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dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.   Ford revela interior da nova Ranger para Brasil Nem bem terminamos o ciclo de intermináveis teasers da picape Ram aqui no Brasil, e já vem outro começando. Agora é a vez da picape Ford Ranger. Ao contrário da Ram, uma novidade mundial lançada primeiro aqui, a nova Ford é o contrário exato: já existe no mundo todo; ficamos por último nessa. O lançamento da nova Ranger no Brasil está confirmado para o segundo semestre desse ano, então é hora do conta-gotas de dados sobre ela começar. A caminhonete já foi exposta durante o Agrishow deste ano; agora é a vez do interior ser revelado em algum detalhe. Não é nenhuma revelação bombástica: é o mesmo interior da picape que já foi lançada no resto do mundo. Nas fotos, da versão topo de linha Limited, vemos um painel de instrumentos de 12″ com a mesma grafia da F-150. Ao centro, outra tela de 12″, na vertical, para o sistema multimídia com espelhamento sem fios Apple CarPlay e Android Auto. O volante multifunção tem comandos diversos, inclusive assistente de faixas e piloto automático adaptativo. O ar-condicionado é de duas zonas, o freio de estacionamento é elétrico sem alavanca. Há também os hoje “indispensáveis” carregador por indução, e portas USB diversas. Num segmento lotado de opções e novidades, a nova Ranger está confirmada com um novo motor V6 3.0 turbodiesel e câmbio automático de 10 velocidades. Vai trazer mais um concorrente moderno para um segmento já bem concorrido, e que agora terá mais uma opção inteligente com a nova Ram monobloco derivada da Toro. Podemos reclamar que em automóveis as opções estão escassas aqui no Brasil. Mas em picape, realmente há pouco que reclamar. (MAO)   Barry Newman, o Kowalski de Vanishing Point, falece aos 92 anos Kowalski, um perturbado veterano da guerra do Vietnã e nostálgico por seu passado como piloto de corrida. Ele trabalha como entregador de carros para encontrar a si mesmo e lembrar por que está vivo. Kowalski é um rebelde, um homem que procura adrenalina, drogas e sexo para tentar esquecer seu passado. Cera vez, deveria entregar o carro a seu novo dono em uma segunda-feira, mas decide que o fará no sábado – é sexta à noite, e ele tem 1.900 km entre Denver, no Colorado, e São Francisco, na Califórnia para percorrer. Depois de tomar anfetaminas para se manter acordado, Kowaslki pega a estrada, mas logo a polícia tenta pará-lo por alta velocidade; começa uma perseguição através do país. O carro? Um Dodge Challenger R/T 1971 branco, com o big-block “440” de 7,2 litros e 380 cv. Esta é a história básica de um filme que é apenas isso: um carro sensacional, uma estrada e mais nada a não ser dirigir e stick it to The Man. Todo mundo já pensou em sair por aí e simplesmente dirigir até o fim de tudo; por causa de Vanishing Point (“Corrida Contra o Destino”, de 1971), a maioria sonha fazer isso com um Challenger branco. O filme tornou o Challenger, e o Kowalski, ícones de uma geração inteira. E agora, o ator que interpretou o rebelde de 1971 veio a falecer. Sim, Barry Newman, o ator indicado ao Emmy que estrelou o thriller de ação cult, morreu em 11 de maio. Ele tinha 92 anos. Newman estrelou em vários shows da Broadway, antes de começar a participar de longas-metragens, com seu papel de protagonista em 1970, “O Advogado”, e depois de Vanishing Point, participou de vária séries de televisão. Em 2009 se aposentou devido a um câncer nas cordas vocais. Deixa uma esposa. RIP, Kowalski! (MAO)   Aston Martin Bulldog chega a 330 km/h, 44 anos depois de aparecer Se você acompanha o zero a 300 sabe que o único Aston Martin Bulldog que existe, um carro-conceito de 1979 que colocava o V8 DOHC de 5,3 litros “Tadek Merak” da empresa, com dois turbos, em posição central-traseira, foi restaurado e ganhou o concurso de elegância de Villa D’Este em 2022. Sabe também que este não era o único objetivo do time que