Os departamentos de marketing fazem o que podem para tentar vender os seus produtos como “jovens” e “frescos”, adjetivos a que o Honda Jazz não está fortemente associado desde que foi criada a sua primeira geração, em 2001.

Mas 19 anos e 7,5 milhões de unidades mais tarde é caso para dizer que existem outro tipo de argumentos que conquistam clientes: espaço interior amplo, funcionalidade dos bancos, condução “leve” e a proverbial fiabilidade deste modelo (sempre classificado entre os melhores nos índices europeus e norte-americanos).

Argumentos que têm sido suficientes para uma carreira comercial bastante relevante neste citadino verdadeiramente global. É produzido em nada menos do que 10 fábricas em oito países diferentes, de onde sai com dois nomes diferentes: Jazz e Fit (nas Américas, China e Japão); e agora com uma derivação com o sufixo Crosstar para uma versão com “tiques” de crossover, como não poderia deixar de ser.


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