quarta-feira, outubro 2, 2024
Home Blog Page 111

“Caterham apresenta conceito elétrico ultraleve de 700 kg para revolucionar mobilidade urbana”

0

A Caterham revelou dois protótipos do Seven elétrico, que prometem manter a leveza e maneabilidade dos modelos a combustão, mas com zero emissões. Estes modelos farão sua estreia mundial no Goodwood Festival of Speed, em julho deste ano, e foram preparados pela Swindon Powertrain, especialista na construção de motores para o BTCC.

Um dos principais desafios da Caterham em desenvolver um carro elétrico foi manter a sua característica leveza e desempenho, uma vez que as baterias pesam consideravelmente mais do que os motores a combustão. Porém, a marca conseguiu contornar este obstáculo, graças à posição estratégica da bateria, que foi colocada no lugar do motor a combustão e da transmissão. Com isso, a Caterham conseguiu manter a distribuição de peso semelhante ao carro a gasolina.

Os protótipos contam com uma bateria de 50,8 kW (38 dos quais utilizáveis), que é capaz de rodar por 20 minutos em pista e carregar totalmente em apenas 15 minutos em uma tomada de 150 kW. A arquitetura elétrica é de 400V. Na bagageira do veículo foi encaixado um motor elétrico “transaxle” de 243 cv e um diferencial autoblocante. Esse layout exigiu a utilização de uma suspensão traseira com eixo de Dion – uma solução mais compacta comparada com a suspensão independente do Seven CSR.

A carroceria dos protótipos é “alargada”, a mesma utilizada na geração mais recente do Seven. Com a bateria se estendendo pelo túnel de transmissão, o peso total dos protótipos é de 701 kg – apenas 75 kg a mais do que a versão de combustão interna mais potente do Seven – o que torna a nova versão elétrica o carro de produção mais leve do mundo.

Os protótipos foram desenvolvidos para cumprir a aceleração de 0-100 km/h em cerca de 4 segundos, o que é ligeiramente inferior à versão de topo do Seven a combustão interna, que o faz em 3,4 segundos. No entanto, a Caterham espera que esses protótipos possam abrir caminho para um eventual modelo de produção.

Em resumo, o Seven elétrico da Caterham é um protótipo altamente promissor que deverá atrair muitos olhares no Goodwood Festival of Speed. A fabricante soube contornar de forma inovadora o obstáculo do peso das baterias, ao posicionar a bateria onde antes ficava o motor a combustão e a transmissão, mantendo a distribuição de peso semelhante ao carro a gasolina. Com um desempenho igualmente empolgante, o Seven elétrico poderia ser o primeiro modelo de produção da Caterham movido por motores elétricos. Resta agora esperar para saber quando a fabricante começará a colocar esta nova proposta em prática e trazer mais um veículo elétrico de alta performance para o mercado.

Fonte: Caterham revela protótipo elétrico com 700 kg

“Conheça o novo crossover híbrido da Lexus: LBX 2024 será lançado em junho”

0

A Lexus, marca premium japonesa, está prestes a revelar seu mais novo modelo, o LBX, e há muitas especulações sobre o que esperar do veículo. O anúncio do carro ocorre em um momento em que a marca procura expandir sua linha no Reino Unido e na Europa, com a chegada futura da próxima geração do Lexus LM, um MPV voltado para o mercado de luxo de ponta como uma alternativa aos modelos BMW 7 Series e Mercedes-Benz S-Class.

O nome LBX sugere que o carro será um crossover, seguindo modelos já existentes na linha, como UX, RX e NX. Imagens teaser mostram o teto alto do LBX, o que é uma forte indicação de que se trata de um crossover.

Apesar de ainda não haver informações oficiais sobre a motorização do carro, é improvável que o LBX seja oferecido apenas com energia elétrica, uma vez que os EVs da Lexus devem ser designados com um ‘Z’, começando com o RZ. Isso sugere que o carro virá com outras opções de motorização.

O uso de ‘LB’ é uma novidade para a Lexus, sugerindo que o LBX pode ser o primeiro modelo de uma linha maior a ser produzida pela empresa. Também pode indicar que o carro será um veículo do segmento B baseado na plataforma TNGA-B que sustenta o Toyota Yaris Cross. Ainda assim, nada foi confirmado oficialmente até o momento.

