A coluna “Andando de carro” já havia noticiado aqui a chegada dos modelos esportivos da Audi na Europa.
Rapidamente esses modelos espetaculares estão desembarcando no mercado nacional. A Audi do Brasil começa a pré-venda dos modelos esportivos R8, RS 6 Avant, RS 7 Sportback e RS Q8, e RS Q3 nas carrocerias SUV e Sportback. O RSQ3 só chegará no início do próximo ano.
Agora, o destaque é o super esportivo R8, que pode ser configurado no acabamento interno e personalizado em seu exterior pelo futuro proprietário.
A cereja do bolo, o superesportivo Audi R8, praticamente um carro de corrida com direito a andar nas ruas, possui motor central-traseiro V10 que gera 610 cavalos de potência e 560 Nm de torque máximo. A velocidade máxima é de 330 quilômetros por hora e a aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos. A transmissão é a de dupla embreagem S tronic de sete velocidades e tração nas quatro rodas.
A emocionante Audi RS 6 Avant é a perua mais rápida do mundo e chega a sua quarta geração com novo design. O elegante RS 7 Sportback, a RS 6 Avant e o RS Q8 contam com um motor de quatro litros TFSI, que produz 600 cavalos de potência e nada menos que 800 Nm de torque entre 2.100 e 4.500 rpm. Para sair da imobilidade e chegar a 100 quilômetros por hora, os dois modelos demoram apenas 3,6 segundos. Ambos possuem transmissão automática Tiptronic com conversor de torque e tração quatro.
Os modelos serão comercializados em versão única, mas com possibilidade de configuração personalizada na hora da encomenda: RS 6 Avant R$ 793.990,00; RS 7 Sportback por R$ 839.990,00; RS Q8 R$ 902.990,00.
Já os RS Q3 e RS Q3 Sportback vêm com motor 2,5 litro TFSI com 400 cavalos de potência e 480 Nm de torque. Os dois podem ser adquiridos antecipadamente por R$ 435.990,00 e R$ 465.990,00, respectivamente.
Para continuar liderando
A Ford F-15, há 43 aos o utilitário mais vendido nos Estados Unidos, ganha uma nova geração. A nova F-150 tem a maior capacidade de reboque, carga útil, torque e potência da categoria, além de novos recursos para aumentar a produtividade, inovações em conectividade, como atualizações sem fio, e um novo trem de força híbrido PowerBoost de 3,5 litros com gerador de força integrado, o Pro/ Power Onboard.
A nova F-150 tem o chassi fechado de aço de alta resistência e carroceria de liga de alumínio de alta resistência, de nível militar. Todos os seus painéis externos foram redesenhados, mantendo a aparência forte e arrojada, incluindo novo design dos faróis, capô e para-choques envolventes. Para-lamas dianteiros mais altos, novo vinco central e pneus três quartos de polegada maiores dão uma postura mais forte e poderosa à picape.
A linha oferece 11 opções de grade nas diferentes versões, com design diferenciado, mas sem perder a identidade, além de novos apliques na tampa da caçamba. As novidades incluem faróis e lanternas traseiras de LED e estribos elétricos de acionamento rápido para melhor acesso lateral à caçamba.
O interior foi totalmente redesenhado e ganhou mais conforto, praticidade e tecnologia.
Por sinal, a tecnologia é um dos destaques da nova picape. Traz uma nova tela central de 12 polegadas, que permite dividir a tela e controlar várias funções simultaneamente, incluindo navegação, música e recursos do veículo.
A nova F-150 oferece uma bancada, o “Interior Work Surface”, que ajuda a transformar a picape num escritório móvel. Ela é ideal, por exemplo, para assinar documentos, trabalhar com um laptop de 15 polegadas ou fazer uma refeição no estacionamento. Todas as versões trazem a opção de bancos normais ou “poltrona do capitão”.
Sabendo que muitos clientes preferem o comando de câmbio no console, a Ford criou na F-150 uma alavanca retrátil que se dobra facilmente, ao apertar de um botão, e deixa o espaço livre para o trabalho quando estacionada.
A picape também ganhou a opção de um compartimento com chave sob o banco traseiro para guardar objetos de valor ou longos, como varas de pesca ou plantas de arquitetura, e tem ainda um divisor para manter tudo organizado.
A F-150 também é a única do segmento a oferecer os sistemas de orientação de marcha à ré e de engate de trailer como opcionais. O assistente de ré usa as câmeras de alta resolução e gráficos para orientar o motorista na manobra com trailer. O assistente de engate de trailer torna a operação tão fácil quanto girar um botão.
