valor de R$ 95 mil.
Sendo assim, esse novo elétrico de três rodas pode chegar a ser 60% mais barato do que seu ”concorrente” mais próximo, o JAC e-JS1. Atualmente, o modelo, que oferece uma autonomia de 300 km, tem valor inicial de quase R$ 160 mil.
Outras versões e finalidades
Vale dizer que, posteriormente, Motta afirmou que pretende desenvolver e fabricar modelos de maior porte. Até o momento, a informação que se tem é de que já existe outra versão de 400 km de autonomia, com mais duas baterias instaladas embaixo dos bancos.
Além disso, a Kers comentou sobre uma possibilidade de implementar o Wee em um serviço de mobilidade. Ou seja, fazer com que ele se torne parte de um compartilhamento. Mas, sem mais informações.