A eletrificação dos automóveis é um caminho sem volta. A maior parte dos fabricantes já fixou datas para o fim da produção de carros a combustão, que variam entre 2030 e 2040. O Brasil, está, no entanto, atolado num ambiente desordenado. O governo não oferece direções e as empresas estão divididas. De um lado, as montadoras com forte estrutura industrial buscam alternativas para prorrogar a produção de carros a combustão, aproveitando a tecnologia do etanol. Já as que defendem que o país siga a tendência mundial decidiram assumir todo o investimento na instalação de infraestrutura de recarga.

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