restaurou o carro. Não, o objetivo deles era ainda mais ambicioso: acabar o desenvolvimento do carro, algo que a Aston parou quase imediatamente depois do carro ficar pronto em 1979, para atingir a velocidade máxima prometida na época, de 200 mph, ou 321 km/h. Bom, a notícia de hoje é sensacional: não é mais um objetivo ou desejo. É realidade. Depois de 44 anos e uma restauração que consumiu mais de 7.000 homens-hora, este Aston Martin que parece ter saído direto de um filme de ficção científica dos anos 1970 finalmente quebrou a barreira de 200 milhas por hora. O Bulldog atingiu 205,4 mph (330,6 km/h) em Machrihanish Airfield, uma base abandonada da OTAN, na Escócia. No fim do dia, já que é véspera de feriado, vamos levantar nossas taças para um brinde a esses caras. Que coisa sensacional. Lembre que não há prêmio em dinheiro envolvido aqui; não há patrocínio também. Glória? Só meia dúzia de louco feito a gente que entende o tamanho do feito. Há na realidade a felicidade de descobrir seu próprio Everest para escalar, e levar isso à cabo. Meus respeitos, lads! A Classic Motor Cars, empresa de restauração inglesa que tocou o projeto, aumentou a potência dos 600 cv originais para 650, e instalou uma moderna injeção eletrônica programável. Muitas e muitas horas foram necessárias também para garantir que era seguro tentar o recorde.  Parabéns a eles! (MAO)   Toyota mostra GR Prius em Le Mans Outra desventura especulada aqui no zero a 300 no passado recente que se tornou realidade: a Toyota mostrou em Le Mans, como parte das comemorações dos 100 anos da prova, um GR Prius! É o Toyota Prius 24h Le Mans Centennial GR Edition, e é baseado na quinta geração do híbrido pioneiro. O Prius sempre foi um anti-carro, algo lento, econômico, sem graça e “verde”, para gente que quer um carro que dissesse: eu não gosto de carro. Mas nesta geração, uma mudança radical: agora é bonito e veloz (Apropriação cultural?). Mesmo assim, uma versão GR é de rolar de rir. Parece, porém, que é apenas um estudo de design, sem nenhuma performance melhorada. Pelo menos, por enquanto. Um extenso kit aerodinâmico é aplicado no carro, com um para-choque dianteiro redesenhado e maior entrada de ar, faróis auxiliares, capô de fibra de carbono mais leve. Adesivos dizendo “Racing Hybrid” aumentam o fator cômico.Há até uma asa traseira. Também tem rodas melhores e maiores, claro: um conjunto de liga leve de 18 polegadas calçadas com pneus 235/50R18 Michelin Pilot Sport 4S. Ele também recebe um conjunto de suspensão que alarga as bitolas para melhor estabilidade. A exposição comemorativa em Le Mans é realizada pela Japan National Tourism Organization (JNTO) em colaboração com a Mazda e a Toyota Gazoo Racing. O objetivo é mostrar as tecnologias japonesas, e conta com decorações do artista de mangá japonês Masahito Soda. (MAO)   Corvette ZR1 1990 novo à venda Ah o Corvette C4 ZR1. Poucos carros capturaram a imaginação de todos nós como este, em 1989 quando apareceu, ainda em forma de protótipo prestes a ser lançado. Um Corvette que não tinha mais um motor compartilhado com as caminhonetes e caminhões Chevrolet; um verdadeiro puro-sangue que finalmente nada devia aos europeus com um V8 de alumínio DOHC/32 válvulas e 5,7 litros que dava nada menos que 380 cv. E naquela época, 380 cv era o topo da pirâmide, alcançado apenas por alguns raros Ferrari e Lamborghini. De uma hora para outra, os europeus tiveram que fechar a boca e parar de fazer piada; ainda usavam acabamento, qualidade, e outros argumentos deste tipo, mas o fato era que o carro que custava metade dos europeus de potência semelhante tinha um motor projetado pela Lotus, desempenho incomparável, e era até bem mais moderno do que todos eles. Fazia 0-100 km/h na casa dos 4,5 segundos, e chegava a 300 km/h; números inacreditáveis em 1990. O ZR1 mudou tudo. E agora há uma chance de se ter uma parte dessa história. Este Corvette ZR-1 1990 está apenas com 30 milhas rodadas (48…

