A produção de carros elétricos está sendo a mais viabilizada por empresas automotivas na Europa, pensando, principalmente, em acabar com a emissão de carbono na atmosfera ao longo dos anos. O investimento pode necessitar de bilhões, porém, o setor acredita que o grande futuro dos veículos será através do uso de bateria.
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Para pensar na utilização desse investimento, é necessário primeiramente analisar as condições socioeconômicas da população, uma vez que muitas vezes, no Brasil, por exemplo, as pessoas não possuem dinheiro sequer para comprar um veículo de combustão, quem dirá um elétrico, que necessita de um capital bem alto. Vale lembrar que, em países europeus e na América, o valor do veículo se torna mais acessível para a compra, possivelmente, sendo mais buscado pela população.
Mesmo com o avanço da tecnologia e os valores diminuindo, a economia atual das baterias não está propícia a aderir esse novo modelo de automóvel. Dessa forma, não ainda não é possível equilibrar o valor de um carro elétrico ao de combustão.
De acordo com especialistas, as baterias custarão em média, até o próximo ano, US$ 100 por kWh. Além disso, o custo não será exatamente como esperado, já que muitas empresas podem não acordar esse valor, assim, considerado mais que o dobro do custo dos motores de combustão elétrica.
Por fim, dois fatores contribuem para esse aumento de preços: o custo necessário para produzir as matérias-primas, e o crescimento global dos veículos elétricos, fazendo com que haja escassez do lítio no mundo.