Em maio de 2019, a Autocar informou que a Lexus estava preparando um novo modelo compacto básico posicionado abaixo do UX como sucessor do hatchback CT do segmento C. Esse carro ainda não foi confirmado, mas pode ser o LBX.

Não está claro se o LBX seguirá o exemplo em empurrar o luxo da Lexus, ou se focará em um volume de vendas mais alto, em uma tentativa de entrar no mercado principal do Reino Unido. No entanto, com seu lançamento planejado para o próximo mês, os fãs da marca estão ansiosos para descobrir o que a Lexus tem reservado para esse novo modelo.

Em resumo, o LBX é um novo modelo da Lexus que será revelado em 5 de junho de 2024. O carro provavelmente será um crossover, mas ainda não há informações oficiais sobre a motorização e outros recursos. O uso da nomenclatura LB é uma novidade para a marca, sugerindo que o LBX pode ser o primeiro modelo de uma linha maior a ser produzida pela empresa.

Fonte: Crossover híbrido Lexus LBX 2024 será revelado em 5 de junho

“Novo SUV elétrico da Ford com autonomia impressionante de 7 lugares: tudo sobre o lançamento”

0

A Ford prepara o lançamento de um novo SUV elétrico de 7 lugares, com previsão para chegar ao mercado norte-americano em 2025. Seguindo as bases do Ford Expedition, modelo já existente no portfólio de utilitários da marca, o novo SUV terá uma autonomia impressionante de 560 km e capacidade de recarregar 240 km em apenas 10 minutos.

O modelo será projetado para viagens rodoviárias, com alcance na casa dos 482 km a 120 km/h em média. Além disso, oferecerá posição elevada na última fileira para uma visão clara dos passageiros e organização de assentos 2 + 3 + 2, em caso de apropriação total do veículo.

Apesar de o interesse por modelos desse segmento estar em queda, a Ford acredita que a empreitada pode consolidar essa categoria em mercados com maior aceitação, promovendo um expectativa pontual sobre a novidade. A montadora garante que o veículo será oferecido a preços acessíveis, mas não deu nenhuma pista sobre o valor que pretende impor para sua venda.

Com esses novos lançamentos, a Ford tem-se mostrado uma das marcas mais empenhadas na produção de veículos elétricos, em linha com a crescente demanda dos consumidores por tecnologias mais limpas e econômicas. Além do novo SUV elétrico de 7 lugares, a marca também pretende lançar um “SUV familiar de três fileiras em 2025”.
O pioneirismo da marca é uma excelente estratégia de mercado para conquistar consumidores que buscam veículos elétricos de qualidade e com tecnologias avançadas. Com o novo SUV, a marca mostra que está preparada para atender às diversas demandas de seus clientes, não só em termos de design e performance, mas também em termos de eficiência energética e sustentabilidade.

Fonte: Ford prepara novo SUV elétrico de 7 lugares e autonomia impressionante!

“VW Taos: Novo design registrado no Brasil e possibilidade de ser híbrido”

0

A Volkswagen é uma das maiores montadoras de carros do mundo, conhecida por produzir veículos com design moderno e tecnologia avançada. E, recentemente, a empresa registrou no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) brasileiro o facelift de meia vida do seu SUV compacto-médio Taos, apresentando um visual renovado que tem como base o seu equivalente na China, o Tharu.

As imagens patenteadas revelam mudanças significativas no visual do modelo, apesar de ser uma reestilização de meio de ciclo para a sua primeira geração. À frente, há uma inversão na proporcionalidade de faróis e grade. A grade ficou mais fina, mantendo a mesma espessura por toda a peça, com uma divisória básica em estilo colmeia e um filete horizontal destacado ao centro. Já os faróis são muito mais largos e contam com bicos que invadem o para-lamas na altura do vinco da linha de cintura.

A traseira do Taos renovado traz lanternas integradas por uma lente em preto brilhante, assim como os primos menores T-Cross e Nivus. Os para-choques também foram redesenhados e ambos receberam apliques em formato de osso de cachorro.

