Beco sem saída Os sindicatos e as associações de escolas particulares criticaram a decisão do governo de São Paulo de liberar o retorno só em setembro, mas a avaliação entre donos de instituições de ensino é a de que não havia outra alternativa diante do cenário atual da pandemia. “Não tinha muito jeito de ser diferente mesmo. O que se sente, tanto em relação aos professores quanto às famílias dos alunos, é que há muito medo de voltar”, diz Mauro Aguiar, diretor do colégio Bandeirantes.
Aula Ele diz que o Bandeirantes vinha preparando o retorno com o Sírio Libanês, mas havia dificuldade em montar a grade horária. “Tinha de fazer um sistema híbrido. Mas, mesmo com a maior parte remota, há a dificuldade de preencher as aulas presenciais em função do medo dos educadores, que ficam realmente muito expostos”, afirma Aguiar.
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