Fonte: RIP Barry Newman | O interior da nova Ranger | Aston Martin Bulldog a 330 km/h e mais!

A Porsche comemorou os 75 anos do primeiro carro com nome Porsche com o lançamento do conceito futurista de veículo elétrico chamado Mission X. A marca alemã apresentou um visual agressivo e números de clássicos como Carrera GT e 918 Spyder. Embora seja apenas um conceito, a Porsche trata o carro como um projeto possível para lançamento real. O sistema de baterias terá arquitetura de 900 volts e promete recarga duas vezes mais rápida que o Taycan Turbo S.

O forro das portas se estende até o teto para criar um domo, com estrutura de fibra de carbono para deixar tudo firme em altas velocidades. A inspiração para o design das portas vem do Porsche 917, enquanto os faróis verticais nasceram no 906 e 908 – ambos projetados para pistas. Para fins de corrida, o cinto de segurança é do tipo de seis pontos de fixação, enquanto o volante é feito sem obstrução na parte superior, como nos carros de Fórmula 1.

A Porsche não revelou muitos detalhes sobre o motor e baterias, mas garantiu que elas estarão atrás dos bancos, assim como acontece em seus veículos para corrida, em que o motor está centralizado no meio do veículo. O carro terá múltiplas câmeras, focadas na gravação do desempenho do motorista, apesar de ser um carro projetado para correr e não para pessoas.

Embora o conceito tenha sido pensado para corridas, a Porsche elencou alguns objetivos quando isso acontece, incluindo a montagem de uma experiência para que o Mission X seja o carro mais rápido feito para as ruas, com foco em Nürburgring Nordschleife, com o downforce encontrado apenas no 911 GT3 RS. A marca não confirmou se o Mission X será um carro de verdade, mas a possibilidade existe.

Em resumo, a Porsche celebrou os 75 anos do primeiro carro com nome Porsche com o lançamento do conceito futurista de veículo elétrico chamado Mission X. Embora seja apenas um conceito, a Porsche trata o carro como um projeto possível para lançamento real. O carro terá múltiplas câmeras, focadas na gravação do desempenho do motorista, e o sistema de baterias terá arquitetura de 900 volts, permitindo recargas duas vezes mais rápidas que o Taycan Turbo S. A montadora não confirmou se o Mission X será um carro de verdade, mas a possibilidade existe.

Fonte: Porsche apresenta hipercarro elétrico Mission X para comemorar seus 75 anos

A BYD continua a expandir a sua gama de produtos para satisfazer a demanda crescente do mercado de veículos elétricos. Com a introdução do Song PLUS Champion Edition, a empresa reforça a sua posição como líder em soluções de mobilidade elétrica.

Este novo SUV híbrido da BYD, que estará disponível para pré-venda a partir de 8 de junho, é baseado no popular Song PLUS SUV, mas com várias novidades ao nível de design e engenharia. A sua nova linguagem de design “Ocean Network” apresenta um visual mais futurista e aerodinâmico, tornando-se o primeiro carro a adotar esta nova linguagem da empresa. Além disso, este veículo de última geração está equipado com um sistema híbrido altamente eficiente que combina um motor turbo de 1.5L com um motor elétrico, proporcionando uma eficiência de combustível de até 100 quilómetros por litro.

O Song PLUS Champion Edition é um modelo importante para a BYD, uma vez que incorpora várias novas tecnologias e características. Prevê-se que seja um forte vendedor no mercado chinês, com potencial para ser exportado para outros mercados no futuro. Os preços variam entre 150,000 e 200,000 yuan, tornando-se uma opção económica e sustentável para os consumidores chineses.

