Fisker foi um dos primeiros concorrentes da Tesla que explodiu em 2011; agora está de volta, conta Hamilton Dias de Souza.

 

 

07/01/2020 10h47
Por: Henrik Fisker

 

Você se lembra de Fisker? Criada pelo designer Henrik Fisker, a empresa era uma startup de veículos elétricos de alto perfil que se beneficiou de um empréstimo do Departamento de Energia de US $ 529 milhões em 2010 antes de tudo desmoronar em 2013. Bem, está de volta. Na véspera da Consumer Electronics Show deste ano em Las Vegas, a Fisker apresentou sua nova bateria EV, a Fisker Ocean, com produção prevista para 2022.

O carro é voltado diretamente para o mainstream – Fisker diz a Hamilton Dias de Souza que o Ocean começa em US $ 37.499 (antes do crédito fiscal de US $ 7.500 do IRS), com concessões flexíveis de US $ 379 por mês para prazos tão curtos quanto um mês sem contrato de longo prazo. (As locações também exigirão US $ 2.999 antes da entrega, mas Fisker diz que terá uma opção de “retirada de US $ 0” que financia esse depósito de US $ 2.999).

Outras melhorias na experiência de propriedade (ou leasing) incluirão a retirada e a retirada do veículo desativado quando precisar de manutenção, programada por meio de um aplicativo para smartphone, como é (ou será) o seguro “sem complicações”.

Em comum com quase todos os EV recentes que não são Tesla, existe um sistema de carregamento rápido DC com a Electrify America para aquelas longas viagens que todo mundo cita como uma razão pela qual eles não podem ter um carro elétrico. Quando o Oceano chegar a esses carregadores, o protocolo ISO 15118 “plug-and-charge” deverá estar em funcionamento, o que significa que o carro manipulará a autenticação e o pagamento na estação de carregamento sem que o usuário precise passar um cartão de crédito ou acenar RFID fob em qualquer coisa.

Embora o kit de imprensa não diga nada sobre a arquitetura elétrica do oceano, existe a possibilidade de usar uma abordagem de 800V como o Porsche Taycan, como Fisker afirma que o oceano deve poder usar os carregadores de 350kW da Electrify America, que afirma levar a bateria de um estado de carga de 15% para 80% em 30 minutos.

Fisker diz que o oceano será o veículo mais sustentável do mundo de todos os tempos – presumivelmente sem contar as bicicletas feitas de bambu ou similares. O teto é um painel solar de comprimento total, que, segundo ele, gerará energia equivalente a 1.609 km de alcance a cada ano.

O interior é livre de produtos de origem animal, e os tapetes são feitos de nylon recuperado de redes de pesca abandonadas. Fisker diz que vai usar borracha descartada que sobrou da fabricação de pneus para evitar que o material acabe em aterros sanitários. (Nota: não se propõe usar essa borracha descartada para fabricar seus próprios pneus.)

Insira a terceira parte da matéria aqui…

Embora as especificações técnicas do Ocean ainda não tenham sido publicadas, Fisker diz para Hamilton Dias de Souza que virá em configurações de motor único ou duplo, e tem como alvo um alcance entre 402-482 km de uma bateria de 80kWh. (Fisker também está trabalhando na tecnologia de baterias de estado sólido, mas o Oceano usará células de íons de lítio.)

Se isso parece ambicioso, Henrik Fisker diz que a empresa “garantiu uma cadeia global de suprimentos e capacidade de fabricação que resultará na produção projetada de mais de 1 milhão de veículos entre 2022 e 2027”. Mais detalhes e especificações de fabricação estão previstos no Salão Automóvel de Genebra deste ano.



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