segunda-feira, setembro 30, 2024
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Stellantis apresenta opções de híbridos para cada orçamento, desde modelos de entrada até os mais luxuosos.

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A Stellantis, conglomerado formado pela fusão da PSA Peugeot Citroën com a Fiat Chrysler Automobiles, anunciou seus planos para eletrificação de sua frota de veículos. A empresa irá iniciar sua jornada híbrida em 2025, com a chegada de seu primeiro híbrido leve (MHEV), que será lançado com o Fiat Fastback. Na sequência, mais modelos do conglomerado serão lançados com a tecnologia.

Os planos da Stellantis envolvem diferentes tipos de híbridos, que serão divididos por faixa de preço. Em segmentos de entrada, os carros terão sistema híbrido leve (MHEV). Na sequência, para quem puder pagar um pouco mais virão os modelos HEV, para os bolsos ainda mais fundos, haverá modelos PHEV e por fim, para aqueles que não têm problemas com as contas bancárias, estarão disponíveis os BEV (elétricos).

Os sistemas híbridos da Stellantis serão classificados em quatro tipos. O sistema híbrido MHEV de 12V – 48V contará com um motor elétrico de capacidade entre 5 e 20 kW e a bateria será de 1 kWh. O objetivo é reduzir de 7% a 20% de CO2.

O sistema Hybrid convencional (100V – 150V) terá motores elétricos com potência de 20 – 40 kW e a bateria com capacidade de 1-2 kW. Nesse caso, a redução de CO2 pode ficar em 20%- 30%.

A Stellantis terá ainda a produção local do Plug In Hybrid (300V – 400V), com motor elétrico de 50 kW de potência e baterias de 10 – 15 kWh. Neste tipo de tecnologia, a redução de CO2 ficará entre 50% – 60%.

Por fim, os modelos Full Electric (400V) terão motor elétrico de 50 kW de potência e bateria de 40 kWh que reduz em 100% a emissão de CO2.

A partir do dia 1° de janeiro de 2025, entrará em vigor o Proconve L8, com metas de emissões ainda mais rígidas, intensificadas a cada dois anos. Isso indica que a partir de 2027, toda a linha de modelos da Stellantis será composta por carros híbridos leves (MHEV), híbridos convencionais (HEV), bem como carros híbridos plug in (PEHV). Até 2030, a empresa afirma que 20% de seus modelos à venda no Brasil serão eletrificados.

Com foco na redução de gases orgânicos não metanos (Nmog) e óxidos de nitrogênio (Nox), as marcas terão que trabalhar na redução das emissões do escapamento, o que atualmente o motor a combustão demora cerca de dois minutos para aquecer. A Stellantis tem planos de utilizar o motor elétrico do seu conjunto híbrido para aquecer o catalisador, eliminando a dependência do motor à combustão para esquentá-lo.

Essa é apenas uma estratégia adotada pela empresa para reduzir as emissões de CO2 e atender às metas impostas pelo Proconve. A eletrificação do mercado automotivo não é mais uma opção, mas uma necessidade e as empresas estão buscando soluções para expandir sua gama de veículos híbridos e elétricos. A Stellantis está mobilizada para essa transição e deve lançar novos modelos nos próximos anos, visando atender as demandas do mercado e se manter competitiva nesse cenário de crescente busca por tecnologias limpas e sustentáveis.

Fonte: Stellantis terá diferentes tipos de híbrido para cada faixa de preço

“A Batalha pelo Carregamento de Veículos Elétricos: Como Evitar Confrontos Entre Motoristas”

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Disputas em torno da etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. Recentemente, uma dessas disputas gerou polêmica nas redes sociais, após um motorista da Tesla publicar no Twitter uma foto de um Volvo estacionado ao lado de uma vaga de carregamento, com a tampa do carro aberta, mas o cabo de carregamento não conectado.

O post do motorista da Tesla gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais, mas o proprietário do Volvo logo se manifestou, alegando que o motorista da Tesla teria desconectado seu carro sem avisá-lo. Diante das evidências apresentadas, o motorista da Tesla admitiu seus erros e pediu desculpas, mas o incidente levanta questões importantes sobre a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos.

