domingo, outubro 13, 2024
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“Acionistas pressionam Toyota a abraçar frota 100% elétrica e afastar presidente do conselho”

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O presidente do conselho da Toyota, Akio Toyoda, pode estar em perigo de ser destituído do cargo por causa da sua relutância em fazer a frota de veículos da montadora completamente elétrica. Os gerentes e acionistas dos Estados Unidos e da Europa afirmam que votaram ou pretendem votar pela retirada do seu assento na reunião anual da empresa, programada para esta quarta-feira.

O voto é visto como uma forma de protesto contra a recusa em tornar a linha da Toyota 100% elétrica, além de questões de governança. Muitos acionistas acreditam que a Toyota está falhando em se inclinar para uma transição oportuna para uma frota elétrica quando comparada com os seus pares.

Toyoda acredita que o mundo não está pronto para ser completamente elétrico, citando infraestrutura de carregamento inadequada, escassez de materiais para baterias e a dependência de muitas nações de combustíveis fósseis emissores de carbono para eletricidade como principais obstáculos para a mudança. Por outro lado, o novo presidente executivo da Toyota, Koji Sato, tem planos de tornar a linha de carros da montadora completamente elétrica.

A Toyota tem vendido mais veículos híbridos (que funcionam a gás e eletricidade) do que qualquer outra montadora, considerando-os uma ponte entre os carros tradicionais e os essencialmente elétricos. Embora a chance do Toyoda ser afastado do conselho na reunião seja mínima, uma queda modesta no apoio seria embaraçosa na cultura corporativa japonesa, que é baseada no consenso. Há um ano, a nomeação de Toyoda para o conselho obteve 96% de aprovação na reunião anual de acionistas da Toyota.

A Toyota é uma das maiores montadoras de automóveis do mundo, com uma grande presença global e uma reputação de qualidade de construção e tecnologia. A empresa tem sido líder no desenvolvimento de veículos híbridos, e atualmente opera em muitos países ao redor do mundo. No entanto, a resistência à adoção de veículos completamente elétricos tem sido criticada por muitos como uma abordagem insuficiente para as mudanças climáticas e a transição para uma economia de baixo carbono.

Apesar da relutância de Toyoda em abraçar a mobilidade totalmente elétrica, a Toyota está investindo fortemente no mercado de carros elétricos, com o intuito de tornar a frota de veículos mais limpa e mais eficiente em termos de consumo de energia. Como tal, a empresa tem lançado vários modelos elétricos e híbridos, incluindo o híbrido plug-in Prius Prime e o híbrido de luxo Lexus RX.

Embora a Toyota continue a ser vista como líder em tecnologias de transporte limpo, a pressão dos acionistas e gerentes para a transição para veículos totalmente elétricos pode fazer com que a empresa adote uma visão mais progressista sobre a mobilidade futura. Isso inclui a necessidade de investir em infraestrutura de carregamento, bem como desenvolver novas tecnologias de baterias que tornem os veículos elétricos mais facilmente acessíveis e mais adequados para uso diário.

Portanto, a disputa em torno da transição para a mobilidade elétrica evidencia a importância crescente da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental nos negócios globais. A Toyota, assim como outras montadoras, terá que enfrentar esses desafios e encontrar soluções que permitam uma mobilidade mais limpa, mais eficiente e sustentável para todos os usuários e stakeholders.

Fonte: Toyota: acionistas querem afastar presidente do conselho por se opor à frota de carros 100% elétrica

“Híbrido flex: a escolha inteligente para reduzir emissões de CO2 e economizar combustível”

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Um novo estudo liderado pelo pesquisador Marcelo Gauto, da Unicamp, revelou que carros híbridos que utilizam biocombustíveis, como etanol e biometano, são mais vantajosos do que os elétricos a bateria. Ao levar em conta todo o ciclo de produção e uso dos veículos, combustíveis e baterias, o estudo concluiu que os biocombustíveis são mais sustentáveis e apresentam emissões de CO2 inferiores em comparação à eletrificação.

A sustentabilidade dos carros elétricos é uma questão que precisa ser respondida, especialmente a longo prazo. A produção de baterias, cabos e motores elétricos exige metais como lítio, cobalto, níquel e cobre, e ainda há incertezas sobre a disponibilidade desses materiais no futuro. Além disso, se a eletricidade para abastecer esses veículos continuar sendo produzida por meio da queima de combustíveis fósseis, como carvão, diesel ou gás, o impacto ambiental ainda será significativo.