Na China, o Tharu com esse visual ainda não foi lançado. No Brasil, o lançamento do Taos aconteceu em 2021, e é possível que a renovação visual – seja com esses traços ou outros exclusivos para o mercado brasileiro – aconteça entre 2024 e 2025. A produção do carro ocorre na Argentina.

Outra novidade em relação ao Taos é que o modelo deve receber a tecnologia híbrida leve flex que vem sendo preparada para o Brasil pela tecnologia eTSI. Nessa tecnologia, o motor 1.4 TSI flex será ligado a um pequeno conjunto elétrico de 48V. A potência e o torque seguem iguais, com 150 cv e 25,5 kgfm, respectivamente, mas há a promessa de uma boa melhora na eficiência energética e no consumo de combustível.

Com essas mudanças, a Volkswagen quer aumentar a competitividade do Taos no mercado brasileiro, que ainda é considerado um segmento muito disputado entre diversos fabricantes de carros.

O mercado de SUVs compactos é um dos mais aquecidos do Brasil e do mundo, com vários modelos e marcas concorrendo por uma fatia desse mercado. E, com tecnologias mais avançadas, design moderno e preço competitivo, é possível atrair cada vez mais consumidores e fidelizar os que já possuem um carro da marca.

A Volkswagen tem uma forte presença no mercado brasileiro, com diversos modelos de carros vendidos em todo o país. E a empresa está sempre procurando se reinventar e inovar para se manter competitiva e garantir a satisfação dos seus clientes. Com o Taos renovado e a tecnologia eTSI, é possível que a Volkswagen aumente ainda mais a sua participação no mercado de SUVs compactos no Brasil.

Fonte: VW Taos de cara nova é registrado no Brasil e pode ser híbrido

“Cadillac Escalade IQ: Um novo rumo para a era dos carros elétricos com tecnologia avançada”

0

A Cadillac, marca de carros de luxo da General Motors, anunciou recentemente que estará adicionando mais um veículo elétrico à sua frota, o Cadillac Escalade IQ. O anúncio veio sem muitos detalhes técnicos a respeito do veículo, apenas com uma imagem teaser do emblema. No entanto, espera-se que o novo SUV seja lançado ainda este ano.

A Cadillac está se juntando a outras marcas automotivas que estão investindo pesadamente na produção de carros elétricos, como a Tesla, a Ford e a GM em geral. As montadoras estão focando na criação de veículos mais sustentáveis, que reduzem a emissão de poluentes e garantem um futuro mais limpo para o planeta.

O Escalade IQ será construído em torno da plataforma EV dedicada, assim como o Hummer EV, o Chevrolet Silverado EV e o próprio Lyriq da Cadillac, além de vir equipado com a bateria Ultium da GM e a tecnologia de motores.

Embora não haja muitos detalhes sobre o veículo em si, sabe-se que a plataforma será a mesma do Silverado/Hummer BT1, uma versão reduzida do BT1 do Hummer, que é diferente da arquitetura BEV3 do Lyriq menor. Acredita-se também que o Escalade IQ estará disponível com o motor triplo de 1.000 cv do Hummer, o que justificaria seu status como um SUV de luxo.

A Cadillac já registrou os nomes Escalade IQ e Escalade IQL em 2021, sugerindo que o modelo será disponibilizado em duas versões, a padrão e a de longa distância entre eixos. Essas variantes compõem dois dos três novos veículos elétricos que a marca prometeu lançar até 2023. O terceiro modelo pode ser o Lyriq júnior, que foi avistado recentemente em testes de estrada.

A Cadillac também está comprometida com uma linha somente de veículos elétricos até 2030, refletindo o crescente interesse das montadoras na produção de carros mais eficientes e sustentáveis para o futuro.

Em resumo, o Cadillac Escalade IQ é um novo modelo SUV elétrico de luxo que promete revolucionar o mercado automotivo. Com sua tecnologia avançada, motor potente e design elegante, o veículo deve atrair muitos compradores em potencial que buscam um automóvel mais eficiente e sustentável. Com a crescente demanda por carros elétricos, é provável que o Escalade IQ seja apenas o começo de uma nova era de veículos elétricos de luxo para a Cadillac e outras marcas automotivas.

Fonte: Cadillac Escalade IQ é um Slade elétrico que chega este ano

Carro elétrico ou híbrido: qual é a melhor opção para o futuro do Brasil?

