Se os caminhos da indústria brasileira e da transformação digital do século XXI não forem orientados para a mobilidade urbana inclusiva e com redução de desigualdades, a tendência é de retrocessos. Os principais riscos são perda de empregos, continuidade de produção de carros poluidores, dependência externa para o fornecimento de veículos elétricos, maior elitização do automóvel e falência do sistema de transporte público atual.