Os carros elétricos são parte de um futuro que já se mostra presente, e isso fica provado pela quantidade de veículos que se movem através dessa energia.

Entretanto um grande desafio, fica por conta da utilização das baterias, que claramente devem vir junto com um veiculo elétrico. Uma parcela do desafio ficou pela velocidade de carregamento e o tempo vs quilometragem para que descarregue, porém isso vem fluindo bem, mas outra questão ficou pelo fim da vida de uma bateria dessas.

Em algum momento o veículo vai precisar ter sua bateria trocada, pois assim como qualquer outra, vai chegar no fim da sua vida útil, mas a intenção é que o fim em um automóvel seja o começo em outro produto e diversos cientistas estão querendo chegar nesse resultado.

A verdade é que uma bateria pode finalizar sua vida útil em um automóvel, mas suas células ainda podem ser uteis para outra coisa, como por exemplo para o armazenamento de energia solar. Já existem métodos para verificar quais células ainda não utilizáveis e quais não são, mas os pesquisadores buscam formas mais eficazes.

Os veículos elétricos contam com baterias que degradam as células de forma desigual e o desafio fica por conta de identificar quais são as que ainda podem ser usadas. O método para que isso ocorra é descarregando todas e depois carregando novamente, mas se mostra demorado.

Para se ter uma noção, um veiculo elétrico, como o Nissan Leaf, é composto por 48 módulos em sua bateria, cada um possuindo 4 células. No formato atual, a descarga e o carregamento para identificar os módulos bons, demora em torno de 3 horas, isso em cada módulo.

Na novidade, os cientistas desenvolveram um método que reduz o tempo para apenas 3 minutos, um salto incrivelmente grande que facilitará e muito esse trabalho.

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