O automóvel híbrido, como o próprio nome sugere, é um carro movido tanto pelo sistema de combustão interna quanto por um motor elétrico. Assim, a parte elétrica mantém o motor à combustão funcionando em baixa rotação ou simplesmente sem a necessidade de funcionar em certos momentos e, com isso, reduz consideravelmente o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes. Trata-se, portanto, de um carro que oferece a máxima eficiência de ambas as tecnologias apontando para o futuro ao preocupar-se com o impacto sobre o meio-ambiente e a evidente urgência do tema.
Em um veículo híbrido, cada motor possui, em seu melhor funcionamento, diferentes funções: o propulsor à combustão serve para movimentar o veículo, especialmente em situações de maior potência, enquanto o motor elétrico funciona principalmente para dar a partida e tirar o carro da imobilidade. Um dos grandes diferenciais dos híbridos é ele poder ser plug-in, onde a bateria pode ser carregada na tomada mas também em frenagens e durante a rodagem do veículo, em uma das mais inteligentes soluções dessa combinação de tecnologias. Nos mais modernos modelos é possível conduzir o automóvel híbrido tanto somente em modo elétrico como, ao toque de um botão, acionar o motor a combustão e utilizar ambos simultaneamente para melhorar ainda mais a performance do veículo.
Essa tendência se confirma quando uma gigante do mercado de automóveis como a Volkswagen lança seu primeiro carro híbrido plug-in no Brasil: o Golf GTE, mostrando que esse futuro tornou-se enfim o presente. Juntando tecnologia, performance, inovação e esportividade em eletricidade, o Golf GTE alia à novidade da combinação de motores elétricos e à combustão uma série de novidades que o coloca como referência em tal frente – como o futuro do futuro. A começar pela tecnologia híbrida plug-in, que permite o carregamento das baterias de alta tensão em uma tomada 110v ou 220v da sua casa – além, claro, dos carregadores de parede ‘wallbox‘.
Mas de forma alguma as novidades do Golf GTE se resumem a tal revolução: a performance do modelo é ampliada pela transmissão DSG, uma tecnologia de troca de marchas herdada diretamente do automobilismo, que permite trocas rápidas de suas 6 marchas sem interrupção da tração – combinando transmissão manual e automática, também otimizando e economizando o consumo de combustível sem abrir mão de uma performance intensa.
E se a performance é esportiva, ela também deve ser segura. Para isto, o modelo é equipado com Front Assist e ACC. Tratam-se de tecnologias que combinam sistemas de segurança e que, quando acionadas, monitoram o tráfego à frente podendo frear e acelerar o Golf GTE de acordo com a distância e velocidade programadas pelo motorista. Junta-se ao sistema os 7 airbags – 2 frontais, 2 laterais, 2 de cortina e 1 de joelho para o motorista – e a segurança dos passageiros está garantida.
E não para por aí: o Golf GTE traz uma verdadeira central de entretenimento que pode ser controlada por gestos, com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas, comando de voz, Bluetooth, entrada para SD-Card, conexão USB + Aux-in, App-Connect para espelhamento de smartphones via Android Auto, Apple CarPlay ou MirrorLink e sistema de navegação.
E os dados do carro, rádio e navegação também surgem repensados pela tecnologia: o painel de instrumentos tradicional foi substituído por uma tela de alta resolução, permitindo que o motorista personalize, entre as tantas informações sobre a performance do veículo, tudo que deseja ver.
O futuro, portanto, é a aplicação da tecnologia para otimizar a performance de um carro em todas as suas possibilidades e com a chegada do Golf GTE finalmente se confirma: o futuro é hoje.