O carro GT-R da Nissan deverá manter a potência de combustão nos próximos anos, embora seja altamente provável que venha a ter assistência elétrica, transformando-se num “super híbrido”.

Segundo o site ‘Autocar’, o coupé com motor V6 está à venda praticamente inalterado, ainda assim, espera-se futuramente, a introdução de uma nova plataforma que deve fazer com que o carro adote “um certo grau de eletrificação”.

“Estamos a analisar como podemos eletrificá-lo. O GT-R é uma máquina profissional e temos de trabalhá-la para o futuro”, disse ao mesmo site o CEO da Nissan, Makoto Uchida.

O responsável referiu ainda que a potência pode ser melhorada, mesmo sem um sistema híbrido. “Quer façamos muita eletrificação ou nenhuma, podemos conseguir muito em termos de potência”, afirmou.

“Mas estamos definitivamente a criar uma nova plataforma e o nosso objetivo é claro: o GT-R tem que ser o carro mais rápido do seu tipo. Tem que ser o dono da pista. E tem que entrar no jogo da tecnologia avançada. Mas isso não significa que tenha que ser elétrico”, sublinhou.

O modelo GT-R atual continua a ter um desempenho competitivo contra rivais ainda mais novos – incluindo o Porsche 911, que entrou em duas novas gerações desde que o seu rival japonês chegou.

O seu V6 twin-turbo de 3,8 litros produz até 592bhp na sua forma mais potente, o que significa que se mantém confortavelmente como um dos carros de combustão interna de aceleração mais rápida à venda.

Além de quaisquer ajustes no sistema de força, as mudanças no GT-R para sua a sexta geração estarão, segundo o ‘Autocar’, focadas em alinhá-lo visual e tecnicamente com a futura linha da Nissan.



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