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A noticia caiu que nem uma bomba em todo o mercado e utilizadores de veículos elétricos. Por decisão da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), a partir de 1 de janeiro de 2022, as tarifas aplicadas aos comercializadores de eletricidade para a mobilidade elétrica (CEME) e aos operadores de pontos de carregamento (OPC) passam para 0,2964 euros.
Este valor corresponde a aumento de mais de 55% (o valor em 2021 é de 0,1657 euros), e, teria de ser pago pelos utilizadores, em cada carregamento que efetuarem na rede publica. Algo que as principais associações do setor e utentes já estavam a condenar.
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Mas a 30 de dezembro, o Ministério do Ambiente e Ação Climática veio anunciar que “a partir de janeiro de 2022, o Fundo Ambiental irá financiar os utilizadores de carros elétricos, compensando-os pelo aumento destas tarifas, determinadas pela ERSE”.
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De acordo com a LUSA, o Governo toma a medida tendo em conta que “na atual conjuntura de incerteza na evolução da tarifa de energia no setor elétrico, importa manter alguma estabilidade nos preços de carregamento na rede de mobilidade elétrica nacional, através de um apoio aos utilizadores de veículos elétricos que ajude a promover a adoção deste tipo de veículos”
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Este apoio irá surgir através da aplicação de um desconto direto na fatura dos utilizadores de veículos elétricos, refletido na fatura de cada carregamento e, como referido, suportado inteiramente pelo Fundo Ambiental.
Pelo menos no que concerne a esta taxa os utilizadores em 2022 irão pagar o mesmo que em 2021, ou seja, irão pagar o mesmo (de taxas).