terça-feira, outubro 1, 2024
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“Carro elétrico: vantagens e desvantagens para sua próxima compra”

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Carro elétrico: é hora de comprar?

O mercado brasileiro tem visto, aos poucos, a chegada de carros elétricos. Embora ainda sejam caros, já há uma oferta mais ampla, com preços que variam entre R$ 150 mil e quase R$ 2 milhões. A Motor Show avaliou dois modelos distintos nesta edição: o Renault Kwid E-Tech, um carro elétrico urbano por excelência, prático e econômico, e o Mercedes-AMG EQS 53, que tenta levar todo o luxo do Classe S e, simultaneamente, a esportividade da AMG para o mundo dos carros elétricos.

Mesmo com uma oferta maior de modelos, os SUVs continuam sendo a preferência dos consumidores. Recentemente, o Chevrolet Bolt EUV e o Peugeot e-2008 chegaram ao mercado brasileiro, enquanto outros modelos, como o Citroën ë-C4 X e o Hyundai Ioniq 6, ainda estão para ser lançados.

O Volvo XC40 atingiu o topo do ranking de vendas de carros elétricos no Brasil, e agora é desafiado pelo BYD Yuan Plus, novo modelo da maior fabricante global de elétricos. Com preços mais próximos dos modelos a combustão, os carros elétricos se tornam uma opção mais viável para os consumidores.

Porém, um dos principais problemas ainda é a infraestrutura de carregamento. No Brasil, é possível utilizar carros elétricos apenas em áreas urbanas, se você tiver um carregador em casa ou para viagens curtas dentro da autonomia do veículo. Isso porque os eletropostos ainda são raros e, muitas vezes, apresentam longas filas de espera. Além disso, o custo para carregar um carro elétrico na rua é elevado em comparação com o carregamento em casa.

Outro fator que deve ser considerado é a possibilidade de aumento de preços no segundo semestre, devido à retomada escalonada do Imposto de Importação para carros elétricos que está sendo discutida. Embora essa medida sugira que os consumidores devem adquirir um carro elétrico o quanto antes, a tendência é que os preços desses veículos fiquem mais acessíveis no futuro, com o aumento da produção e desenvolvimento de novas tecnologias.

Por fim, a maior vantagem ao optar por um carro elétrico é a preservação ambiental. Com a crescente demanda por veículos elétricos, o uso de combustíveis fósseis será reduzido no futuro, contribuindo para a sustentabilidade do planeta.

Em conclusão, embora os carros elétricos ainda apresentem algumas limitações, como a infraestrutura de carregamento, é importante considerar sua adoção como um investimento para o futuro. Com o aumento da oferta e da concorrência no mercado, os preços tendem a ser reduzidos e a tornar essa opção mais viável para os consumidores. Por isso, é hora de considerar seriamente a compra de um carro elétrico.

Fonte: Carro elétrico: é hora de comprar?

“GWM trará carros híbridos para o mercado brasileiro a partir de 2024”

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A montadora chinesa Great Wall Motor anunciou recentemente que começará a produzir seus carros híbridos e elétricos em uma fábrica no interior de São Paulo, a partir de maio do próximo ano. A planta, anteriormente da Mercedes Benz e adquirida pela empresa chinesa em 2021, receberá um investimento de R$ 4 bilhões nos próximos dois anos para aumentar sua capacidade de produção de 20 mil para até 100 mil carros por ano.

Esta será a maior fábrica da Great Wall Motor do Ocidente, com outras unidades fabris na China, Rússia e Tailândia. Os dois primeiros modelos a saírem da linha de produção serão híbridos flex, desenvolvidos para o mercado brasileiro e exportados para outros países da América Latina.

Os carros híbridos flex são vistos como um passo intermediário para a descarbonização da frota brasileira de veículos leves, uma vez que utilizam tanto gasolina quanto etanol como combustível. Com a inclusão de um motor elétrico, que pode ser autocarregado ou plug-in, esses modelos exigem baterias menores e, portanto, oferecem uma redução significativa no custo.