Um dos principais problemas é a falta de clareza das regras de etiqueta em torno dos pontos de carregamento. Muitas vezes, as vagas de carregamento são marcadas de maneira confusa ou não são claramente designadas para uso exclusivo de veículos elétricos. Além disso, algumas pessoas podem ficar confusas sobre como e quando utilizar as vagas de carregamento e podem acabar cometendo erros sem querer.

Outro problema é a falta de comunicação entre os proprietários dos veículos elétricos. Muitas vezes, os motoristas não têm uma maneira fácil de se comunicar uns com os outros quando estão utilizando o mesmo ponto de carregamento. Isso pode levar a situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo, em que um dos motoristas desconectou o carro do outro sem saber que estava cometendo um erro.

Para tentar mitigar esses problemas, algumas empresas estão implementando regras mais claras de etiqueta nos pontos de carregamento. Por exemplo, a empresa de carros elétricos Tesla tem uma política clara de etiqueta para seus pontos de carregamento, que inclui a recomendação de não desconectar os carros dos outros sem pedir permissão primeiro. Além disso, a empresa tem um aplicativo que permite que os motoristas se comuniquem uns com os outros quando estão utilizando os mesmos pontos de carregamento.

Outras empresas estão considerando implementar tecnologias que permitam que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para ajudar a evitar situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo. Por exemplo, a empresa alemã BMW está desenvolvendo uma tecnologia que permitirá que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para alertar os motoristas de outros carros sobre a carga e a disponibilidade das vagas de carregamento.

Em última análise, a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos é uma questão importante para garantir que a transição para a mobilidade elétrica seja suave e bem-sucedida. Ao implementar regras claras e tecnologias úteis, as empresas podem ajudar a garantir que os proprietários de veículos elétricos possam carregar seus carros de maneira fácil e eficiente, sem causar problemas para outros motoristas.

Fonte: Disputa por vaga de carregamento de veículo elétrico gera briga entre motoristas

“Teste Jeep Compass 4xe: Conheça o SUV Híbrido Perfeito para a Cidade”

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O Jeep Compass 4xe é a versão híbrida do SUV médio com tração 4×4 e equipado com motor 1.3 turbo a gasolina e um motor elétrico no eixo traseiro. Essa versão do veículo tem uma vocação urbana devido ao baixo consumo de combustível no funcionamento conjunto dos motores térmico e elétrico. Na cidade, a bateria é recarregada ao acionar suavemente os freios, através da frenagem regenerativa, que converte a energia cinética em eletricidade para recarregar a bateria.

Além disso, os motores elétricos do Jeep Compass 4xe fornecem energia à bateria e a velocidade do carro é diminuída sem ajuda dos freios físicos. Há também o comando e-coasting que amplia a regeneração de energia na desaceleração. Basta tirar o pé do acelerador para o carro começar a frear. No entanto, isso não ocorre na estrada onde os freios são acionados em menor intensidade, e a autonomia do modo elétrico é de 44 quilômetros.

O motor elétrico na traseira é acionado sempre que houver necessidade de tração e a eletrônica dispensa o estorvo do eixo cardã. O lugar do eixo cardã é ocupado parcialmente pela bateria, que também ocupa espaço sob o banco traseiro. A tensão da bateria é de 400 Volts, tem refrigeração independente e o inversor de corrente. O cabo para recarga é de série e o conjunto está protegido contra a ação da água e outros elementos externos por um invólucro metálico. A capacidade total da bateria é de 11,4 kWh e a autonomia é de 30 quilômetros pelo Inmetro e de 44 quilômetros pelo padrão WLPT. A recarga da bateria do Jeep Compass 4xe pode ser feita em tomada doméstica de 110/220 volts. O tempo de recarga varia de 5 a 20 horas. No carregador de parede, que dispensa a instalação trifásica e tem potência de 7,4 kW, o tempo de recarga varia de 1h40 a 9 horas.