Com este novo lançamento, a BYD reafirma a sua posição como líder em soluções de mobilidade elétrica, proporcionando aos seus clientes opções sustentáveis e economicamente viáveis. A empresa tem mostrado um grande compromisso em oferecer alternativas limpas e eficientes para os consumidores, ajudando a proteger o meio ambiente e reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

A indústria automóvel tem passado por grandes mudanças nos últimos anos, com os veículos elétricos a ganhar cada vez mais protagonismo. Os consumidores estão cada vez mais conscientes da sua pegada ecológica e têm aderido com entusiasmo à ideia de possuir um carro elétrico. A BYD tem estado à frente desta tendência, investindo em tecnologias de ponta para proporcionar opções de mobilidade elétrica aos seus consumidores.

Em suma, o Song PLUS Champion Edition é um exemplo claro do compromisso da BYD em tornar-se a principal empresa de EV. Com um design inovador, um sistema híbrido altamente eficiente e um preço acessível, é um SUV híbrido que promete fazer sucesso no mercado chinês e além. Ainda assim, é importante que a empresa continue a investir em novas tecnologias e inovações para manter a competitividade e liderança no mercado de mobilidade elétrica em todo o mundo.

Fonte: BYD apresenta o híbrido Song PLUS Champion Edition, começa nos 20 mil euros

Citroën apresenta Ami for All, veículo elétrico com acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida

A Citroën apresentou seu novo veículo elétrico com acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, o Ami for All, durante a feira Autonomic 2023, em Paris. Desenvolvido em parceria com a PIMAS, empresa especializada em conversões para pessoas com mobilidade reduzida, o modelo é uma versão adaptada do Citroën Ami, com design inclusivo para pessoas com deficiência nos membros inferiores, especialmente aquelas que utilizam cadeiras de rodas.

O Ami for All apresenta diversas características que o tornam especialmente acessível para pessoas com mobilidade reduzida. Entre elas, um ângulo de abertura de porta maior e equipamentos para transferência da cadeira de rodas para o assento do veículo. Além disso, o carro conta com controles mecânicos e manuais para aceleração e frenagem, pomo no volante para facilitar a condução, e uma solução inteligente para transportar a cadeira de rodas dentro ou fora da cabine.

A cadeira de rodas pode ser armazenada no compartimento do passageiro ou no assoalho do carro, contanto que o motorista retire as rodas e as prenda no suporte apropriado para isso. No caso de um segundo passageiro no carro, a cadeira pode ser transportada na parte traseira do Ami for All, em um bagageiro de alumínio.

Para conduzir o carro, não é necessário ter carteira de motorista. Em alguns países, ele pode ser dirigido a partir dos 14 anos de idade.

O projeto foi criado no programa Star*up, que permite que funcionários da Stellantis apresentem ideias à marca. O idealizador do projeto, Christophe Lapeyre, revelou que a ideia surgiu depois de ver alunos da escola de ensino médio do enteado precisarem de auxílio na transferência para veículos adaptados. Lapeyre quis, então, proporcionar a essas pessoas a mesma liberdade que outras têm.

O Citroën Ami for All tem uma velocidade máxima de 45 km/h e autonomia de 75 km. A bateria é de íons de lítio de 5,5 kWh e fica embaixo do assoalho do veículo, podendo ser recarregada por um cabo elétrico na porta do passageiro. A recarga total em uma tomada convencional de 220 V leva menos de quatro horas.

A Citroën ainda não revelou o preço e lançamento do Ami for All. Porém, o CEO da marca, Thierry Koskas, afirmou que a empresa está “trabalhando para tornar esse projeto viável em curto prazo”. A empresa descreveu o Ami for All como “dentro de um orçamento controlado”. É importante destacar que essa iniciativa é fundamental para que pessoas com mobilidade reduzida ganhem mais autonomia e consigam se deslocar com mais facilidade e conforto.