A picape GWM Pouer será o primeiro carro flex da montadora chinesa a ser produzido na fábrica paulista. A Great Wall Motor afirmou que seu objetivo é atingir a neutralidade de carbono em 2045, seguindo a tendência de outras montadoras em buscar a sustentabilidade.

A cerimônia de inauguração da fábrica contou com a presença do vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Ele destacou a importância da descarbonização e inovação na indústria brasileira para torná-la mais sustentável e eficiente.

Fundada em 1989, a Great Wall Motor é uma empresa de capital 100% privado e líder global no segmento de picapes médias. Seu plano para o Brasil inclui um investimento de R$ 10 bilhões até 2032.

Além disso, a montadora também anunciou a chegada da SUV Haval H6 – importada da China – como seu primeiro modelo a ser vendido no país, antes de começar a produção na fábrica paulista.

A Great Wall Motor é mais uma empresa chinesa a aumentar sua presença no mercado automotivo brasileiro, seguindo outras montadoras como a Chery e a JAC Motors. Com investimentos em tecnologia e sustentabilidade, as montadoras buscam se destacar em um mercado altamente competitivo e tornar-se uma opção atraente para os consumidores brasileiros que buscam veículos mais eficientes e sustentáveis.

Fonte: Chinesa GWM começa a produzir carros híbridos no Brasil em 2024

“Comparativo de luxo elétrico: Testamos o BMW i7, Mercedes-Benz EQS e NIO eT7 para descobrir o melhor em desempenho, design e tecnologia”

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A DECO PROTESTE colocou à prova o BMW i7 xDrive60, Mercedes-Benz EQS 580 4Matic e NIO eT7, três grandes familiares elétricos, para testar a tecnologia chinesa mais recente e compará-la com marcas alemãs de referência. O objetivo era perceber até onde a tecnologia chinesa conseguia competir com marcas alemãs já consolidadas no mercado. A DECO PROTESTE comparou os carros em termos de condução, espaço interior, desempenho, tecnologia e custo.

O BMW i7 destacou-se pela sua condução muito confortável e espaço abundante a bordo, mas perdeu pontos devido ao comprimento excessivo, mala não extensível e pior visibilidade global. Por outro lado, o Mercedes-Benz EQS 580 4Matic brilhou pela maior versatilidade interior e menor diâmetro de viragem medido, proporcionando também um nível elevado de conforto, mas foi o mais caro e o sistema operativo representou um enorme fator de distração para o condutor. Já o NIO eT7 fez tudo bem e foi imbatível nos consumos, porém, apresentou problemas como o desempenho fraco no carregamento e os sistemas de apoio pouco fiáveis, o que o impediu de destronar os rivais alemães.

Apesar de o NIO eT7 apresentar uma excelente construção e ótimos acabamentos, alguns plásticos rígidos nas portas e na consola central revelaram limitações. No conforto da direção, o Mercedes-Benz EQS e BMW i7 dominaram e impressionaram pela excelente suspensão, nível de ruído mínimo no interior e bancos excelentes. O NIO eT7 não foi tão bom a proteger os ocupantes dos solavancos, sendo o carro mais ruidoso a bordo. O diâmetro de viragem do Mercedes-Benz EQS não tem precedentes, com apenas 11 metros.

No que diz respeito à tecnologia a bordo, o cockpit é dominado por grandes ecrãs, sendo que o Mercedes-Benz EQS ofusca a concorrência com o painel tátil Hyperscreen ocupando toda a largura interior do carro. O NIO eT7 levou o princípio de comando tátil ao extremo, o que comprometeu a facilidade de manuseamento. O BMW i7 apresentou muitas configurações que podem ser feitas na consola central, além dos comandos no ecrã tátil.

Em termos de custos, a estimativa é que o NIO eT7 chegue a rondar os 90 mil euros, enquanto os rivais alemães são muito mais caros. A DECO PROTESTE recomenda que se utilize o simulador do custo por quilómetro para avaliar as despesas para os anos de posse e o número anual de quilómetros definido.

