Depois dos matizes bélicos que a música convoca em “Gladiador”, de Ridley Scott, do épico de aventuras “Piratas das Caraíbas” e da suspensão misteriosa do compasso de “A Origem”, o itinerário artístico do compositor Hans Zimmer encontrou novos trilhos para se expressar. Quando o carro elétrico BMW i4 Sedan arrancar, no final de 2020 ou início de 2021, o músico alemão imprimirá ao movimento uma assinatura sonora inconfundível, a contrastar com o quase silêncio habitual dos motores elétricos.

O pianista e engenheiro acústico Renzo Vitale conheceu Hans Zimmer há mais de um ano, quando se reuniram para criar “som com uma história nunca antes contada”. Depois de cinco minutos, conta o artista italiano ao Expresso, já estavam a “falar a mesma linguagem”: ambos queriam imprimir um sentimento novo ao carro enquanto objeto de arte. “O arranque terá um som de menos de dois segundos. Passámos cinco dias no estúdio de Hans em Los Angeles para conseguirmos que os dois segundos traduzissem esperança, coragem e beleza.”

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