Primeiro veículo da ofensiva elétrica da marca na região da América Latina, o Golf GTE chega ao mercado brasileiro ampliando o conceito de mobilidade elétrica. Além do carro híbrido, a Volkswagen oferece duas opções de micromobilidade: bicicleta e patinete elétricos.

Essa ideia já é praticada na Europa, onde as empresas estão atentando para o chamado “Last Mile Run”. Traduzindo, o percurso final que as pessoas fazem até o trabalho todos os dias.

O Golf GTE permite ir até o centro urbano das grandes cidades no modo puramente elétrico, graças à autonomia, nessa condição, de 50 quilômetros. A partir daí, o motorista pode optar pelo patinete elétrico ou pela bicicleta elétrica para terminar seu deslocamento.

O alcance de 50 quilômetros em modo 100% elétrico do Golf GTE contempla a demanda de movimentação de 2/3 da população que vive nos grandes centros urbanos, ou seja, sete de cada 10 pessoas. Para rodar essa distância, a estimativa é de um gasto de R$ 5,00, se baseando no preço médio da energia elétrica na região Sudeste do Brasil.

A bicicleta elétrica oferecida pela Volkswagen atinge velocidade máxima de 25 km/h, com autonomia de 30 quilômetros. O patinete alcança a mesma velocidade, mas seu alcance é menor: 20 quilômetros.

O Golf GTE tem dois motores: um é o 1.4 TSI a combustão de 150 cv; o outro, um elétrico de 102 cv – combinados, fornecem potência de 204 cv, torque de 350 Nm e autonomia total superior a 900 quilômetros. No segmento de hatches médios híbridos, o modelo da Volkswagen é o único com tecnologia plug-in, que possibilita o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos do tipo “wallbox” de 3,6 kW ou mais.

A versão híbrida do Golf estará disponível em três concessionárias da marca, nas cidades de Brasília, São Paulo e Curitiba, com preço sugerido de R$ 199.990,00. A bicicleta e o patinete elétricos serão comercializados pela Volkswagen por, respectivamente, R$ 11.499,00 e R$ 3.399,00.

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