Em suma, a DECO PROTESTE conclui que os fabricantes chineses de automóveis elétricos têm de ser levados a sério e que o NIO eT7 confirma isso mesmo com o design atrativo, construção rigorosa, tecnologia moderna, bancos confortáveis e comportamento competente. No entanto, as falhas no software, bancos traseiros sem rebatimento, bagageira pequena e direção leve, bem como o desempenho fraco no carregamento e os sistemas de apoio pouco fiáveis, são desafios a superar.

Fonte: Teste ao BMW i7, Mercedes-Benz EQS e NIO eT7

“Stellantis anuncia primeiro híbrido nacional para 2024: saiba mais sobre o modelo inovador”

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Stellantis Promete Aumento na Produção de Veículos Híbridos e Elétricos

Com as emissões de poluentes cada vez mais restritivas nos veículos automotores, os fabricantes precisam encontrar maneiras de tornar seus carros mais sustentáveis ​​e mais ecológicos. Nesse sentido, as soluções mais eficazes são os veículos híbridos e elétricos, que vêm ganhando espaço no mercado automotivo. Com essa tendência em vista, a Stellantis promete uma ofensiva eletrificada e já prepara três tipos diferentes de propulsores híbridos, além de um motor exclusivamente a etanol.

Atualmente, a Stellantis é detentora de algumas marcas de grande destaque no mercado, como a Fiat, a Jeep e a Peugeot, além de outras. No entanto, até o momento, apenas o Jeep Compass 4xe é o único modelo híbrido oferecido pela empresa no Brasil. O veículo é importado da Itália e conta com um sistema plug-in híbrido que une um motor a gasolina com outro elétrico.

Diante desse cenário, a Stellantis anunciou recentemente que pretende aumentar a produção de veículos híbridos e elétricos. A empresa promete lançar três tipos diferentes de propulsores híbridos, cada um com suas particularidades.

O primeiro sistema é o BSG, que utiliza uma correia conectando o motor a um alternador que alimenta uma bateria de 48V. Esse sistema ajuda a economizar combustível e reduzir as emissões de poluentes, pois o motor é desligado em situações de desaceleração e as demais funções do carro continuam funcionando normalmente.

As outras duas opções são os sistemas HEV e PHEV, ambos mais complexos e eficientes em termos de desempenho e autonomia. O HEV (Hybrid Electric Vehicle/Veículo Híbrido Elétrico) é um sistema que une o motor a combustão a uma pequena bateria e um propulsor elétrico dedicado que fornece energia para mover o veículo por pequenas distâncias. Já o PHEV (Plug-in Hybrid Electric Vehicle/Veículo Híbrido Elétrico Plug-in) é muito semelhante ao HEV, mas com a diferença de que deve ser conectado a tomadas ou carregadores elétricos para recarregar a bateria de alta tensão.

De acordo com as informações divulgadas, os sistemas híbridos da Stellantis serão integrados às plataformas que a empresa já utiliza no Brasil, como a MLA (utilizada pelos modelos Pulse e Fastback) ou a CMP (usada em veículos como o Citroën C3, C3 Aircross, Peugeot 208 e 2008). Isso significa que os carros desenvolvidos a partir dessas plataformas poderão contar com as novas motorizações híbridas.

A Stellantis ainda estuda conectar os sistemas híbridos a um propulsor que funcione somente a etanol. O motor seria derivado do 1.3 GSE turbo e tornaria os veículos ainda mais sustentáveis, já que o etanol é produzido a partir da cana de açúcar ou do milho e é uma matéria-prima renovável que polui menos que a gasolina.

A previsão é iniciar a produção já no próximo ano, e a tecnologia estará disponível para todas as marcas da Stellantis. A definição de quais marcas e modelos utilizarão os novos sistemas híbridos será baseada em estratégias de mercado que ainda serão definidas. Enquanto isso, a empresa continua trabalhando em novidades, como o Jeep Avenger, que deve começar a ser fabricado no Brasil em 2025 e contará com versões híbridas e elétricas, além de um motor a etanol.

