O carro tem linhas clássicas e até tração traseira, mas é elétrico e, segundo a marca, “livre de emissões e repleto de emoções”. Até a cor lembra a do passado: amarela com capô preto.

O motor de quatro cilindros foi substituído por um propulsor elétrico com 147 cv de potência e 26 kgfm de torque. A bateria de íons de lítio tem 31 kWh de capacidade e também há um sistema de recuperação de energia através das frenagens.

O câmbio continua a ser o de 4 marchas, mas há algo curioso: o motorista pode ser usá-lo de forma simulada ou simplesmente engrenar a quarta velocidade e sair no modo automático.

Também há alguns itens inesperados para um Chevette: faróis e lanternas de LED, rodas de liga leve de 17 polegadas com pneus com medidas de 195/40 na frente e 205/40 atrás, caixa de som da Marshall e painel de instrumentos e central multimídia de 10 e 12 polegadas, que mostram informações relevantes sobre o veículo, como a autonomia da bateria.

Além disso, há volante de três braços e bancos esportivos com uma linha amarela. Quem sabe a Opel não recria aquele que foi o primeiro compacto da GM no Brasil…

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