Corolla híbrido 2020

A 12ª geração do sedã mais vendido no mundo, o Toyota Corolla completa um ano de vendas no mercado brasileiro e 42 mil unidades comercializadas, consolidando a liderança de seu segmento, com 50% de participação em 2020. Os preços do modelo começam em R$ 111,29 mil, no caso da versão GLI, e vão até R$ 149,89 mil, na topo de linha Altis Hybrid com o Premium Pack.

Com mais de 50 anos de existência e 50 milhões de unidades vendidas em todo o mundo desde 1966, o modelo ganhou, nesta nova geração, a versão híbrida, que combina três motores, sendo dois elétricos e um a combustão com tecnologia flex, que já vendeu aproximadamente 10 mil unidades. Hoje, é o carro-chefe da Toyota no processo de hibridização no País.

Além do inédito sistema híbrido, que faz dele o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil, garante a montadora, o sedã conta, nas demais configurações, com a opção do motor 2.0 Dynamic Force flex com e injeção direta. A transmissão Direct Shift CVT simula dez marchas.

As versões Altis a combustão e híbrida contam com pacote de segurança ativa Toyota Safety Sense (TSS), dotado de um radar de ondas milimétricas combinado com uma câmera monocular para detectar uma variedade de perigos e alertar o motorista.

Híbrido combina três propulsores

O sistema híbrido combina três motores, um deles a gasolina, o 1.8 VVT-i 16V de ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 rpm, quando abastecido com etanol, e 98 cv também a 5.200 giros com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm (abastecido com etanol ou gasolina). Esse propulsor funciona em conjunto com dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque.

Para a alimentação dos motores elétricos, o sedã é equipado com uma bateria híbrida de níquel-hidreto metálico, localizada embaixo do banco traseiro. Essa configuração reduz o centro de gravidade e aprimora a estabilidade na condução do veículo, sem comprometer o espaço interno.

Já a transmissão Hybrid Transaxle funciona por meio de planetária com engrenagem, praticamente eliminando perdas e atritos. Esse tipo de transmissão entrega uma aceleração mais linear, que reduz ou aumenta continuamente as marchas de acordo com a demanda do motor, sem desperdiçar energia, e contribui para a economia. Além disso, a versão híbrida conta com um sistema de freios regenerativos, que acumula energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, o que alimenta a bateria híbrida. Essa combinação permite maior autonomia e economia.

 

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