Fonte: Primeiro híbrido nacional da Stellantis chegará em 2024

“Marca lança micro-ônibus 100% elétrico: inovação e sustentabilidade no transporte”

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A Iveco BUS, empresa líder no segmento de veículos de transporte, revelou recentemente o eDaily, um micro-ônibus 100% elétrico voltado para viagens urbanas e interurbanas. Com capacidade de até 22 passageiros, o veículo deverá chegar ao mercado europeu no próximo ano.

Com o logotipo da Iveco reformulado, o eDaily apresenta uma versão chamada de ‘Line’ e acredita-se que será útil em muitas áreas metropolitanas com regras restritivas para emissões. Além disso, o veículo também tem uma versão de chassi para conversão por fabricantes de carrocerias.

O eDaily apresenta um motor elétrico síncrono localizado na parte traseira com 140 kW de potência máxima e 400 Nm de torque. O veículo foi projetado com o recurso Driving Mode Selector, que permite ao condutor extrair potência máxima ou minimizar o consumo de energia. O eDaily oferece três modos regenerativos, incluindo o modo One-Pedal Drive, que também contribui para economia de energia.

Essencialmente, o eDaily possui três baterias de 37 kWh cada, com um total de 111 kWh. As baterias são instaladas dentro da estrutura, minimizando o impacto na carroceria. Com tecnologia exclusiva de íons de lítio, as baterias fornecem uma densidade de energia superior (265 Wh/kg no nível da célula) e uma alta utilização de energia (95%), ao mesmo tempo em que possuem um peso reduzido (270 kg).

O veículo pode ser recarregado em carregadores públicos, tomadas industriais e tomadas domésticas. Oferece opções de carregamento rápido de até 80 kW, com uma porta frontal de fácil acesso e um indicador LED para acompanhar o status e o nível de carga. Além disso, o eDaily possui ePTOs de até 15 kW para alimentar equipamentos adicionais, como ar-condicionado para passageiros ou uma rampa para cadeiras de rodas.

Com a crescente demanda por soluções de transporte ecológicas e sustentáveis, o eDaily apresenta uma excelente opção para aqueles que buscam uma alternativa limpa e eficiente nos veículos elétricos. A Iveco BUS continua a liderar o caminho na produção de veículos de transporte de alta qualidade que se adaptam às necessidades da sociedade atual. Com o eDaily, a empresa está preparada para conquistar um mercado cada vez mais importante no que se refere à preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Fonte: marca revela micro-ônibus 100% elétrico

“GM aposta nos carros elétricos em meio à disputa com lobby do etanol”

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GM e lobby do etanol: a batalha pelos carros elétricos no Brasil

Nos últimos meses, temos acompanhado uma batalha de ideias e interesses entre as montadoras em relação aos carros elétricos no Brasil. De um lado, temos a General Motors (GM) defendendo veículos elétricos a bateria e, do outro, a Stellantis e a Volkswagen apoiando carros híbridos a etanol como alternativa para a transição energética.

Recentemente, Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul, fez uma apresentação pública defendendo os carros elétricos a bateria e comparando-os com os híbridos. Chamorro deixou claro que a GM não produzirá carros híbridos no Brasil, pois considera que essa tecnologia já cumpriu seu papel de transição.

Por outro lado, Stellantis e Volkswagen lideram um forte lobby para que o etanol seja escolhido como o modelo energético brasileiro na transição para os carros 100% elétricos. O objetivo é acabar com a isenção do imposto de importação para carros elétricos, taxando-os em 35%. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) permanece neutra nessa disputa, pois há duas correntes entre seus associados.

A disputa não é apenas sobre preferências tecnológicas, mas sim sobre modelos de negócio. Para a GM, um mercado forte de carros elétricos é fundamental para o seu futuro como fabricante no Brasil. Sem isso, talvez tenha que se tornar apenas uma importadora de veículos caros para um público reduzido. Já para a Stellantis e Volkswagen, um carro híbrido a etanol seria mais barato e permitiria manter os lucros na operação brasileira para financiar os carros elétricos que estão sendo lançados nos mercados europeu, chinês e americano.