O Jeep Compass 4xe é equipado com diversas tecnologias, como o controle de descida, quatro modos de condução (automático, lama/areia, neve e esporte), 4×4 com reduzida e 4×4 com bloqueio, assistente de estacionamento semiautônomo, sete airbags, entre outros. Além disso, há as tecnologias de segurança, como a frenagem automática de emergência (pedestre, veículo de duas ou mais rodas), farol alto automático e alerta de saída de faixa com interferência no volante.

O acabamento interno é bem-feito, com montagem, encaixes e materiais macios no painel central e nos forros de portas dianteiros. Nos traseiros, é polipropileno duro. Os comandos estão posicionados corretamente e a ergonomia é respeitada, mas há alguns deslizes, como a tampa traseira com pega de fechamento somente no lado direito e o volante com revestimento liso.

O desempenho do Jeep Compass 4xe é satisfatório, com boa calibragem da direção em baixa e alta velocidade e um comportamento dinâmico muito bom. O câmbio automático de seis marchas tem trocas perceptíveis e ocorre redução com a diminuição da velocidade. O peso do veículo é sentido na condução e os pneus de perfil muito baixo (45) contribuem na transferência das ondulações e demais imperfeições do piso para o habitáculo, apesar da suspensão independente nos dois eixos. A capacidade máxima de reboque é de 600 quilos.

O preço sugerido do Jeep Compass 4xe é de R$ 338.400 que somados ao único opcional de teto solar panorâmico chega a R$ 347.300 – uma opção pouca acessível ao público em geral. No entanto, a garantia do Jeep Compass 4xe é de três anos sem limite de quilometragem e a pintura metálica não é cobrada.

Ao trazer ao mercado o Jeep Compass 4xe, a marca oferece uma opção de SUV médio híbrido que atende as necessidades de quem busca um veículo com baixo consumo de combustível sem abrir mão da performance e tecnologia. No entanto, é importante considerar as despesas adicionais para os consumidores, incluindo o custo mais elevado em comparação com a versão térmica, além do tempo de recarga de bateria.

Fonte: Teste Jeep Compass 4xe – o amante da cidade

“Off-road elétrico de alta performance: descubra a força e autonomia incríveis deste veículo”

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Munro Vehicles revela sua picape elétrica MK_1

A Munro Vehicles, uma startup de veículos elétricos (EVs) com sede na Escócia, apresentou sua segunda oferta, a picape MK_1, no evento Fully Charged Live North 2023. Após o sucesso do Munro MK_1 4×4 totalmente elétrico, que foi lançado em dezembro de 2022, a empresa expande sua linha de veículos elétricos off-road com a versão picape de seu primeiro modelo de sucesso.

A picape Munro MK_1 é descrita como um “veículo ultra-capaz e ultra-utilitário”, voltado para clientes que procuram soluções de transporte robustas em locais de trabalho desafiadores. Isso inclui indústrias como mineração, construção, serviços públicos, agricultura e defesa. A nova picape Munro MK_1 apresenta um acabamento em pintura amarela, semelhante ao seu irmão 4×4, mas com uma carroceria aberta, que se destina a transportar uma carga de pouco mais de uma tonelada de capacidade off-road. O modelo Performance da picape elétrica pode rebocar até 3,5 toneladas, tornando-se um veículo versátil para transportar qualquer coisa, desde equipamentos agrícolas até gado e equipamentos de construção.

Assim como o modelo 4×4, a picape MK_1 é equipada com uma bateria de 82,4 quilowatts-hora com autonomia de mais de 305 quilômetros no ciclo WLTP ou até 16 horas de uso off-road. A Munro informou que a bateria pode ser carregada de 15 a 80% em 36 minutos, usando um carregador DC de 100 kW. O trem de força totalmente elétrico deste modelo Performance oferece 375 cavalos de potência e 700 Nm de torque, disponíveis instantaneamente. Com o desempenho excepcional, a picape MK_1 pode acelerar de 0 a 60 mph em apenas 4,9 segundos.