Porém, os biocombustíveis têm mostrado suas vantagens ambientais e sustentáveis atualmente e no futuro, como mostra o novo estudo liderado pela Unicamp. Ao considerar a matriz energética brasileira e as emissões com o uso de diferentes tipos de energia, desde o berço à roda, o estudo concluiu que os biocombustíveis apresentam vantagens significativas em relação aos combustíveis fósseis e à eletrificação.

Os carros híbridos flex, que já são produzidos pela Toyota no Brasil, são uma boa opção para quem busca reduzir as emissões de CO2. Esses carros combinam um sistema de propulsão híbrido fechado com uma bateria pequena recarregável pela rotação do motor bicombustível etanol-gasolina. Esse tipo de motor já apresentava redução de emissões, mas o novo estudo liderado pela Unicamp mostrou que a combinação de biocombustíveis com híbridos é ainda mais vantajosa.

Os resultados do estudo indicaram que o gás biometano é o biocombustível mais vantajoso. Levando em conta todo o ciclo de vida da produção do veículo até seu uso, um carro a combustão movido a gasolina pura emite 269,3 gramas de CO2 equivalente por quilômetro (gCO2e/km). Por outro lado, um carro a combustão com etanol emite menos da metade, 120,9 gCO2e/km, e um movido a biometano emite apenas 73,6 gCO2e/km.

Os híbridos fechados são a combinação mais sustentável, emitindo ainda menos quando utiliza somente biocombustíveis: 77,5 gCO2e/km com etanol e 59,5 gCO2e/km com biometano. Os híbridos plug-in, recarregáveis na tomada, emitem mais CO2 na produção das baterias e são menos vantajosos quando utilizam etanol, com emissão de 91,4 gCO2e/km, mas ainda apresentam melhores resultados do que os carros a combustão com etanol.

Já os carros 100% elétricos a bateria apresentam emissão de 104,8 gCO2e/km quando alimentados pela matriz energética brasileira, que é composta por cerca de 80% de fontes renováveis. No entanto, se fossem recarregados na Europa, que é dependente do uso de usinas térmicas alimentadas por combustíveis fósseis, essa emissão seria de 145,6 gCO2e/km, ficando atrás dos carros a combustão abastecidos apenas com biometano.

O estudo liderado pela Unicamp mostrou que os biocombustíveis ainda têm um papel importante a desempenhar em relação à eletrificação dos veículos. Os motores movidos a biometano apresentam uma redução significativa nas emissões, além de garantir a sustentabilidade no longo prazo, já que a matéria-prima é reabsorvida pela própria plantação. Isso mostra que a eletrificação não é a única solução para a redução das emissões de CO2, e que os biocombustíveis devem ser levados em conta como uma alternativa viável e sustentável.

Fonte: Híbrido flex ganha por muito do carro elétrico em emissões de CO2

“Por que o híbrido flex é mais eficiente em reduzir emissões de CO2 do que o carro elétrico”

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Híbridos flex com biocombustíveis se mostram mais sustentáveis do que carros elétricos a bateria, segundo estudo realizado na Unicamp liderado pelo pesquisador Marcelo Gauto e publicado na revista científica Energy for Sustainable Development.

O estudo levou em consideração a matriz energética brasileira, composta majoritariamente por fontes renováveis de usinas hidrelétricas, eólicas e solares. A medição das emissões de CO2 foi feita no ciclo poço à roda, que inclui todo o processo de produção, distribuição e uso do combustível utilizado, seja gasolina, etanol ou eletricidade.

Os resultados das projeções de emissões berço à roda mostraram que um carro rodando com gasolina pura emite 269,3 gramas de CO2 equivalente por quilômetro (gCO2e/km), enquanto o mesmo veículo a combustão com etanol E100 emite menos da metade, 120,9 gCO2e/km, ou três vezes menos, 73,6 gCO2e/km, com gás biometano.

Um híbrido fechado (HEV), que se autocarrega só com o motor a combustão, é a combinação mais sustentável, emitindo ainda menos quando usa só biocombustíveis: 77,5 gCO2e/km com E100 e 59,5 gCO2e/km com biometano – este foi o melhor resultado do estudo.