A Anfavea promoverá em 14 de junho, em Brasília, o Summit Anfavea de Mobilidade Elétrica, onde serão apresentados 50 veículos eletrificados e haverá debate sobre as alternativas do Brasil para reduzir as emissões de CO2 no âmbito da mobilidade. Esse será mais um espaço para que as montadoras apresentem suas visões e defendam seus modelos de negócio.

Apesar dos movimentos de Santiago Chamorro, a posição da GM ainda é bastante cômoda. Ao contrário da Volvo, Audi e Porsche, que estão investindo milhões em infraestrutura para carregamento de carros elétricos, a GM só tem à venda dois carros (Bolt EV e Bolt EUV) que sairão de linha em breve. Ademais, a montadora oferece carregadores de até 22 kWh para seus clientes.

A Stellantis e a Volkswagen, por sua vez, argumentam que uma das vantagens do híbrido a etanol é a gigantesca rede de abastecimento já implantada no país, o que facilitaria a transição dos modelos convencionais para os eletrificados. Em três anos, ambas terão modelos híbridos em faixas de preços mais populares. A GM, portanto, precisa se mexer para não ficar para trás nessa corrida eletrificada.

No entanto, é importante destacar que a disputa entre carros elétricos e híbridos a etanol não é uma questão de tudo ou nada. O Brasil pode seguir uma estratégia multifacetada, que inclua ambas as opções e contemple o desenvolvimento de infraestrutura, incentivos fiscais, o envolvimento dos governos estaduais e locais, entre outras medidas. Dessa forma, poderemos avançar rumo a um futuro mais limpo e sustentável para a mobilidade no país.

Fonte: GM entra na briga contra lobby do etanol e defende elétricos

Audi E-Tron GT: Conheça o super-esportivo elétrico que está revolucionando o mercado automotivo.

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A Audi é um nome bem estabelecido no mercado automotivo de todo o mundo, conhecido por sua combinação única de luxo, desempenho e inovação. E agora, a marca de carros alemães está se tornando ainda mais progressiva ao entrar no universo dos carros elétricos.

A boa notícia para os consumidores brasileiros é que a Audi já está trazendo esta experiência de condução amiga do meio ambiente para o país. Em 2020, a empresa iniciou a produção e a venda do Audi e-tron, um SUV totalmente elétrico. A sua boa recepção no mercado brasileiro trouxe resultados positivos, fazendo a Audi agora ampliar seu portfólio de versões com novo carro elétrico.

Segundo o diretor da Audi no Brasil, “esse novo modelo agrega à versão atual um viés mais urbano, sem abrir mão da esportividade.” Embora a marca não tenha revelado muitos detalhes sobre o modelo, espera-se que ele seja tão impressionante quanto o Audi e-tron atual, se não ainda melhor.

Com a mudança em direção aos carros elétricos, a marca está se concentrando cada vez mais na sustentabilidade. A Audi tem como objetivo ter o e-tron como seu modelo principal e, eventualmente, eliminar todos os carros a gasolina de seu portfólio de produtos.

O Audi e-tron atual é alimentado por dois motores elétricos que juntos produzem 300 kW de potência, proporcionando uma aceleração incrivelmente rápida. O SUV também tem uma capacidade de bateria de 95 kWh, o que significa que pode viajar até 436 km com uma única carga, com carga rápida de até 80% atingindo em apenas 30 minutos.

O e-tron também apresenta tecnologia futurista. O carro tem um teto solar panorâmico, que permite a entrada de muita luz natural, assentos aquecidos e massageadores, bem como um sistema de som Bang & Olufsen 3D Premium. O carro é todo digital, com o Audi virtual cockpit mais novo, oferecendo funções essenciais na tela do visor do motorista.

O Audi é considerado um dos carros mais seguros do mercado, oferecendo recursos como assistência de visão de 360 graus, assistente de estacionamento, freio automático de emergência e uma série de sensores, que tornam a condução deste SUV elétrico ainda mais segura.