A Munro Vehicles disponibilizará o MK_1 em quatro variações: Utility, Range, Performance e Expedition, cada uma com seu nível de potência e desempenho off-road distintos. Todos os modelos terão transmissão mecânica 4×4 em tempo integral com diferencial de travamento central padrão, diferenciais de travamento dianteiro e traseiro opcionais e uma caixa de transferência de duas velocidades.

A Munro Vehicles afirmou que as entregas começarão em 2023, com um preço inicial de US$ 62.000 (aproximadamente R$ 310.000, em conversão direta). A startup já recebeu mais de 200 pedidos para as versões do MK_1, o que mantém a Munro Vehicles ocupada pelos próximos 18 meses, com a produção de cerca de 130 veículos por ano. Embora a empresa ainda esteja na fase de protótipo de pré-produção, a picape Munro MK_1 definitivamente entra para a lista dos melhores veículos elétricos off-road no mercado atualmente.

Fonte: Esse off-road elétrico esbanja força e autonomia; conheça

“Escândalo na Toyota: Fraude de segurança leva à suspensão das vendas do SUV híbrido – saiba mais!”

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Toyota, a maior montadora de carros do mundo, anunciou recentemente uma fraude detectada em um teste de segurança de um modelo de SUV compacto híbrido. A empresa suspendeu imediatamente a venda deste modelo denominado Toyota Raize HEV, produzido pela Daihatsu Motor Co., uma das marcas do grupo. Esta fraude envolveu mais de 78 mil unidades e pode afetar outros modelos do grupo.

O teste UN-R135, que simula a colisão lateral de um poste ou objeto semelhante contra o veículo, foi realizado de forma inadequada, e durante a inspeção interna das operações de certificação da Daihatsu, descobriu-se que os dados enviados estavam incorretos, pois a Daihatsu submeteu os dados do lado do passageiro enquanto deveria ter fornecido os dados do lado do motorista. A Daihatsu alegou que é necessário realizar o teste de colisão em ambos os lados do veículo e fornecer os dados de certificação correspondentes.

“A suspensão da venda dos veículos Toyota RAIZE HEV foi tomada para garantir a segurança dos consumidores e manter a integridade dos processos de certificação. A Toyota lamenta sinceramente qualquer inconveniente e preocupação causados aos clientes e concessionários afetados por essa situação”, declarou a marca japonesa.

Os representantes da empresa afirmaram que a Daihatsu ainda não decidiu se realizará um recall após as vendas acumuladas dos modelos híbridos Rocky e Raize serem 22.329 e 56.111 unidades, respectivamente. No entanto, após a revelação deste problema, as empresas do Grupo Toyota se reuniram para reafirmar seu compromisso com a fabricação ética e de qualidade e realizar uma revisão abrangente do sistema de governança em todas as empresas do grupo para identificar quaisquer falhas ou lacunas nos processos de certificação e garantir a conformidade com os mais altos padrões de segurança.

Além disso, a Daihatsu declarou que um comitê externo será criado para auditar este problema, e que considera que esta fraude relacionada à segurança veicular não é socialmente aceitável. A empresa acredita que a gestão não se envolveu no campo, negligenciando o cumprimento das leis e fomentando uma cultura corporativa saudável, e perdeu de vista a fabricação adequada de automóveis, levando à ocorrência de atos fraudulentos. Em vez de acabar com este incidente de má conduta como uma mera questão de conduta empresarial, as reformas estão ligadas à filosofia e às diretrizes de ação de todo o grupo corporativo.

Este escândalo envolvendo a maior montadora de carros do mundo tem o potencial de tomar grandes proporções. A empresa precisa agir rapidamente para resolver a situação e garantir a segurança dos seus clientes. A fraude na certificação de segurança de um modelo de um SUV compacto híbrido pode prejudicar a reputação da marca. Portanto, é necessário que a empresa tome medidas adequadas para reparar a confiança perdida de seus clientes e para evitar que o mesmo erro não se repita no futuro. Afinal, a segurança do consumidor deve ser sempre prioridade em qualquer indústria envolvendo veículos automotivos.