Os híbridos plug-in, recarregáveis na tomada, perdem parte da vantagem porque usam mais a propulsão elétrica e precisam de baterias maiores, que emitem mais CO2 na produção: com E100 um PHEV emite 91,4 gCO2e/km e com biometano 85,8 gCO2e/km. Ainda assim são números melhores do que um carro a combustão com etanol, mas piores do que motores alimentados por biometano.

Já um carro elétrico a bateria (BEV), segundo o estudo, emitindo 104,8 gCO2e/km quando alimentado pela matriz energética brasileira, mais de 80% dela renovável. Ainda assim, o resultado é pior do que qualquer híbrido combinado com etanol ou biometano ou mesmo um veículo a combustão abastecido só com biometano.

O estudo mostra que os biocombustíveis conseguem provar suas vantagens ambientais sustentáveis hoje e no futuro a cada novo estudo. Enquanto os carros elétricos ainda enfrentam questões de sustentabilidade de longo prazo a responder, como se haverá quantidade suficiente de lítio, cobalto, níquel, terras raras, cobre e outros metais para produção de baterias, cabos e motores elétricos, ou se a eletricidade para abastecer esses veículos continuará vindo de usinas térmicas que queimam combustíveis fósseis como carvão, diesel ou gás.

Os resultados do estudo da Unicamp ampliam ainda mais a vantagem do híbrido flex sobre carros 100% elétricos a bateria, mostrando que os biocombustíveis são uma opção mais sustentável.

Fonte: Híbrido flex ganha por muito do carro elétrico em emissões de CO2

“Trocar carro convencional por elétrico: vale a pena investir na sustentabilidade?”

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Será a troca de um carro convencional por um elétrico a escolha certa?

O mundo está numa fase de transição para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera e proteger o meio ambiente. E uma das soluções mais viáveis para essa transição é o uso de carros elétricos. Contudo, essa mudança vem acompanhada de desafios que muitos consumidores ainda têm dúvidas em relação à troca de um carro convencional por um veículo elétrico.

Um dos principais desafios para essa troca é o preço mais elevado dos carros elétricos em comparação com os automóveis convencionais. No entanto, essa diferença de valor pode ser compensada pelas vantagens dos carros elétricos, como o menor gasto com combustível e manutenção, além das reduções em impostos e isenções que algumas cidades oferecem.

Outro fator a se considerar é a autonomia das baterias dos carros elétricos. As primeiras gerações de veículos movidos a eletricidade tinham uma autonomia limitada e eram limitados a uso em áreas urbanas. Mas com a evolução tecnológica, as baterias dos veículos elétricos vêm sendo aprimoradas e já é possível encontrar modelos com autonomia suficiente para viagens mais longas.

Os pontos de recarga também foram aprimorados: atualmente já é possível recarregar a bateria na própria residência, em postos de recarga públicos e até mesmo em locais privados como estacionamentos de shoppings.

No entanto, apesar das melhorias, ainda existe uma preocupação real com a limitação da autonomia dos carros elétricos. Para quem faz grandes trajetos diários ou precisa viajar constantemente, a autonomia é um fator crucial na escolha de um veículo elétrico. A falta de postos de recarga nas cidades e estradas também é uma limitação a ser considerada.

Outro ponto que merece atenção é o impacto do uso de carros elétricos no meio ambiente. Embora estes veículos sejam mais “limpos” que os convencionais, a fabricação das baterias e outros componentes necessários para sua produção podem causar impactos negativos.

Considerando todos esses aspectos, é importante lembrar que a escolha entre um carro elétrico e um convencional depende das necessidades e expectativas do consumidor. Se a preocupação é acerca do meio ambiente e a busca por uma alternativa mais sustentável, o carro elétrico é uma opção viável e com vantagens claras. Se a preocupação é o alto custo de aquisição e a limitação da autonomia, um carro convencional pode ser mais indicado.

Em resumo, a troca de um carro convencional por um elétrico é uma escolha pessoal e que exige uma análise cuidadosa de todas as vantagens e desvantagens. Com as evoluções do mercado, a expectativa é que a oferta de veículos elétricos cresça e com eles as melhorias na autonomia e preços mais acessíveis, tornando essa escolha uma opção cada vez mais viável e vantajosa.

