A Mercedes-Benz tem uma versão de entrada do AMG GT, o modelo quatro portas batizado de Mercedes AMG GT 43. O esportivo usa o novo motor 3.0 biturbo e seis cilindros em linha, que entrega 367 cv de potência e torque de 50,1 kgfm. A transmissão é automatizada de nove marchas.
O motor é híbrido leve, ou seja, possui sistema de recuperação de energia usando um novo tipo de alternador e conjunto elétrico, permitindo que o carro se mova apenas com eletricidade durante breves intervalos. A energia é armazenada em uma pequena bateria de íon de lítio.
Segundo a montadora, o conjunto é suficiente para levar o grande cupê de 0 a 100 km/h em 5 segundos e alcançar 270 km/h de velocidade máxima. O consumo do Mercedes AMG GT 43 é de 8,4 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.
A cabine apresenta a mesma configuração dos modelos mais fortes da família, com duas telas de 12,3 polegadas – uma no painel de instrumentos e outra na central multimídia. Com bancos individuais, o cupê acomoda quatro pessoas com conforto, graças também à distância entre-eixos de 2,95 metros.
Controle ativo da suspensão do Mercedes AMG GT 43
O Mercedes AMG GT 43 mede 5,05 m de comprimento, 1,87 m de largura e 1,45 m de altura. A capacidade do porta-malas de 395 litros é muito boa para um automóvel com configuração cupê.
A exemplo dos outros Mercedes da divisão GT, o Mercedes AMG GT 43 é equipadíssimo. Tem, por exemplo, bancos aquecidos e sistema de som com alto-falantes da Burmester, faróis de LED, teto solar elétrico, rodas de 20 polegadas e grade exclusiva.
Não é só: o controle ativo da suspensão do AMG GT 43 altera os parâmetros de amortecimento de acordo com o modo de condução. Ele possui também chave presencial com partida por botão, assistente de farol alto automático, frenagem automática de emergência, controle de largada, sistema start-stop e monitor de tráfego traseiro.