Fonte: Citroën anuncia carro para pessoas com mobilidade reduzida

Honda Civic Hybrid: um sedã mais sofisticado e econômico

A nova geração do Honda Civic Hybrid chegou ao Brasil no início deste ano apenas na versão híbrida e com um preço elevado de R$ 244.900. O modelo deixa de ser um carro de alto volume de vendas e passa a ser um modelo mais sofisticado, tecnológico e com melhor desempenho, além de possuir um consumo próximo ao de um motor 1.0.

Ao longo de cinco dias, o R7 Autos Carros andou 500 km com o novo Honda Civic Hybrid sem precisar reabastecer, com consumo próximo dos 30 km/l. O ponto alto do modelo é a economia de combustível e o desempenho dos motores elétricos e a combustão.

O Honda Civic Hybrid é equipado com dois motores elétricos e um motor a combustão. O modelo tem o motor a combustão 2.0 litros, que entrega 143 cv com torque de 19,1 kgfm, enquanto os dois motores elétricos têm uma potência total combinada de 184 cv com 32,1 kgfm de torque. A marca não divulga o torque e potência combinados.

O sedã médio teve um consumo de 22 km/l em trechos congestionados e em ruas, sendo superior à etiqueta que fala em 18,3 km/l. Na estrada, o Honda Civic Hybrid fez uma média de 26,8 km/l, sempre mantendo o limite de velocidade de 120 km/h. O consumo é superior à etiqueta do Inmetro, que é de 15,9 km/l. Para chegar neste consumo, foram utilizados os sistemas de segurança autônomo Honda Sensing, habilitando o controle de cruzeiro adaptativo, o sistema de frenagem para mitigação de colisão, o sistema de permanência de faixa e o sistema para mitigação de evasão de pista. Desta forma, a tecnologia praticamente guiou o modelo de maneira mais assertiva, possibilitando um melhor desempenho do motor com o menor consumo de combustível, conferindo segurança e conforto para o motorista e passageiros.

O Honda Civic Hybrid vem equipado com ar-condicionado digital de duas zonas, banco do motorista e passageiros com ajustes elétricos, teto solar, auto hold, chave presencial, freio de estacionamento elétrico, volante multifuncional, cancelamento eletrônico de ruídos, sistema de som Bose, entre outros equipamentos.

O modelo é importado da Tailândia, país com o qual o Brasil não tem acordos comerciais de importação de veículos. Por possuir uma tecnologia híbrida mais sofisticada, que não é produzida pela marca no Brasil, o preço elevado é justificado.

Em resumo, para quem procura um sedã médio sofisticado, tecnológico e econômico, o Honda Civic Hybrid é uma boa opção. Com uma mecânica confiável, robusta e tecnológica, o cliente também ganha em consumo de combustível e em conectividade. Com o preço elevado, é um modelo para um público que pode pagar pelo conforto interno superior e pelas tecnologias disponíveis no modelo.

Fonte: Teste: Civic híbrido 2023 supera 20 km/l mas custa caro – Prisma

A startup Tyde e a BMW mostraram seu primeiro produto conjunto, um iate de luxo inovador chamado The Icon, durante o Festival de Cannes. O iate tem um estilo novo, mas o que o diferencia de todos os outros é o fato de ser um iate “voador”. A Tyde, a empresa por trás do projeto, afirma que o iate usa um sistema de hidrofólio que reduz o atrito em até 80% em comparação a um barco convencional, resultando em uma viagem mais suave e confortável para seus passageiros.

Os hidrofólios são lâminas submarinas que podem reduzir muito a resistência à água, permitindo que embarcações sejam mais rápidas e eficientes. Embarcações de hidrofólio são usadas há muitos anos em corridas de barcos em todo o mundo, mas raramente são vistas em barcos de uso diário. The Icon é uma das primeiras tentativas de trazer essa tecnologia de hidrofólio para o mercado de iates de luxo.