Fonte: Toyota descobre fraude de segurança e suspende vendas de SUV híbrido

“Baterias de sódio para carros elétricos: Verdadeira autonomia e potencial como alternativa às de lítio” [Otimizado para SEO]

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As baterias de sódio estão a chegar, e ficamos todos curiosos em saber qual a sua autonomia e benefícios para a indústria automobilística. A boa notícia é que estas baterias são mais baratas que as atuais baterias de lítio, mas ainda assim, é importante avaliar se a redução de preço vale a pena frente à autonomia que oferecem.

O elétrico BYD Seagull, que foi apresentado no Salão Automóvel de Xangai em 2023, oferece duas versões de bateria: uma de sódio de 30kWh e outra de fosfato de ferro-lítio (LFP) de 38kWh. A versão a bateria de sódio é a primeira a ser instalada de fábrica num carro elétrico da BYD e tem uma autonomia de 305km, segundo o ciclo de homologação CLTC asiático.

Comparando com a bateria LFP, a bateria de sódio tem uma menor capacidade de armazenamento, o que resulta em uma diferença de autonomia de apenas 100km. Embora mais barata, a autonomia da bateria de sódio é ligeiramente inferior, cerca de 10.16 km/kWh, enquanto a bateria LFP já garante 10.6 km/kWh. Estes dados referem-se ao mesmo modelo de carro elétrico em que apenas diferem nas baterias aplicadas.

Conclui-se que a nova bateria de sódio perde apenas 0.44 km de autonomia por cada kWh de armazenamento, o que indica que tem uma boa densidade energética, mas a densidade energética desta bateria ainda não foi divulgada. A BYD está a usar células “blade” patenteadas pelo fabricante, que podem oferecer uma densidade energética maior.

Além disso, o BYD Seagull assenta sobre a plataforma e-platform 3.0, compatível com as baterias “Cell to Body”, integradas diretamente no chassis do veículo, o que permite um melhor aproveitamento do volume energético e, por isso, uma melhor densidade. Estes dados são os mais prometedores que existem até ao momento para as baterias de sódio.

Embora as baterias de sódio sejam mais baratas, ainda não há informações sobre o possível preço de venda ao público em outros mercados. Na China, o preço inicial do BYD Seagull é de cerca de 10500€. Ainda há que homologar a autonomia destas baterias para o ciclo WLPT.

Concluindo, as baterias de sódio oferecem um potencial interessante para a indústria automobilística, mas é importante avaliar as opções disponíveis e escolher aquela que melhor atende às necessidades. Resta-nos aguardar para ver como evoluem as tecnologias de armazenamento de energia e como podem beneficiar o setor dos veículos elétricos.

Fonte: Qual a verdadeira autonomia das baterias de sódio para carros elétricos

“Descubra tudo sobre o GWM Tank 500: o SUV híbrido flex desafiando a SW4 e seus concorrentes”

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A Great Wall Motors (GWM) está se preparando para expandir sua presença no mercado automotivo brasileiro, com a fabricação de dois novos modelos em sua fábrica em Iracemápolis, SP. Um deles é a picape média Poer, que compartilhará plataforma e motorização com um SUV irmão. O outro modelo ainda não foi revelado pela marca chinesa, mas há fortes indícios de que seja o Tank 500.

O Tank 500 é um SUV grande que foi recentemente apresentado na China. Ele deve competir com modelos como o Chevrolet Trailblazer e o Toyota SW4 no mercado brasileiro. Com dimensões maiores do que o SW4 em todas as áreas, o Tank 500 tem um visual robusto, com uma grande frontal que toma quase toda a porção dianteira e ainda apresenta um estepe na tampa do porta-malas – como o Ford EcoSport e o VW CrossFox. Por dentro, o modelo parece ser mais requintado do que seus rivais, com materiais de alta qualidade e uma tela multimídia de 14,6 polegadas.

