Mas não se anime muito: o futuro Civic tem grandes chances de ser apenas importado. A fabricação nacional estaria em risco, afirmou o site Autoo. Já registrada no Brasil, a nova geração do City tem grandes chances de ocupar o lugar dele de vez como o sedã nacional da Honda.

O modelo registrado é a versão de produção do sedã, levemente diferente do conceito revelado em 2020. A imagem enviada ao Inpi é a mesma que vazou há alguns meses em outros países.

Muito parecido com o Accord, o sedã não é tão ousado quanto o atual modelo. A décima geração foi revolucionária para a época. Mas a intercalação entre uma encarnação ousada com uma mais tradicional já é uma tendência antiga do Civic. Não foi diferente agora.

A grade tem parte superior protuberante, algo que casa bem com os faróis compostos por LEDs. A lateral se destaca pelos vidros com base que sobe e se integra ao terceiro vidro, tudo contornado por um filete cromado. O perfil é bem demarcado com um vinco na altura da cintura do carro.

Atrás, as lanternas também usam filetes de LED e são bem menos arrojadas que as anteriores. O porta-malas curto traz um spoiler integrado e dá um toque de esportividade ao conjunto.

Não foram liberadas muitas informações técnicas. A Honda diz apenas que o entre-eixos foi ampliado – o atual tem 2,70 metros.

A mecânica vai incluir uma versão híbrida para brigar com o Toyota Corolla Hybrid. A Honda tem planos extensos de eletrificação no Brasil. Ter novas tecnologias será o lado bom de ser importado.

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