O interesse da Toyota nas questões ambientais não é de hoje nem de ontem. A jornada que levou a marca automóvel a encarar a questão das emissões e da eletrificação dos modelos começou em 1997 com o lançamento do Prius, indiscutivelmente o híbrido mais bem-sucedido de todos os tempos e o primeiro de sempre à data do lançamento.

Este sucesso não passou despercebido à indústria automóvel que nas últimas décadas tem assumido a eletrificação e as emissões de gases de efeito-estufa como uma prioridade. À luz das pressões sociais e das metas mundiais e comunitárias em torno dos objetivos de sustentabilidade, é apenas natural que os fabricantes tenham acelerado o ritmo e investido na inovação como sendo a chave para o sucesso.

A Toyota sabe-o bem e prova disso são os seus híbridos Plug-in, com veículos com bateria elétrica de zero emissões e até, recentemente, com a apresentação do novo Mirai, movido inteiramente a hidrogénio. Contudo, a história não termina por aqui, até porque a meta que estabelecem para os próximos anos é ambiciosa (no mínimo) e passa pelo lançamento de 40 veículos eletrificados até 2025.

Prova desse mesmo compromisso é o novo RAV4 híbrido Plug-in

O modelo de SUV mais vendido do mundo ganha neste contexto de mudança um relevo acrescido, com a promessa de potência, eficiência e autonomia incomparável. É, por exemplo, o primeiro na sua categoria a atingir os 70km de autonomia no modo 100% elétrico e vem equipado com três modos de condução diferentes (Eco, Normal e Sport), além de ter na sua base uma componente tecnológica estrondosa.

Em termos de níveis de emissões, o novo RAV4 híbrido Plug-in parece para já bater todos os outros SUV deste segmento com tração às quadro rodas. Os dados da pré-homologação WLTP registam valores de emissões combinadas de CO2 de 22g por quilómetro.

Oferece, por isso, um conforto muito superior aos condutores que decidirem estar ao volante daquele que é um modelo revolucionário. Recorde-se: não é a primeira vez que a Toyota faria história na eletrificação.

 

Mas que peso têm as questões ambientais no futuro da indústria automóvel? Que futuro será este, aliás, em que a própria ideia de posse de carro tem vindo a ser repensada por tantos condutores? São questões às quais os fabricantes continuam a tentar responder diariamente, mas há bons indicadores de que o futuro passa por um chavão que tanto temos lido e ouvido: mobilidade.

Esta transformação de paradigmas vai além da transição energética ou de parâmetros exigentes de qualidade e responsabilidade ambiental. É uma autêntica transformação do mercado, da marca, do consumidor e das suas necessidades e, em última instância, do próprio produto: o automóvel.

A Toyota espera com este processo de transformação responder não só às necessidades de mobilidade de cada um de nós, mas também aos desafios de mobilidade de uma sociedade e de um coletivo cujas exigências se adensam a cada dia que passa. O objetivo é não deixar ninguém para trás.

Um bom case study deste esforço é o Toyota Woven City, uma cidade protótipo do futuro cuja construção já arrancou no Japão. Nela, todos os ecossistemas da vida urbana estão ligados e entrelaços (woven) numa harmonia engenhosa que contribuirá para vários projetos de desenvolvimento da mobilidade, totalmente sustentados em software. É um projeto que ambiciona dar a investigadores e fabricantes de todo o mundo a possibilidade de estudar e implementar soluções citadinas que se relacionam com as diferentes áreas da urbe, entre elas a mobilidade, e que faz sombra à EPCOT, o sonho mal concretizado de Walt Disney. Mas uma pergunta permanece.

O que há além de zero emissões?

A resposta da Toyota é simples: tudo o resto. Desde a segurança rodoviária e a necessidade de reduzir o número de acidentes à criação de experiências de mobilidade perfeitas, dentro ou fora do automóvel. A fasquia em torno das emissões ficou elevada para toda a indústria automóvel quando a Toyota fez saber que o Mirai movido a hidrogénio é até capaz de filtrar o ar que respiramos, graças a um filtro incorporado na admissão de ar para a pilha de combustível.

Em breve, deixaremos de falar em redução de emissões e passaremos a falar em anulação de emissões. É o futuro, dirão uns. Para a Toyota parece ser o presente.

 

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Toyota.



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