Depois de ter calculado os custos de propriedade e utilização das várias tecnologias disponíveis para três dimensões de automóveis: pequenos, do segmento médio e grandes, a Deco Proteste concluiu que os carros elétricos do segmento pequeno e médio comprados atualmente em Portugal são a opção mais barata para muitos consumidores e a melhor escolha ao longo da vida do veículo. A poupança e a sustentabilidade ambiental também estão garantidas na compra de um carro elétrico.  

Para condutores que andam mais de 25 mil quilómetros por ano e mantêm o carro durante seis anos, um elétrico do segmento médio permite uma economia, sobre a primeira compra, de 12 600 euros e 6 300 euros, em comparação com um modelo a gasolina e a gasóleo, respetivamente. Mas, nalguns cenários, mesmo para baixas quilometragens anuais (até 5 mil quilómetros), já é possível obter vantagens com a opção pelo carro elétrico.  

A poupança é, sobretudo, significativa para quem é proprietário de um elétrico em segunda e terceira mão, pois sofre menor desvalorização e beneficia ao máximo dos baixos custos de energia e de manutenção.

“Com apoios e financiamento adequados, os consumidores conseguem poupar desde o primeiro dia. No caso dos modelos maiores, os elétricos só começam a ser competitivos nesta análise a partir de 2023, com a redução expectável do custo de aquisição e a aproximação aos veículos idênticos de outras tecnologias”, conclui. 

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