A F-150 conta com uma motorização híbrida, que une um motor à combustão V6 de 3,5 litros e outro elétrico. A transmissão é automática de 10 velocidades. Segundo dados da fabricante, a autonomia é superior a 1.100 km e a capacidade máxima de reboque é de 5.400 kg.
Mais do mesmo
O SUV inglês Jaguar I-Pace ganha uma atualização. O modelo elétrico ganhou um novo sistema de info-entretenimento com mais interatividade e agilidade. O modelo também ganhou mais rapidez para carregar as baterias.
A “motorização” do I-Pace produz 400 cavalos e 696 Nm de potência. O motor é alimentado por uma bateria de 90 kWh, que tem autonomia de até 470 quilômetros. A marca afirma que o modelo tem a velocidade limitada em 200 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos.
Muito requinte
Nem bem acabou de lançar a nova geração da Classe E, a quinta desde o seu lançamento em 1993, o departamento de carros esportivos, a AMG, mostra as novas estrelas E63 e E63 S. Com motores V8 de 4,0 litros, biturbo que oferecem 571 cavalos no modelo E63 e 612 cavalos na versão mais esportiva E63S. Segundo a AMG, o S atinge 300 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos. Porém, todos os modelos estão limitados em 250 quilômetros por hora, pelo acordo de cavalheiros entre as grandes fabricantes alemãs. Para atingir a velocidade máxima, tem que solicitar o “desbloqueio”, ou melhor, tem que adquirir o Pack AMG Driver. A transmissão é automática de nove velocidades e tração integral.
Os modelos têm cinco modos de condução: Slippery, Comfort, Sport, Sport+ e Race e três de suspensão, Comfort, Sport e Sport++, que têm molas pneumáticas e amortecedores eletrônicos.
No E63 as rodas são de 19 polegadas e no E63S de 20 polegadas.
Cada vez melhor
A segunda geração do Volkswagen Tiguan ganha as suas primeiras alterações. A nova geração deve chegar ao Brasil no início do ano que vem. O SUV compacto da marca alemã ganhou pequenas alterações estéticas, mas tem muita tecnologia embarcada. Agora, quase todos os botões são sensíveis ao tato, ou seja, basta encostar o dedo que é acionado. O modelo também ganhou uma evolução do Digital Cockpit, o moderno e bonito painel de instrumentos que equipa os modelos de luxo da Volkswagen e Audi.
A grande sensação da linha é a chegada dos modelos R (esportivo) e eHybrid. Com possibilidade de carregamento externo (Plug-In), o Tiguan eHybrid tem um motor 1,4 litro TSi à combustão e outro elétrico. Juntos produzem 245 cavalos de potência máxima. O câmbio é “automático” de sete velocidades e dupla embreagem. Já na versão esportiva, a R, a motorização é um dois litros TSI com 320 cavalos e tração nas quatro rodas, que são de 21 polegadas.
Vamos recuperar
E a marca francesa Citroën tenta correr atrás e lança a nova geração do C4. O modelo vai substituir, por agora, na Europa, o C4 Cactus. Usando a mesma plataforma na qual é produzido o Peugeot 208 e 2008, o novo C4 tem 2,67 m entre eixos, o que gera um excelente espaço interno. Os maiores beneficiários desse espaço interno são os passageiros do banco traseiro.
O objetivo do modelo é ficar muito próximo de um SUV. Ainda no interior, o modelo conta com tecnologia à disposição dos passageiros. O painel é digital e tem o Head-Up Display , que é uma lâmina transparente onde são projetadas todas as informações bem na frente do motorista.
O novo modelo francês conta com uma inovação na suspensão que, segundo a marca, garante um rodar muito confortável. O que por sinal é uma característica da marca.
Mas a maior novidade da nova geração do C4 é o novo Ë-C4. O modelo elétrico tem um motor elétrico com 136 cavalos e 260 Nm, com autonomia de 350 quilômetros. O modelo tem a velocidade limitada em 150 quilômetros por hora e acelera de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos.
Curiosidade: a linha C4 nasceu em 1928 e está na décima geração.
Um sucesso
O primeiro carro híbrido produzido em série no mundo, o Toyota Prius foi lançado no Japão em 1997 e no resto do mundo, em 2001, ganhou tração nas quatro rodas. O modelo, que é o híbrido mais vendido em todo o mundo, já tinha sido apresentado no Salão de Los Angeles em 2018.
O sistema de tração não é exatamente o tradicional 4X4 nem tem a “vontade” de enfrentar todos os terrenos.
A tração continua na dianteira, mas ganhou um motor de apenas 7,2 cavalos, que alimenta o eixo traseiro, sem qualquer ligação física entre os dois eixos de tração. Ele serve para alimentar o eixo traseiro nas saídas, pistas úmidas com pouca aderência ou em velocidades mais baixas. A tração “integral” atua até 10 quilômetros por hora.