Fonte: Será a troca de um carro convencional por um elétrico a escolha … – YouTube

“Revolução na Ferrrari: marca se adapta à era dos carros elétricos com fábrica pronta para 2024”

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A Ferrari é uma das marcas de automóveis mais icônicas do mundo e sua fama é inegável. Com seus motores potentes e um design impecável, seus carros sempre foram uma mistura entre luxo e esportividade, o que lhe garantiu uma legião de fãs ao longo das décadas.

Nos últimos anos, o mundo automotivo tem passado por uma grande transformação na maneira como as pessoas encaram os carros e a condução. A adoção de tecnologias mais verdes e sustentáveis, como os carros elétricos, tem sido apontada como a solução para as mudanças climáticas e a redução da poluição.

No entanto, algumas marcas têm demorado mais para entrar nesse mundo dos carros elétricos, como é o caso da Ferrari. A marca italiana tem sido um pouco resistente a essa tecnologia, mas agora parece que ela está disposta a entrar no mercado de vez.

De acordo com o CEO da Ferrari, Benedetto Vigna, a marca terá uma fábrica dedicada aos carros elétricos e híbridos pronta para entrar em funcionamento já em junho de 2024. A instalação será flexível e poderá produzir não apenas veículos elétricos e híbridos, mas também os powertrains de próxima geração da marca.

Essa fábrica faz parte dos planos da Ferrari de se tornar uma empresa neutra em carbono até 2030, o que mostra o comprometimento da marca em relação ao meio ambiente e à sustentabilidade. Além disso, a fábrica também ajudará a empresa a manter a produção de seus próprios componentes para os carros, o que é um diferencial importante em relação a outras marcas.

Embora a Ferrari tenha demorado um pouco para entrar no mundo dos carros elétricos, ela não é completamente inexperiente nessa área. A marca já tem alguns carros híbridos em sua linha, como o 296 GTB e o SF90, que representam cerca de 35% das vendas atuais. A Ferrari pretende que os carros elétricos e híbridos representem 60% das vendas até 2026 e 80% até 2030.

A marca não prevê usar apenas os veículos elétricos, no entanto. A Ferrari pretende que os híbridos plug-in representem metade das vendas de veículos eletrificados até 2030. Além disso, mesmo com uma participação cada vez menor de veículos apenas de combustão interna, a empresa pretende mantê-los por mais tempo do que a maioria dos rivais, com o objetivo de atingir suas metas de carbono com a ajuda dos e-fuels.

A Ferrari sempre foi uma marca conhecida por seus carros de alto desempenho e luxo, mas agora ela parece estar disposta a se adaptar às demandas do mundo moderno e se comprometer com a sustentabilidade. Com essa nova fábrica dedicada aos carros elétricos e híbridos, a marca pode finalmente entrar de vez no mercado dos carros verdes e contribuir para a redução da poluição e das mudanças climáticas.

Em resumo, a Ferrari está se adaptando às demandas e tendências do mercado, trazendo para si um novo público que está em busca de sustentabilidade e eficiência energética. Espera-se que os carros elétricos da Ferrari sejam tão emocionantes e poderosos quanto seus modelos a gasolina, mas com a vantagem de serem mais amigáveis ao meio ambiente.

Fonte: Ferrari rendeu-se aos carros elétricos e terá fábrica pronta já em 2024

“Test Drive Honda Civic Type R: Descubra porque este é o carro que vai revolucionar as estradas”

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O Honda Civic Type R é um dos carros mais aguardados do ano para os fãs de alta performance e esportividade. Desde o seu lançamento, em 1997, essa versão tem sido um sucesso entre os entusiastas de carros esportivos, e esta nova geração promete ser ainda melhor.

Nós tivemos a chance de andar no Honda Civic Type R em um evento exclusivo e podemos afirmar que este carro é realmente incrível. Ele é equipado com um motor turbo de quatro cilindros com 2.0 litros, capaz de produzir nada menos que 320 cavalos de potência e 40,8 kgfm de torque. Com esse desempenho, esse carro pode acelerar de zero a 100 km/h em apenas 5,8 segundos e atingir uma velocidade máxima de 272 km/h.

