A General Motors, para justificar a sua decisão contestada por todas as outras fábricas, de passar direto do carro a combustão para o elétrico, sem transitar pelo híbrido, está prevendo uma boa redução nos custos das baterias.

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E além da discordância aqui no Brasil, outros presidentes mundiais também discordam da GM. Um deles, Akio Toyoda, da Toyota no Japão, disse que o carro elétrico ainda é muito caro.

Outro que acaba de falar o mesmo é o CEO internacional da Renault. Luca de Meo. E brincou dizendo que em 2015 a previsão era de que em no máximo 5 anos o custo do quilowatt-hora cairia em U$ 100.

Ele diz que é melhor esperar sentado pois já tem quase 8 anos e o custo do quilowatt-hora não baixou os previstos U$ 100.

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