O iate tem 13,15 metros de comprimento e é alimentado por dois motores elétricos de 100 kW e 240 KWh, os mesmos motores usados no BMW i3. Essas baterias são projetadas para fornecer energia suficiente para propulsionar o iate a velocidades de até 30 nós, ou cerca de 55 km/h. A posição de comando é equipada com uma unidade de controle digital para substituir os instrumentos náuticos tradicionais, e uma tela de 32 polegadas sensível ao toque oferece informações interativas e previsões do tempo para os passageiros.

The Icon é inovador, proporcionando um novo nível de conforto e eficiência em viagens de iate. Ainda não se sabe quando a produção do iate deve começar ou qual será o preço estimado, mas, sem dúvida, será uma adição emocionante ao mundo dos iates de luxo. A tecnologia sustentável que está por trás desse empreendimento, e a parceria entre a Tyde e a BMW, está mostrando que a economia verde pode ser luxuosa, inovadora e eficiente. Enquanto isso, os entusiastas de barcos e amantes do luxo aguardam ansiosamente para ver o crescimento desse iate “voador” no mercado.

Fonte: Empresa cria iate “voador” inspirado em carro elétrico de luxo

Kia Brasil apresenta modelos eletrificados no Encontro Brasileiro de Autos Antigos

A Kia Brasil, em parceria com o Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA), vai expor seus modelos eletrificados, entre os dias 8 e 11 de junho, em Águas de Lindoia, SP. Serão três modelos apresentados: o Stonic e o Sportage, ambos equipados com o sistema Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV), e o Niro, equipado com o sistema Hybrid Electric Vehicle (HEV). O objetivo da marca é disseminar as novas tecnologias embarcadas nesses modelos e difundir as tecnologias do futuro da mobilidade.

O Kia Stonic é lançado em novembro de 2021 e tem como seu principal atributo o motor Kappa de 3 cilindros, turbo GDI (injeção direta), de 1 litro, à gasolina, com sistema híbrido MHEV 48V Smartstream, capaz de gerar 120 cavalos de potência e torque de 20,4 kgm. O sistema de comando desse motor é composto por DOHC de 12 válvulas e por E-CVVT, acrescido do Comando de Válvulas de Duração Variável (CVVD), responsável pelo modo de condução Velejar, que desliga o propulsor por completo em situação de rodagem plana para economizar combustível. Isso resulta em um desempenho de 13,7 km/l na cidade e de 13,8 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina.

Já o Kia Sportage é apresentado em sua versão MHEV em julho de 2022. Seus principais atributos são o motor Gamma II de 4 cilindros em linha, turbo GDI (injeção direta), de 1.6 litro, a gasolina, com sistema híbrido MHEV 48V Smartstream, capaz de gerar 180 cavalos de potência máxima e combinada (combustão interna e elétrica) a 5.500 rpm e torque de 27 kgf.m, juntamente com uma completa reestilização externa e a introdução de extensa lista de tecnologias ADAS – Advanced Driver Assistance System, capazes de proporcionar ainda mais segurança aos ocupantes do veículo.

Por fim, o Kia Niro é o primeiro modelo HEV – Hybrid Electric Vehicle, que traz sob o capô o motor Kappa PE, de 1.6 litro, 16 válvulas, com injeção direta, à gasolina, acrescido de motor elétrico que, com sua bateria de polímero de lítio-ion de 240V, proporciona potência combinada de 141 cavalos a 5.700 rpm e torque de 27 kgf.m a 4.000 rpm. Diferente do modo velejar dos MHEV, no sistema HEV do Niro a economia de combustível acontece na partida e em movimentos de baixa velocidade, quando somente o motor elétrico atua, e na aceleração e/ou subidas quando o motor a combustão funciona concomitante ao motor elétrico. Com isso, o Niro faz 17,7 km/l na estrada e 19,8 km/l na cidade e pode chegar a até 800 km de autonomia.

Além das tecnologias de seus motores, a Kia Brasil também destaca o compromisso ambiental na construção desses veículos. O Niro, por exemplo, teve sua pintura feita com tintas BTX-Free (sem benzeno, tolueno e xileno), 56% da forração do teto é composta de plásticos reciclados e 70% da tela de cobertura do porta-malas é feita com plásticos reciclados. O revestimento dos bancos é produzido com Altaica biossintético, a partir de árvores de eucalipto, e possui uma coluna C com função aerodinâmica, proporcionando um coeficiente aerodinâmico reduzido (Cx 0,29).