Mas, segundo a marca, se até 70 quilômetros por hora a eletrônica entender que o carro está escorregando e a tração nos dois eixos vai ajudar na dirigibilidade, pode entrar em ação. Na verdade, o mesmo esquema eletrônico já é utilizado pela SUV RAV4.
No painel de instrumentos, o motorista pode acompanhar quando a tração “integral” entra em funcionamento, que é imperceptível o funcionamento. O motor extra, instalado perto do porta-malas, tira 45 litros da sua capacidade.
Além dessa nova tecnologia, a nova geração ganhou algumas mudanças no interior em tecnologia embarcada.
O Bronco chegou
Como também já havíamos noticiado aqui há alguns meses, a Ford vai apresentar dia 13 de julho a nova família Bronco, SUV global que revive o ícone 4×4 produzido durante três décadas nos Estados Unidos (de 1966 a 1996).
Nascido como um off-road de raiz, com três portas e tamanho compacto, o Bronco tornou-se um SUV grande nas quatro gerações seguintes, derivado das picapes Série F. O novo modelo, inspirado no original, tem como base a arquitetura global da Ranger e tecnologias avançadas.
A nova geração do modelo será o primeiro produto lançado em horário nobre nos canais de transmissão a cabo, digital e de streaming da Disney nos EUA, incluindo ABC, ESPN, National Geographic e Hulu. O público também poderá encontrar conteúdo exclusivo sobre o novo Bronco nos canais da Ford Motor Company dos EUA no YouTube, Facebook, Instagram e Twitter, incluindo mais detalhes sobre o desempenho de cada modelo.
A apresentação do novo Bronco será feita no dia 13, com três filmes diferentes exibidos nos canais da ABC, ESPN e National Geographic nos Estados Unidos. No dia 14 de julho, os três filmes estarão disponíveis sob demanda no Hulu. A Ford também vai abrir em 13 de julho as reservas do Bronco para o público nos Estados Unidos, com o pagamento de US$ 100 no site ford.com.
Faz falta por aqui
Outro modelo que ganhou inovações foi o Hyundai Ioniq. O modelo com três motorizações, combustão, híbrida plug-in e elétrica, que lamentavelmente é vendido por aqui, ganhou mudanças estéticas externas, no acabamento, e uma evolução nas “motorizações”.
O motor a combustão é um 1,6 litro de 105 cavalos, que com o elétrico chega a 141 cavalos e 265 Nm. O câmbio semiautomático tem dupla embreagem e seis marchas. O modelo tem consumo médio de 17 km/l.
Bom esportivo
A Honda já está comercializando no Brasil o novo esportivo da linha Civic: o Si. O modelo chega com mudanças no design externo e interno, melhorias na motorização e novos equipamentos de conforto e segurança. A linha 2020 do esportivo vem com uma dianteira mais agressiva, com grade frontal preta, grandes tomadas de ar e faróis full LED. Além disso, tem faróis de neblina em led e uma moldura preta que os circundam. As rodas são de 18 polegadas, em preto fosco e pneus de 235 mm. Na traseira o aerofólio foi elevado e ganhou uma barra de led em toda a extensão.
Por dentro, o painel tem nova grafia em vermelho e bancos concha. O motor 1,5 litro turbo tem injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Segundo a marca japonesa, o Si desenvolve 208 cavalos de potência máxima a 5.700 rpm e torque de 26,5 kgf.m em 2.100 rpm. A transmissão é de seis marchas manuais, como deve ter um bom esportivo. O preço é de R$ 179.900,00.
Mais um modelo
A Mitsubishi Motors no Brasil está a todo o vapor. Em menos de um mês lançou três novos produtos. A Pajero Sport, a picape L200 Triton Outdoor e agora acaba de apresentar seu mais novo veículo: o Outlander Sport. O modelo é um utilitário esportivo compacto que chega em três versões: GLS, HPE 2WD e HPE AWD. O Outlander Sport tem um design moderno e imponente.
Montado na fábrica da marca em Catalão (GO), o Outlander Sport tem capacidade para transportar até cinco passageiros adultos. O modelo é equipado de série com o sistema de entretenimento de última geração da JBL, compatível com as interfaces Apple CarPlay e Google Android Auto, a central multimídia oferece tela sensível ao toque de 7 e total integração com smartphones, rodando aplicativos que se tornaram essenciais no dia a dia, como Waze, Google Maps e Spotify. Na versão de topo HPE AWD, a tela do sistema é maior, com 9 polegadas.
O modelo já está disponível na rede de concessionários da marca em todo o Brasil com preço inicial de R$ 119.990.
