Fábrica da Audi em Ingolstadt, na Alemanha. (Foto: Andreas Gebert/Getty Images)

A Audi, marca que pertence à montadora Volskwagen, anunciou que irá demitir 9,5 mil funcionários, cerca de 15% de sua força de trabalho na Alemanha, até 2025. Segundo a montadora, os cortes economizarão 6,6 bilhões de euros até 2029.

Os cerca de 50 mil funcionários restantes no país terão garantia de emprego até o fim da próxima década, em 2029. A Audi também anunciou que pretende abrir 2 mil novos postos de trabalho ligados a novas tecnologias e ao carro elétrico. 

As mudanças ocorrem ao mesmo tempo em que a Audi tenta se recuperar de uma crise interna. Ano passado, o então CEO da montadora, Rupert Stadler, foi preso, acusado de fraudar resultados de testes de emissões de poluentes. Já a Volkswagen foi multada em quase um bilhão de euros após o escândalo, maior multa já imposta na história da Alemanha a uma empresa.

No mercado de carros de luxo, a Audi também ficou para trás da Mercedes-Benz e da BMW. Dificuldades com testes de emissão após o escândalo e na implementação de carros elétricos afetou o desempenho da marca no mundo inteiro.

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