O compromisso da Audi com a sustentabilidade estende-se ao programa de reciclagem de baterias. A Audi pretende aproveitar as baterias usadas de seus modelos e transformá-las em sistemas de armazenamento doméstico para energia renovável, o que é um grande passo para reduzir o desperdício e aumentar a eficiência energética.

Conclusão

A Audi está liderando o mercado automotivo quando se trata de carros elétricos, e com a introdução do novo modelo, está expandindo ainda mais suas ofertas. A marca está se concentrando em reduzir as emissões prejudiciais do meio ambiente, melhorando a eficiência energética e oferecendo aos consumidores uma experiência de condução de luxo, totalmente elétrica. Para os aficionados por carros, este é um excelente momento para começar a considerar um Audi e-tron e descobrir como a condução elétrica é atraente em todos os sentidos.

Fonte: Conheça o super-esportivo 100% elétrico da Audi que custa quase R$ 700 mil

“Volvo XC 40 incendiado percorre mais de 600km: dono busca soluções em concessionárias de São Paulo – Rádio Itatiaia”

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Cliente protesta com carcaça de carro de luxo na porta de concessionária em BH e leva veículo para São Paulo

Um cliente de Belo Horizonte decidiu protestar contra a concessionária em que comprou um Volvo XC 40 Híbrido, avaliado em quase R$ 300 mil, após o veículo pegar fogo em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas. Insatisfeito com a falta de apoio da concessionária e da fabricante, o dono do carro rebocou a carcaça do veículo para a porta da agência e ainda levou o veículo para outras cidades, incluindo São Paulo, para promover a venda do que sobrou do carro.

O cliente criou um perfil em uma rede social para registrar o protesto, usando o nome fictício de João. Ele postou vídeos e fotos do carro antes, durante e após o incêndio, além de anunciar a venda da carcaça do veículo por panfletos em Belo Horizonte. O material traz a mensagem “Vendo! Promoção pegando fogo!”, fazendo alusão ao incidente, e oferece o veículo por um preço mais baixo.

Além de mostrar a carcaça do veículo em concessionárias de outras marcas de luxo em São Paulo, o cliente escreveu nas redes sociais que a recepção estava sendo positiva e que havia muita procura pelo carro. Ele também planejou visitar lojas que vendem carros de marcas como Porsche, Ferrari e Lamborghini, oferecendo o veículo com desconto para possíveis compradores.

O advogado do cliente, Mateus Drubscky, afirmou que o objetivo não é acionar a seguradora, mas sim responsabilizar a fabricante pelo ocorrido. Ele disse que a concessionária e a fabricante se eximiram da responsabilidade e que o cliente decidiu protestar e acionar a Justiça.

A concessionária de Belo Horizonte não se pronunciou sobre o incidente. O caso chama a atenção para a importância do atendimento ao cliente e da responsabilidade empresarial em casos de incidentes com produtos. A falta de apoio pode gerar insatisfação nos clientes e até mesmo prejudicar a reputação da empresa.

Fonte: Volvo XC 40 incendiado: dono leva carcaça de Belo Horizonte para concessionárias de São Paulo; assista – Rádio Itatiaia

“Ex-Tesla employees innovate with electric trailer inspired by Cybertruck design”

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A empresa californiana Lightship apresentou seu mais novo produto, um trailer elétrico moderno e compacto, com capacidade para acomodar até seis pessoas. O trailer foi desenvolvido por dois ex-funcionários da Tesla, que utilizaram todo o conhecimento adquirido na empresa de Elon Musk.

O objetivo da Lightship é oferecer uma nova opção de veículo recreativo para substituir os trailers tradicionais, que são dependentes de geradores de gás ou propano, que são barulhentos e malcheirosos e prejudicam a experiência ao ar livre. A ideia é levar mais conforto, praticidade e sustentabilidade para quem gosta de viajar e acampar.

O modelo aerodinâmico vintage conta com um veículo elétrico, que lembra o Cybertruck da Tesla, e oferece todas as comodidades de uma casa. De cozinha completa a banheiro e área de estar que se transforma em espaço com camas, o trailer foi projetado para atender todas as necessidades de uma viagem confortável e segura.

