A General Motors está planejando o lançamento de ao menos um veículo elétrico inspirado na tradicional marca Chevrolet Corvette. Segundo o site norte-americano Bloomberg, o modelo em questão seria um SUV combinado com um carro esportivo.

O crossover está sendo chamado internamente de “Projeto R” ou “Brand R” e tem a intenção de atingir o maior número de compradores. No momento, os engenheiros da montadora já trabalham em diversos veículos-conceito.

Corvette Stingray C8 é o último lançamento da marca esportiva.Corvette Stingray C8 é o último lançamento da marca esportiva.Fonte:  GM/Divulgação 

Conforme as fontes da Bloomberg, o Projeto R deve aliar o alto desempenho e o estilo arrojado dos modelos Corvette com uma estrutura com mais espaço interno. Rumores também indicam que o veículo será totalmente a bateria.

Dessa forma, ele será semelhante ao crossover elétrico esportivo Mustang Mach-E. Portanto, a GM estaria adotando a mesma estratégia da Ford em investir em uma franquia famosa para expandir o nicho de elétricos além dos carros essenciais.

Caso o Projeto R se torne uma realidade, o SUV da Corvette começaria a ser fabricada a partir de 2025. Então, ela estaria inserida nos planos da montadora norte-americana para lançar 30 modelos elétricos até 2025.

Ford Mustang Mach-E está previsto para ser lançado no final de 2021.Ford Mustang Mach-E está previsto para ser lançado no final de 2021.Fonte:  Ford/Divulgação 

Quebrando padrões

No passado, a GM estudou a possibilidade de desenvolver diferentes veículos com o estilo e o desempenho semelhantes aos Corvette. Entretanto, a montadora ficou com medo de não agradar à legião de fãs mais puristas dos modelos esportivos.

Para os analistas, o desenvolvimento de uma família de veículos elétricos da marca esportiva seria um ótimo ponto de partida para essa mudança. Segundo eles, mesmo que fossem poucos modelos, isso ajudaria a reviver a valiosa franquia da companhia.

Isso também quebraria o conceito de que os modelos da marca esportiva não são carros para uso diário. Por outro lado, os engenheiros teriam um trabalho maior para desenvolver um crossover elétrico e que pudesse durar cerca de 20 anos.

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