Com a exposição desses modelos eletrificados, a Kia Brasil pretende cativar visitantes que buscam por tecnologias de ponta em termos de eficiência energética, autonomia e cuidado ambiental. A marca espera que os visitantes possam se divertir e conhecer de perto as novidades que estão chegando ao mercado brasileiro e que vêm se disseminando pelo mundo afora.

Fonte: Kia mostra veículos eletrificados em encontro nacional de antigomodelismo | SEGS

A Volvo apresentou o EX30, seu novo carro elétrico com a missão de ser o mais barato da empresa. Com lançamento confirmado no Brasil para 2024, a pré-venda será aberta ainda este ano. O carro foi desenvolvido sob a plataforma SEA compartilhada com o Smart #1, e tem porte de SUV compacto, com 4,23 metros de comprimento, 1,84 metro de largura, 1,55 metro de altura e distância entre os eixos de 2,65 metros. Apesar do porte, o modelo é bem pesado, pesando 2,2 toneladas.

O carro será disponibilizado na Europa com três motorizações e dois tipos de baterias. A versão de entrada tem um motor elétrico e bateria LFP, com autonomia menor mais indicado para uso urbano. A versão Single Motor Extended Range utiliza uma bateria do tipo NMC e traz um motor no eixo traseiro, capaz de entregar 272 cv e 35 kgfm, com menos de seis segundos para ir de 0 a 100 km/h e autonomia de 480 km. Já a versão topo de linha do EX30 é a Twin Motor Performance, que conta com dois motores elétricos que entregam 428 cv e 55,4 kgfm, acelerando de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e atingindo velocidade máxima de 180 km/h, limitada eletronicamente.

O design do carro se inspira no EX90, revelado mundialmente em 2022. A cabine tem um estilo minimalista e moderno, com uma tela vertical de 12,3 polegadas para central multimídia e funções importantes do carro.

A sustentabilidade é uma das premissas na construção do EX30, e o carro usa 17% de plásticos reciclados e não tem couro no revestimento interno. A Volvo garantiu que o carro terá a nova geração de Park Pilot Assist, reconhecendo e executando manobras em vagas curvas e até na diagonal.

Futuramente, a Volvo lançará o EX30 Cross Country, com uma roupagem mais aventureira e itens como apliques plásticos na parte inferior dos para-choques, molduras nas caixas de roda e detalhes em preto brilhante. Com produção iniciada no final de 2024, o carro terá maior altura em relação ao solo e rodas de liga leve de 19 polegadas na cor preta, com opção de rodas de 18 polegadas calçadas com pneus de uso misto.

O Volvo EX30 oferece um modelo acessível de carro elétrico com um design moderno e sustentável, além de ser uma opção potente e segura para os compradores. Com sua chegada prevista no Brasil para 2024, os entusiastas já estão aguardando ansiosamente para ver o que o carro pode fazer nas estradas brasileiras.

Fonte: Volvo EX30 é o carro elétrico mais barato da marca

A Volkswagen anunciou recentemente a ampliação de seus investimentos no Brasil para produção de carros elétricos e híbridos, além de investir em novas tecnologias. A empresa aposta na demanda crescente dos consumidores por veículos mais sustentáveis e eficientes energeticamente.

Com o objetivo de tornar suas operações no país ainda mais eficientes, a Volkswagen também pretende investir em novas plantas industriais e na modernização daquelas já existentes. Além disso, a empresa planeja aprimorar seus sistemas de produção, buscando otimizar processos e reduzir custos.

De acordo com a Volkswagen, a ampliação dos investimentos no Brasil é parte de uma estratégia global da empresa, visando aumentar sua participação no mercado de veículos elétricos e híbridos. Ao mesmo tempo, a empresa também busca reforçar sua posição no mercado de automóveis convencionais, oferecendo modelos mais eficientes e modernos.