Mas, como todos sabemos, a alta performance não é a única coisa que faz um carro ser incrível. A Honda também se preocupou muito com o design e a dirigibilidade deste Civic. O Type R tem um visual arrojado, com a presença de um grande aerofólio traseiro, para-choques esportivos e uma grade dianteira agressiva. Isso faz com que o carro seja facilmente identificado como um Civic Type R.

A dirigibilidade é outro ponto forte do Civic Type R. O carro é muito ágil e a sua suspensão foi bem calibrada para garantir que o carro seja firme nas curvas, mas sem comprometer o conforto na estrada. Além disso, o Type R vem equipado com uma caixa de câmbio manual de seis velocidades, o que permite ao motorista sentir a dinâmica e o controle do carro.

A Honda também se preocupou com a segurança do Civic Type R, equipando-o com diversos sistemas de assistência ao motorista. O carro vem com sistema de frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa, alerta de tráfego cruzado, entre outros.

Por fim, o interior do carro também impressiona. O Civic Type R vem equipado com bancos esportivos, volante revestido em couro, sistema de som premium, sistema de navegação por GPS e tela de sete polegadas sensível ao toque. Todos os materiais utilizados no carro são de alta qualidade e o acabamento é excelente.

Em resumo, o Honda Civic Type R é um carro incrível que merece ser levado em consideração por quem busca um veículo de alta performance com design e dirigibilidade de primeira linha. Com a sua combinação de potência, velocidade e conforto, o Type R é um carro que certamente vai levar a marca Honda a um patamar ainda mais alto no mercado automotivo.

Fonte: Lançamento Honda Civic Type R – JÁ ANDAMOS NO CIVIC MAIS … – YouTube

“Fiat Topolino elétrico: preço acessível e sustentabilidade em um mini carro revivido”

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Fiat apresenta novo carro elétrico barato na Europa

Enquanto no Brasil a discussão sobre carros populares continua em alta, a Fiat apresentou na Europa o seu mais novo carro elétrico barato, o Topolino. Esse modelo é uma reedição de um ícone italiano que remete à primeira geração do Fiat 500, produzido entre 1936 a 1955. Uma curiosidade sobre o nome é que Topolino era o nome do Mickey Mouse na Itália, o que combina perfeitamente com o visual do novo carro.

Embora a apresentação tenha sido tímida, é claro que a semelhança com o Citroën Ami não foi por acaso. Afinal, o modelo da Fiat é uma versão rebatizada do carrinho da marca francesa. Esse processo é comum no Grupo Stellantis, dono das duas marcas, como também aconteceu com o Opel e-Rocks, por exemplo.

O tamanho do Fiat Topolino é igual ao do Citroën Ami, medindo 2,41 metros de comprimento, 1,39 metros de largura e 1,52 metros de altura. Embora o conjunto elétrico ainda não tenha sido divulgado, é possível que ele siga o mesmo trem de força do Ami, com motor de 6kW de potência, o equivalente a 8,15 cavalos de potência, e uma velocidade máxima de cerca de 45 km/h.

O Fiat Topolino é classificado como um quadriciclo na Europa e pode ser conduzido por adolescentes a partir dos 14 anos ou idosos, e portanto, não é necessário carteira de habilitação. A bateria de 5,5 kWh demora cerca de três horas para ser carregada completamente, possibilitando uma autonomia de cerca de 75 km.

Ainda não há informações sobre o preço do novo carro na Itália, mas presume-se que não seja muito diferente da tabela do Citroën Ami, vendido por cerca de €8 mil. O governo francês fornece incentivos financeiros para esse modelo, e o mesmo se espera para o Fiat Topolino. Com esses bônus, o preço para o consumidor pode começar em cerca de €6 mil.

A nova oferta da Fiat prova que a busca por carros elétricos baratos está em alta na Europa, mas também indica a importância da conscientização sobre a necessidade de diminuir as emissões de CO2 no mundo. Com iniciativas como esta, as montadoras de automóveis têm a oportunidade de trazer mudanças significativas para um futuro mais verde e sustentável.

Fonte: Fiat Topolino renasce como mini carro elétrico com preço de R$ 42 mil

“Desvendando os defeitos dos carros japoneses: os problemas mais comuns que irritam os motoristas”

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Os carros japoneses já conquistaram o mundo e são conhecidos por sua eficiência, durabilidade e confiabilidade. No entanto, é importante lembrar que esses carros também possuem seus defeitos, que podem ser atribuídos a questões culturais do país ou normas das empresas. Neste artigo, vamos discutir alguns dos defeitos mais comuns encontrados nos carros japoneses.

