A chegada do Corolla abriu o debate: já pensou ter um híbrido na garagem? Click em play e veja nossa análise
Pouco tempo atrás carro híbrido era um tipo de veículo alternativo, quase exótico e até esnobe no Brasil.
Em nosso mercado havia poucas opções e a maior parte era composta por carros importados de custo elevado.
O lançamento do Toyota Corolla híbrido, em setembro, mudou esse cenário radicalmente.
Sedã médio mais vendido do mercado, o Corolla deixa a tecnologia um pouco mais acessível e dá um tipo de salvo-conduto para os híbridos podendo se tornar uma espécie de carro abre-alas para lançamentos de outras marcas.
No primeiro mês de comercialização do Corolla já foi possível avaliar o potencial de receptividade das versões híbridas.
No lançamento, a Toyota anunciou que estimava vender 4.800 unidades do novo Corolla por mês, sendo cerca de 1.000 unidades em versões híbridas. Ou seja: 22%.
Acontece que em um primeiro momento, a fábrica produziu apenas 5% das unidades em versões híbridas e não deu conta da demanda, que ficou muito acima dos 22%.
Segundo a fábrica, dos 6.000 pedidos iniciais que recebeu, a opção híbrida representou 35%.
O carro híbrido oferece uma vantagem importante sobre o veículo convencional, equipado com motor a explosão, que é a economia de combustível.
Como roda auxiliado pelo motor elétrico, o carro híbrido gasta menos, principalmente no uso urbano.
Em relação à manutenção, consultamos os sites da Toyota e da Ford para ver o que as fábricas falam sobre as revisões dos carros com preço fixo e constatamos que a Toyota não faz distinção entre as versões do Corolla.
Flex ou Hibrida não importa. Os preços das revisões são iguais.
No caso da Ford, surpresa: as revisões do Fusion híbrido custam 20% mais baratas que a do Fusion 2.5 flex.
Outro ponto importante, quando se fala em manutenção são as baterias elétricas, que têm fama de serem componentes caros.
Em um levantamento que fizemos dos custos das baterias do Toyota Prius, porém, chegamos a um valor que representa cerca de 8% do preço do carro.
E, além disso, as fábricas costumam dar oito anos de garantia para as baterias. Ou seja: se nesse período ocorrer algum problema de fabricação, o consumidor estará coberto.
Se você tem curiosidade ou interesse em comprar um híbrido, assista o vídeo e veja essas e outras questões relacionadas a esse tema.
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