O iEV20 não é um exemplo de potência. São apenas 68 cv, muito pouco perto de outros carros elétricos.

O Zoe, por exemplo, tem 92 cv e está longe de ser um dos mais potentes. Mesmo assim, o subcompacto consegue ser divertido no dia-a-dia, graças ao torque instantâneo de 21,9 kgfm. Basta pisar no acelerador que o pequeno JAC arranca com vigor, fazendo a alegria do motorista nas saídas de semáforos e ultrapassagens.

São três modos de condução, sendo que um deles limita a velocidade do carro a 70 km/h para preservar a autonomia do carro. Os demais “liberam” o iEV20 para andar mais rápido, mas a duração da bateria cai de acordo com o modo escolhido.

Bom lembrar que a velocidade máxima é limitada a 110 km/h, o que faz o modelo ser um pouco perigoso para dirigir nas estradas e até em vias expressas.

Se o desempenho não é de encher os olhos, por outro lado ele entrega algo que todo carro elétrico traz: baixo custo de rodagem. Segundo a JAC, o proprietário gasta R$ 25 para carregar as baterias, muito menos do que pagaria se precisasse encher o tanque de um carro a combustão. A autonomia informada pela fabricante é de até 400 quilômetros, mas, na prática, espere algo em torno de 250 quilômetros – o que é muito bom mesmo assim.

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