1. Comandos dos vidros

Um dos defeitos mais comuns em carros japoneses é a falta de one-touch em todos os vidros. Enquanto muitos carros nacionais e estrangeiros já oferecem essa funcionalidade para todos os vidros, os carros japoneses geralmente oferecem a descida expressa apenas para o vidro do motorista. Além disso, outro problema relacionado aos vidros elétricos é a falta de uma função para subir todos os vidros ao mesmo tempo quando o carro é trancado.

2. Demora para adotar tecnologia e equipamentos

Outro defeito comum nos carros japoneses é a demora para adotar tecnologia e equipamentos. Enquanto muitos carros já oferecem controle de estabilidade e airbags laterais desde as versões mais básicas, os carros japoneses costumam demorar para oferecer esses recursos. Além disso, os carros japoneses muitas vezes demoram a adotar tecnologias como amortecedores com batente hidráulico e freio de estacionamento eletrônico.

3. Desligou o carro, nada mais funciona

Muitos carros japoneses têm a peculiaridade de desligar completamente quando a chave é removida do contato. Isso significa que, depois de desligar o carro, o motorista não poderá mais utilizar o rádio ou subir os vidros, a menos que deixe a chave na posição “acessórios”. Além disso, os vidros elétricos geralmente não funcionam depois que o carro é desligado, o que pode ser inconveniente em algumas situações.

4. Regulagem de folga das válvulas

Apesar de muitos fabricantes já terem adotado a tecnologia de tuchos hidráulicos para acionar o comando do motor, os carros japoneses ainda costumam utilizar os tuchos convencionais. Isso significa que esses carros requerem uma regulagem de folga das válvulas com certa periodicidade, o que pode ser um incômodo para alguns motoristas.

5. Preços altos

Por fim, os carros japoneses geralmente têm um preço mais elevado do que seus concorrentes. Apesar de esses carros serem conhecidos por sua qualidade e eficiência, sua alta demanda e a fidelidade dos consumidores aos produtos dessas marcas também contribuem para o preço elevado. No entanto, muitos motoristas consideram que a qualidade e a durabilidade desses carros valem o investimento.

Em resumo, os carros japoneses são conhecidos por sua eficiência, confiabilidade e durabilidade. No entanto, esses carros também possuem alguns defeitos comuns, como a falta de one-touch em todos os vidros, a demora para adotar tecnologia e equipamentos, a desativação dos equipamentos após desligar o carro, a exigência de regulagem de folga das válvulas e os preços elevados. Apesar disso, muitos motoristas ainda consideram que esses carros são uma ótima opção, graças à sua qualidade e durabilidade.

Fonte: Carros japoneses têm defeitos sim; conheça os mais irritantes

“Carregando seu carro elétrico com facilidade: como a app ACP Electric pode ajudar”

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A crescente popularidade dos carros elétricos tem trazido consigo a necessidade de encontrar maneiras mais eficientes de lidar com o seu carregamento. A ACP Electric é a mais recente aplicação lançada para ajudar os proprietários de veículos elétricos a encontrar as melhores opções para carregar as suas baterias.

A ACP Electric é uma aplicação gratuita que permite aos usuários localizar estações de carregamento de carros elétricos próximas, bem como identificar as mais acessíveis em termos de preço. A app apresenta uma interface simples e intuitiva que se concentra em um mapa para facilitar a navegação e a pesquisa dos usuários.

Ao encontrar um ponto de carregamento, os usuários podem ver as informações sobre o mesmo, como a disponibilidade do ponto de carregamento, o preço, o tipo de conector disponível e a quantidade de energia que será fornecida. O aplicativo também fornece opções para ordenar os pontos de carregamento por preço por kWh, preço total de carregamento, ou pela quantidade de energia carregada.

Outra característica única da ACP Electric é a capacidade de simular um carregamento em um determinado posto de carregamento elétrico, permitindo aos usuários calcular o preço final do carregamento com base no preço de energia atual. Isso ajuda o usuário a tomar uma decisão informada com base nos custos de carregamento.

