Inicialmente os carregadores serão distribuídos entre as principais cidades de São Paulo. Mas a fabricante revelou que tem interesse em estender a rede de carregamento para outros Estados futuramente.
Os pontos de recarga serão alimentados majoritariamente por placas fotovoltaicas, e serão instalados em pontos de vendas e serviços da GWM, grandes supermercados, estacionamentos e shopping. Os carregadores poderão ser utilizados gratuitamente por veículos híbridos e elétricos de qualquer fabricante.
Leia também: Great Wall, a chinesa que faz de SUVs de luxo a cópia elétrica do Fusca
Pedro Bentancourt, CRO da marca reforçou a importância da expansão de pontos de carregamento de carros elétricos para passar segurança para os interessados e o segmento crescer no país:
“À medida que a GWM desenvolve seu projeto de instalação no Brasil, agregamos novos aspectos que garantirão o sucesso de nossos produtos e nossa marca. A desmistificação da eletromobilidade é essencial para apoiar os consumidores na decisão de mudar para um novo paradigma de propulsão. É nesse sentido que se encaixa o projeto de aumentar os pontos de carregamento.”, afirmou o CRO.
Leia também: Como é o motor híbrido da Great Wall que chega a 430 cv e faz até 208 km/l
Metas ousadas
A marca já deixou claro que seus planos são ambiciosos e pretende produzir nada mais nada menos que 100 mil veículos eletrificados por ano na fábrica que está construindo em Iracemápolis, interior de São Paulo. Vale citar que GWM se concentrará na produção apenas de picapes e SUVs eletrificados.
O complexo de Iracemápolis, trata-se da maior base da fabricante fora da China. Com isso a GWM pretende se tornar um centro de importação de peças para a América Latina.
Você também pode se interessar por:
“Elon Musk chinês” quer criar grife de carros elétricos maior que a Tesla
Os bizarros microcarros chineses que estão dando dor de cabeça à Tesla
Como a Volvo multiplicará por 10 as vendas de elétricos no Brasil em 2022
Os carros elétricos e híbridos mais vendidos no Brasil