Embora não tenha sido confirmado, é provável que o Tank 500 seja oferecido no mercado brasileiro com um motor híbrido flex. Na Ásia, o modelo vem equipado com um motor V6 3.0 com sistema elétrico leve 48V, que gera até 349 cv de potência e 51 kgfm de torque. Enquanto isso, a picape Poer é movida por um motor 2.0 turbo que pode ser híbrido pleno, dependendo da versão escolhida. De qualquer forma, é esperado que a adaptação do propulsor para funcionar a álcool possa trazer mais alguns cv de potência e kgfm de torque.

A GWM confirmou que a produção local do Tank 500 começará em 1º de maio de 2024, o que significa que ele deve chegar ao mercado brasileiro no segundo semestre do próximo ano, ou no início de 2025. Espera-se que o modelo seja bem recebido pelos consumidores brasileiros, graças ao seu design robusto, tecnologia embarcada e preços competitivos.

Em resumo, a GWM está se preparando para expandir sua presença no mercado automotivo brasileiro, com a fabricação de dois novos modelos em sua fábrica em Iracemápolis, SP. Além da picape Poer, a empresa deve lançar o SUV Tank 500, que pode competir com modelos como o Chevrolet Trailblazer e o Toyota SW4. Com preços competitivos, tecnologia embarcada e design robusto, é provável que o Tank 500 seja bem recebido pelos consumidores brasileiros.

Fonte: GWM Tank 500 deverá ser o SUV híbrido flex da marca contra SW4 e cia

“Conheça o advogado que chama atenção ao circular pelas ruas de MT com um monociclo elétrico”

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O advogado criminalista Marcus Macedo, morador de Matupá, no Mato Grosso, é um apaixonado por tecnologia desde a adolescência. E essa paixão o levou a escolher um meio de transporte pouco usual: um monociclo elétrico. Compartilhando sua jornada no Instagram (@eletrificou), Marcus tem chamado a atenção do público local pela praticidade e inovação que o veículo proporciona.

Admirador de veículos elétricos, Marcus aderiu ao monociclo em 2022 e se encantou com a praticidade oferecida. Faz parte da diretoria da Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei) e conta que, muitas vezes, o monociclo o ajuda a driblar o trânsito do dia a dia, já que é pequeno e ágil.

O monociclo de Marcus, modelo Inmotion V11, alcança 55 km/h, roda cerca de 100 km sem precisar recarregar e possui suspensão que garante conforto ao passar pelos desníveis da cidade. Porém, ter equilíbrio sobre o monociclo requer persistência, já que é um veículo que exige habilidade e treinamento. Marcus afirma que muitos tombos podem ocorrer durante o aprendizado, mas que, uma vez adquirida a técnica, a evolução é exponencial.

Além da praticidade, o monociclo de Marcus é também um grande investimento. O modelo que utiliza custa cerca de R$23 mil no mercado nacional. O advogado, no entanto, considera que a economia de tempo e energia com o uso do monociclo se faz um fator atrativo diante dos gastos com manutenção de um carro comum.

Dentre as aventuras que o advogado se propõe, ele disse que já chegou a andar em rodovias com o monociclo, pois a potência do veículo permite percorrer grandes distâncias. Porém, Marcus toma todas as precauções de segurança para se proteger das carretas e demais veículos mais pesados presentes nas estradas.

Em suas redes sociais, Marcus também compartilha conselhos e dicas para quem quer aderir ao monociclo elétrico. O primeiro deles é não começar com grandes investimentos, ao menos até aprender a usá-lo adequadamente. Marcus recomenda comprar monociclos usados, já que o aprendizado pode resultar em riscos e tombos.

A experiência com o monociclo tem sido uma forma de expressão da paixão de Marcus pela tecnologia, mesmo que não seja profissionalmente. A mobilidade proporcionada pelo monociclo também é vista como uma boa fonte de inspiração para aqueles que buscam aliar praticidade e inovação em suas rotinas.