A fim de garantir que a aplicação é adaptada às suas necessidades, os usuários podem definir o tipo de carro elétrico que possuem. Isso dará acesso a informações personalizadas que estão de acordo com as necessidades específicas do veículo.

O mais interessante sobre a ACP Electric é que ela não requer contratos prévios, custos de adesão ou fidelização, permitindo que qualquer interesse e usuário experimente a aplicação gratuitamente e veja como ele funciona. Além disso, a aplicação oferece a possibilidade de pagamento em Portugal e em outros países europeus.

Para tornar a oferta ainda mais atraente, a aplicação oferece aos membros do ACP uma vantagem adicional, uma vez que eles têm acesso a um desconto de 15% sobre o preço final da energia. Este é um grande incentivo para se tornar um sócio ACP e aproveitar todas as vantagens que essa parceria oferece.

Em conclusão, a ACP Electric é uma aplicação inovadora que mudará a maneira como os usuários de carros elétricos lidam com o seu carregamento. Com sua interface simples e intuitiva, simulação de carregamento, descontos exclusivos e outras características úteis, a aplicação é uma ferramenta essencial para qualquer proprietário de carro elétrico que busca economizar dinheiro e tempo em suas viagens.

Fonte: Se tem um carro elétrico a app ACP Electric pode ser uma ajuda na hora de carregar

“GWM HAVAL H6: Conheça o SUV que pode mudar seus planos no mercado automobilístico” – Otimização para SEO.

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O mundo dos carros definitivamente não para de surpreender. Com tantos modelos e marcas disputando o mercado, é difícil não ficar perdido na hora de escolher um veículo novo. Mas e se você soubesse que existe um SUV que pode mudar totalmente a forma como você encara a mobilidade? O GWM HAVAL H6 é o mais novo lançamento da marca chinesa Great Wall Motors, e promete ser um dos maiores destaques do segmento.

Design

Com um design moderno e robusto, o HAVAL H6 impressiona logo de cara. Seu estilo agressivo e marcante passa a sensação de um carro robusto e seguro, com linhas bem desenhadas e detalhes pensados em cada aspecto.

Além disso, a parte dianteira conta com uma grade frontal imponente, faróis full LED e um capô que dá todo o destaque para o modelo. Nas laterais, os traços foram pensados para criar uma sensação de movimento, e as rodas de liga leve aro 18” acrescentam ainda mais estilo ao carro.

Interior

O interior do HAVAL H6 foi projetado com muito cuidado e atenção aos detalhes. O painel tem acabamento em materiais de alta qualidade, e o painel de instrumentos é digital, funcional e fácil de ler. O volante é revestido em couro e tem comandos integrados para a central multimídia.

Falando em multimídia, o HAVAL H6 não decepciona. A central multimídia é uma tela de 10,25 polegadas, compatível com Apple CarPlay e Android Auto, e há ainda sistema de som premium JBL.

Mas não só de tecnologia e estilo vive um carro, e o HAVAL H6 sabe muito bem disso. Os bancos são confortáveis e revestidos em couro (na versão de topo), e há espaço de sobra tanto para motorista quanto para passageiros.

Desempenho

O HAVAL H6 chega ao mercado com duas opções de motorização: um 1.5 Turbo de 150 cavalos, ou um 2.0 Turbo de 218 cavalos. Ambos estão associados a uma transmissão automática de sete velocidades e oferecem uma condução suave e silenciosa.

O SUV também conta com tecnologias de segurança, como controle de cruzeiro adaptativo, monitoramento de ponto cego, alerta de colisão frontal, entre outros itens de série.

Conclusão

O GWM HAVAL H6 é uma máquina completa. Design marcante, interior confortável e repleto de tecnologia, além de alta performance e segurança. Não é surpresa se tornar um grande sucesso global, como já vem sendo na China, ao ponto de já receber o apelido de “exterminador de carros alemães” pela imprensa local.

Se você está em busca de um SUV completo e que ofereça muito por um preço justo, o HAVAL H6 pode ser a opção perfeita. Vale a pena conhecer de perto esse novo modelo da marca chinesa Great Wall Motors e conferir tudo que ele tem para oferecer.

Fonte: GWM HAVAL H6: CONHEÇA O SUV QUE PODE MUDAR SEUS … – YouTube

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