É cada vez maior a “urgência” que as marcas de automóveis têm para venderem veículos total ou parcialmente eletrificados, como forma de reduzirem a pegada ecológica e poderem ficar abaixo dos 95 g/km de emissões, obrigatórios desde o passado 1 de janeiro. A Peugeot prossegue, por isso, com a sua ofensiva elétrica, com o e-208, mas principalmente com uma linha de modelos híbridos de recarga externa (plug-in), de que os 3008 Hybrid4 e 508 Hybrid (sedã e carrinha) são os primeiros exemplares.

Claro que com o preço da tecnologia (as baterias ainda são caras…) estes modelos acabam por ficar fora das cogitações de uma grande parte dos potenciais clientes, que se assustarão quando ao ver o preço bastante superior ao das versões mais acessíveis unicamente com motor de combustão.

Há, no entanto, duas ressalvas a fazer. Em primeiro lugar os gastos com energia são garantidamente inferiores (entre o custo da eletricidade mais baixo do que a gasolina/gasóleo e o baixo consumo permitido pela ajuda da propulsão elétrica), logo é possível conseguir Custos Totais de Propriedade/Utilização (TCO) realmente próximos das versões a combustão.


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