Chamado de Lightship L1, o trailer utiliza uma abordagem de design criada do zero, com três vezes mais aproveitamento de espaço do que um trailer tradicional. A energia é proveniente de um sistema de energia solar e de um sistema de transmissão automotor, que traz perda quase zero para o veículo elétrico.

O trailer conta com um sistema de autopropulsão com um trem de força elétrico com até 80 Kw/h de capacidade de bateria a bordo. O preço inicial do Lightship L1 é de US$ 125 mil (cerca de R$ 626 mil), ou US$ 118,4 mil (R$ 593 mil) após o crédito fiscal disponível, e já está disponível para reserva por US$ 500 (cerca de R$ 2.500). A produção está prevista para o final de 2024.

O cofundador e presidente da Lightship, Toby Kraus, disse em um comunicado: “Com 90% do mercado composto por RVs (veículos recreativos, na sigla em inglês) rebocáveis, começamos criando um trailer de viagem totalmente elétrico diferente de qualquer RV disponível hoje, e isso é apenas o começo”.

Com essa nova opção, a Lightship pretende levar mais praticidade e conforto para quem gosta de acampar e viajar, oferecendo um produto moderno, sustentável e altamente eficiente. A proposta do trailer elétrico é maximizar a experiência do usuário ao ar livre, tornando-a mais prazerosa e econômica. Sem dúvidas, trata-se de uma opção interessante e inovadora para quem quer viajar, mas não abre mão do conforto e da praticidade. Fica a expectativa para o lançamento do trailer elétrico Lightship L1 em 2024.

Fonte: Ex-funcionários da Tesla criam trailer elétrico similar ao Cybertruck

“Stellantis aposta em tecnologia de motores turbo com etanol para conquistar mais eco-consciência do consumidor e lança 3 modelos híbridos locais”

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A Stellantis, montadora criada a partir da fusão entre PSA e FCA, prepara uma série de lançamentos híbridos flex no Brasil, apostando no etanol como combustível principal. De acordo com João Irineu, vice-presidente de Compliance de Produto da Stellantis para a América do Sul, o etanol tem quase o mesmo nível de emissões do carro a bateria, o que significa que existem cerca de 10 milhões de carros elétricos rodando no Brasil atualmente, já que aproximadamente 10 milhões de veículos no país rodam com esse biocombustível.

Segundo a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), o carro a etanol só perde para o carro 100% elétrico no Brasil, onde a matriz energética tem 80% de sua produção vinda de hidrelétricas. Apoiando-se nesse fato, a Stellantis está preparando três carros híbridos flex e um motor turbo movido apenas por etanol.

Os três híbridos terão sistemas diferentes, sendo o BSG (Belt Starter Generator) a tecnologia mais simples, que utiliza um motor elétrico no lugar do alternador para mover o motor e o veículo, adicionando potência, tração e recuperando energia em uma bateria de 48V. A economia de combustível pode chegar de 10% a 20%.

Os outros dois sistemas são os conhecidos HEV (híbrido comum) e PHEV (plug-in hybrid), com o segundo tendo recarga externa e ambos com motor elétrico auxiliar conectado à transmissão ou eixo traseiro. Essas tecnologias serão aplicáveis às plataformas MLA, CMP e Small Wide, respectivamente, Pulse, Fastback, 208, C3, Renegade, Compass, Commander e Toro.

A Stellantis pode adicionar o motor GSE 1.3 Turbo movido apenas por etanol nesses sistemas híbridos, o mesmo propulsor usado em modelos da Fiat e Jeep no momento. As novidades chegam a partir de 2024.

Essa aposta da Stellantis no etanol como combustível principal para híbridos flex é um movimento notadamente liderado pela Volkswagen e Stellantis no Brasil e pode ser uma alternativa à popularização de veículos 100% elétricos no país, considerando que o Brasil é um dos maiores produtores de etanol do mundo. Resta saber se o mercado brasileiro estará disposto a adotar esses modelos híbridos flex diante da ampliação da oferta de carros elétricos no país.

Fonte: Stellantis aposta em motor turbo com etanol e 3 híbridos locais

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