Embora haja um consenso entre as principais fábricas de automóveis no Brasil de que o carro híbrido é o nosso melhor caminho para a eletrificação. A GM resolveu adotar aqui, para a linha Chevrolet, o mesmo que a matriz nos Estados Unidos. Ela pulou do motor a combustão diretamente para o elétrico.

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E não levou em conta que o híbrido flex com etanol emite menos CO2, o terrível gás do efeito estufa, do que carro elétrico, com a vantagem de custar muito menos, pois sua bateria é bem menor que a do elétrico. E também não exigir uma gigantesca infraestrutura para postos de recarga.

E ainda mais estranho. Por que a GM decidiu ignorar o etanol como perfeita solução regional para a eletrificação veicular, ao contrário da Toyota, Nissan, Volkswagen e outras?

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