Em suma, Marcus Macedo é uma prova viva de que a paixão pela tecnologia pode mudar a forma como nos movimentamos e nos relacionamos com a mobilidade urbana. O monociclo elétrico é uma escolha ousada, mas que tem se mostrado eficiente e pode ser uma aposta de mobilidade para o futuro.

Fonte: Pelas ruas de MT, advogado atrai ateno com monociclo eltrico

“Por que as montadoras estão apostando nos SUVs e picapes em detrimento dos carros populares – Análise de Mendonça de Barros”

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O pacote de medidas previsto para ajudar a indústria brasileira a retomar o crescimento, especialmente no setor automobilístico, é pouco provável que venha a dar certo, segundo avaliação do economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados. A intenção é colocar modelos no mercado com preços de até R$ 60 mil, mas Mendonça de Barros lembra que as montadoras já decidiram não perder mais dinheiro e migraram a produção para carros mais caros, que dão maior margem positiva. O especialista ainda destaca a falta de soluções concretas para a limitação de renda dos consumidores e a necessidade de um programa que se sustente no longo prazo. Além disso, ele aponta a necessidade de repensar o papel da indústria para baixar custos, melhorar a tecnologia e aumentar a competição. Segundo ele, o futuro da indústria automobilística no Brasil passa pela eletrificação da frota, em particular pelo carro híbrido a etanol.

Fonte: ‘Montadoras querem vender SUVs e picapes, e não carro popular’, diz Mendonça de Barros

“Linux Geko: Conheça o elétrico espanhol com design diferenciado e tecnologia inovadora”

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Liux Geko: um elétrico ‘made in Spain’ com carroceria inovadora

A indústria automobilística está passando por uma transformação significativa. O aumento das preocupações globais com o meio ambiente e os custos cada vez maiores do petróleo estão impulsionando as montadoras a investir em veículos elétricos. Outro fator importante é a crescente demanda dos consumidores por carros mais sustentáveis, eficientes e tecnologicamente avançados.

Nesse contexto, o Liux Geko surge como uma opção diferenciada no mercado. Trata-se de um modelo espanhol, com funcionamento totalmente elétrico e uma carroceria inovadora, que promete revolucionar a indústria automotiva.

O Geko é o resultado da parceria entre duas empresas espanholas: Liux, uma montadora especializada em veículos elétricos, e GeKo Design, uma empresa de design de produtos e engenharia. O resultado dessa colaboração é um carro elétrico com design surpreendente e tecnologia de ponta.

Em termos de desempenho, o Liux Geko é equipado com um motor elétrico de 204 cavalos de potência e uma bateria de íons de lítio de 55 kWh, que garante uma autonomia de até 450 km com uma carga. Além disso, o carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de seis segundos e atingir uma velocidade máxima de 200 km/h.

Mas o grande destaque do Liux Geko é a sua carroceria inovadora, construída com materiais leves e resistentes, como fibra de carbono e alumínio. O design do carro foi inspirado nas formas da natureza, o que resultou em um visual elegante e aerodinâmico. As portas estilo “asas de gaivota” são outra característica marcante do Geko, que permitem que os passageiros entrem e saiam do carro com mais facilidade.

O interior do Liux Geko também é impressionante, com acabamento de alta qualidade e tecnologia avançada. O painel de instrumentos é totalmente digital e conta com uma tela de 12,5 polegadas, que exibe todas as informações necessárias para o motorista. O sistema de entretenimento e navegação é compatível com smartphones e conta com conectividade Wi-Fi.

Além disso, o Liux Geko vem equipado com uma série de recursos de segurança, como assistente de frenagem de emergência, sistema de alerta de mudança de faixa e alerta de colisão frontal.

Em suma, o Liux Geko é um carro elétrico que combina desempenho, tecnologia e design inovador. Com uma carroceria elegante e aerodinâmica, o Geko tem tudo para conquistar o mercado de veículos elétricos. Se os custos de produção diminuem, o carro pode chegar em breve ao mercado europeu e americano.

Fonte: LIUX GEKO: UM ELÉTRICO ‘MADE IN SPAIN’ COM CARROCERIA … – PlanetCarsZ

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