Ford faz acordo
A Ford fechou um contrato mundial com a TomTom, empresa de tecnologia da mobilidade, para fornecer conteúdo Traffic para a próxima geração do SYNC. A operadora vai fornecer o serviço de trânsito em tempo real. Os dois primeiros modelos a receber o serviço são a nova picape F-150 e o SUV elétrico Mustang Mach-E.
Dilema de Genebra
O Salão de Genebra (Geneva International Motor Show), cancelado em 2020, também não vai acontecer em 2021. O Salão existe há mais de cem anos. A empresa organizadora chegou a receber uma oferta de empréstimo estatal de 16,8 milhões de francos suíços para produzir o evento, mas recusou por conta das exigências.
Diante da situação econômica causada pela pandemia, as empresas automotivas não querem voltar a Genebra em 2021 e estudam só voltar em 2022. Mas mesmo que o mercado mundial se recupere, ainda assim, pode ser que nunca mais voltem. O cancelamento da edição de 2020, feito a apenas quatro dias da sua abertura, trouxe grandes prejuízos às marcas.
A crise 1
O mercado de importados continua sentindo a crise causada pela pandemia. Segundo números da Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores), foram licenciados 4.303 veículos, uma queda de 40% no segundo trimestre, tendo em vista a comparação com o primeiro trimestre deste ano, quando foram emplacadas 7.170 unidades. Esse foi o período em que o setor sentiu o maior impacto da crise do Covid-19 e também com a paralisação dos Detrans. Ante o segundo trimestre de 2019, a retração é ainda maior, de 50,7%. São 4.303 unidades contra 8.720 veículos importados.
Comportamento muito similar ocorreu no segundo trimestre deste ano com os veículos fabricados no Brasil por quatro associadas à entidade. BMW, Caoa Chery, Land Rover e Suzuki licenciaram 3.670 unidades, queda de 54,9% ante as 8.142 unidades do primeiro trimestre de 2020, e redução de 52,7% em relação ao segundo trimestre de 2019.
“Por ter sido um mês atípico, por conta da inclusão de licenciamentos pendentes nos meses de abril e de maio, junho não reflete o comportamento real de venda do setor. Por isso, até que os Detrans voltem a funcionar em sua plenitude, vamos analisar o mercado com muita cautela”, explica João Henrique Oliveira, presidente da Abeifa. “De qualquer modo, se considerarmos o mês de junho isoladamente, obtivemos uma alta de 155,1% em relação a maio último e queda técnica de 4,7% ante junho de 2019. O setor continua sob pressão da crise ocasionada pela pandemia e pelo real desvalorizado na renovação dos próximos lotes de carros importados”, complementa Oliveira.
A crise 2
A Fenabrave Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta semana as vendas de veículos no mês de junho. Segundo a entidade que representa 7.300 concessionárias de veículos em todo o Brasil, foram vendidos 194.354 veículos em junho, contra 100.422 unidades em maio, num aumento de 93,5%. Mas, se comparados aos resultados de junho de 2019, os emplacamentos ficaram 38,58% abaixo das 316.453 unidades comercializadas.
No acumulado do primeiro semestre deste ano, foram emplacados 1.225.663 veículos, entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, o que representa queda e 36,13%, na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram emplacadas 1.918.977 unidades.
A alta significativa das vendas em junho deste ano – podem ser também vendas efetuadas em maio que estavam represadas, já que os Detrans não estavam funcionando aumenta a confiança dos consumidores e empresários.
Todos os segmentos automotivos apresentaram recuperação em junho sobre maio deste ano, embora a queda acumulada também seja geral.
A crise 3
O setor de transporte fechou 20.852 vagas de trabalho com carteira assinada no mês de maio deste ano, segundo pesquisa da CNT.
A maior perda foi registrada nos segmentos de transporte rodoviário de passageiros, com 12.342 (59,2%) vagas fechadas, e de cargas, com 7.955 (38,1%) empregos formais perdidos.
De março a maio de 2020, foram perdidos foi de 56.117 postos de trabalho.
A toda a velocidade
Graças a Deus a Fórmula Um voltou. Hoje (05.07) começa o campeonato mundial de 2020. E a categoria comemora este ano mil grandes prêmios, sempre com a participação da Ferrari. A marca italiana esteve em todas as provas desde o começo da categoria em 13 de maio de 1950.
A Ferrari fez um acordo com os organizadores e o GP 1.000º será comemorado em Mugello, pista da marca italiana, no dia 13 de setembro. Isso seria uma semana depois do GP da Itália, que será disputado em Monza.
Haja grana
E a renovação do contrato de Lewis Hamilton com a Mercedes está muito difícil. Ele quer “somente” 44 milhões de dólares para renovar com os alemães. Fora os seus contratos publicitários.