Entretanto, quem optar por não pagar pela bateria, teria que aderir ao plano de assinatura que possibilita a troca nas estações. As motos e scooters da Voltz comportam até duas baterias. Quando uma fica sem carga, o usuário pode se deslocar até uma das estações para fazer a troca.

Seria o mesmo que acontece, por exemplo, com a moto elétrica de uso profissional da Voltz, a EVS Work. Os motoboys em geral podem comprar o modelo com uma bateria por R$ 16.490. Já os entregadores do iFood podem adquirir a moto elétrica pela plataforma por apenas R$ 9.990, pois o modelo é vendido “sem bateria”.

“Além de ser uma empresa já conhecida pelo forte desenvolvimento de novas tecnologias para a mobilidade urbana, estamos avançando também na oferta de produtos ainda mais acessíveis para os brasileiros e, ainda, em soluções eco-friendly”, comenta Renato Villar, CEO da Voltz.

Voltz quer levar estações para outras capitais

De acordo com Manoel Fonsêca, sócio e CMO da Voltz, as estações de troca de baterias não vão se limitar ao mercado paulistano. A ideia é expandir o projeto no próximo ano para outras capitais do Brasil, como Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF).

Hoje, existem 55 estações de troca de bateria na capital paulista. Foto: Divulgação/Voltz

“Para o próximo ano, temos a expectativa de chegar a mil estações em todo o Brasil, ou até mais se a demanda pelos nossos serviços for maior. Esse é o futuro que estamos traçando para a Voltz, que é redefinir toda a mobilidade no Brasil, com alta tecnologia e sustentabilidade”, finalizou Fonsêca.

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