Segundo o presidente da Volkswagen do Brasil, Pablo Di Si, a empresa está comprometida em investir no país a longo prazo, com o objetivo de oferecer produtos e serviços de alta qualidade aos seus clientes. “Nosso compromisso é com a busca constante da excelência operacional, da produtividade e da qualidade, sempre com foco na satisfação dos nossos clientes”, afirmou.

Além dos investimentos na produção de veículos elétricos e híbridos, a Volkswagen também está trabalhando em outras tecnologias voltadas para a mobilidade sustentável. Uma delas é o biometano, um combustível renovável produzido a partir do biogás. A empresa está buscando maneiras de usar o biometano em sua frota de veículos comerciais, reduzindo assim a emissão de gases do efeito estufa e contribuindo para uma matriz energética mais limpa e eficiente.

Para Di Si, a ampliação dos investimentos no Brasil é uma demonstração da confiança da Volkswagen no país e em seu potencial de crescimento. “O Brasil é um mercado estratégico para a Volkswagen, com grande potencial de crescimento. Estamos comprometidos em investir aqui e contribuir para o desenvolvimento do país”, afirmou.

Em resumo, a Volkswagen está apostando forte na produção de carros elétricos e híbridos no Brasil, além de investir em novas tecnologias e modernização de suas plantas industriais. A empresa está comprometida em oferecer produtos de alta qualidade aos seus clientes, ao mesmo tempo em que busca contribuir para a mobilidade sustentável e uma matriz energética mais limpa e eficiente.

Fonte: Volkswagen vai ampliar investimentos no Brasil para produzir carro … – Novacana

ONU alerta para a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 45% até 2030, a fim de limitar o aquecimento global a 1,5ºC. A crise climática requer uma transformação rápida nas sociedades, e o setor de transporte é uma das áreas que mais precisa se adaptar. A descarbonização dos meios de transporte é uma medida urgente. A promoção do veículo elétrico é mais ambiciosa na redução das emissões de carbono em comparação com o carro movido a biocombustíveis.

Segundo Gustau Mánez Gomis, representante do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente no Brasil, a troca de frotas de ônibus convencionais pelos elétricos é uma das formas mais importantes de promover a mobilidade elétrica, sendo uma opção muito mais barata do que a mobilidade privada. Para isso, é necessário construir uma política nacional com incentivos e metas, assim como definir normas-padrão padronizadas com outros países da América Latina para promover a transição mais rápida.

De acordo com estudos, já existem tecnologias para a produção de baterias de forma sustentável. O Chile, um dos maiores produtores de lítio do mundo, está desenvolvendo padrões para extraí-lo com baixo consumo de água. É necessário que os países assegurem esses padrões de mineração.

Além disso, a hibridização dos veículos é uma opção para a descarbonização. Por causa da matriz energética brasileira, o uso do etanol pode ser uma opção, permitindo a redução dos custos da bateria dos veículos elétricos. Fábio Ferreira, diretor de Produto da Bosch, considera a diversificação tecnológica como o caminho para a mobilidade sustentável.

Na busca por uma mobilidade mais sustentável, é necessário desenvolver mecanismos de conscientização e educar sobre os benefícios da mobilidade elétrica. Todos os setores públicos e privados, universidades, sociedade civil e prefeituras devem estar envolvidos no compromisso nacional da transição para a mobilidade elétrica. Não é uma questão futura, é uma questão de agora.

Conclui-se que, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 45% até 2030, é urgente uma transformação rápida nas sociedades, em que a descarbonização dos meios de transporte é uma medida crucial. A promoção dos veículos elétricos é uma opção mais ambiciosa para reduzir as emissões de carbono, e a hibridização dos veículos é uma alternativa válida em termos de redução de custos. Todos os setores públicos e privados, universidades, sociedade civil e prefeituras devem estar envolvidos no compromisso nacional da transição para a mobilidade elétrica. É necessário que haja conscientização e educação sobre os benefícios da mobilidade elétrica.

Fonte: Como o transporte pode ser menos poluente?