Para tornar o projeto realidade, 15 pessoas foram envolvidas na construção do design e na montagem das peças, totalizando 3.290 horas de trabalho — aproximadamente 4 meses e meio.

Se cada peça custasse US$ 0,10, a reprodução custaria US$ 40 mil — cerca de R$ 200 mil na cotação atual. Ainda muito distante do preço de um Sián real, avaliado em R$ 22,5 milhões.

Além do Lambo, um Bugatti Chiron e um McLaren Senna já foram reproduzidos em tamanho real pela Lego. Apesar de não poder ser dirigido como o Chiron, o Sián teve tratamento diferenciado em relação aos outros modelos feitos pela empresa.

Além de ter sido produzido com menos material e em menor tempo, o superesportivo utilizou 20 peças projetadas especificamente para a sua montagem.

O supercarro é o primeiro modelo híbrido leve da fabricante italiana. É equipado com motor V12 6.5 aspirado que oferece 785 cv, combinado a um propulsor elétrico de 48 volts que adiciona 34 cv de potência extra. O torque máximo é de 73,4 kgfm.

Esses números fazem o Sián chegar aos 100 km/h em 2,9 segundos e ultrapassar os 350 km/h de velocidade máxima.

Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here