Depois de ter realizado um estudo para avaliar a viabilidade dessa possibilidade, a Pagani chegou à conclusão que produzir hipercarros 100% elétricos é algo que não faz sentido para os seus planos.

Horacio Pagani, o fundador e o diretor executivo da empresa com sede em San Cesario sul Panaro, na região italiana de Emília-Romanha, justifica a decisão com o facto dos elétricos serem demasiado pesados, não transmitirem emoção e de a maioria da energia usada para os carregar não ser produzida de forma sustentável.

O «patrão» da Pagani também acredita que o impacto ambiental dos supercarros é tão pequeno que o uso de um motor de combustão interna, por maior que seja, é amplamente irrelevante num contexto mais amplo.


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