0

Escreva um artigo baseado no

“Carro elétrico não é solução em massa para um país da América do Sul,” afirma João Irineu Medeiros, diretor de compliance de produto do Grupo Stellantis, durante uma conversa com jornalistas. E a razão disso é muito simples: o preço é alto demais. Somente a bateria de um veículo desse tipo – componente enorme, que chega a pesar mais de 400kg – custa, para o fabricante, cerca de € 10 mil (aproximadamente R$ 54 mil, em uma conversão direta).

Isso, porém, não quer dizer que a eletrificação permanecerá estagnada no país. Esse processo passa pelos modelos híbridos, que usam tanto o motor a combustão quanto o elétrico. Eles ainda emitem Dióxido de Carbono (CO2), mas em quantidades bem menores.

Mas como fica o preço para o consumidor? Neste ponto, cabe destacar que os veículos híbridos se subdividem em três gêneros. O primeiro é o híbrido-leve, que se assemelha bastante aos modelos convencionais, a combustão, mas traz uma espécie de superalternador, que movimenta os periféricos e poupa o motor de perdas. Segundo a Stellantis, a economia de combustível chega a 10% ou até a 20%.

No meio do caminho, está o veículo híbrido convencional, no qual o conjunto elétrico já é capaz de tracionar as rodas em manobras ou em velocidades mais baixas. O motor a combustão entra em ação quando há maior demanda de potência e para recarregar as baterias, atuando como gerador.

Por fim, há o híbrido do tipo plug-in, que pode funcionar como um carro totalmente elétrico. Nesse caso, basta conectá-lo a uma tomada para recarregar as baterias. Mas, se em vez de fazer isso, o motorista preferir encher o tanque, tudo bem: o motor a combustão se encarrega de gerar energia e movimentar as rodas.

Baterias respondem por grande parte do custo do caro elétricoFoto: Citroën/Divulgação

Crescimento gradual

Os preços desses veículos estão diretamente relacionados ao grau de eletrificação. Os híbridos-leves são os que têm menor acréscimo de preço em relação aos automóveis convencionais. Na outra ponta, os modelos do tipo plug-in são os que têm o maior custo de fabricação – e, consequentemente, também de aquisição -, alcançando quase o mesmo patamar do carro elétrico propriamente dito.

Como são mais acessíveis, os híbridos-leves tendem a ter maior volume de comercialização. Já os do tipo plug-in e os puramente elétricos devem dominar os segmentos premium, de carros de luxo. Somando todos esses modelos, a Stellantis prevê que os veículos eletrificados atinjam uma participação de 20% no mercado brasileiro em 2030. Para efeito de comparação, em 2022, esse percentual foi de 2,5%.

É um avanço lento, principalmente em relação à Europa, que não permitirá a venda de veículos equipados com motor a combustão, incluindo os híbridos, a partir de 2035. Essa diferença decorre da discrepância entre o poder de compra dos consumidores da América do Sul e do velho continente. “Na Noruega, 80% da frota já é eletrificada”, pontua Medeiros.

Desenvolvimento de produtos no Brasil

Além de ter um perfil de consumidor distinto em relação a outros países, o Brasil ainda apresenta condições de utilização muito particulares. Afinal, o território nacional é extenso e, consequentemente, tem relevo e clima variados. Ademais, ainda há questões como condições das vias, características do trânsito e tipo de utilização por parte dos consumidores.

Para conciliar todos esses fatores, o executivo da Stellantis propõe desenvolver e fabricar veículos eletrificados no Brasil. Essa tarefa, aliás, não parece ser tão difícil, já que várias das multinacionais instaladas no país têm, há décadas, setores de engenharia capazes de criar, localmente, veículos a partir do zero.

Uso de etanol permite que os veículos híbridos Foto: Leandro Couri/EM/D.A Press

Outro ponto favorável à indústria nacional é a oferta de etanol, que pode abastecer os veículos eletrificados e, assim, torná-los ainda menos nocivos ao meio-ambiente. Considerando toda a cadeia de emissão de CO2, “do poço à roda”, o nível de emissão de um híbrido abastecido com etanol é pouco maior que a de um carro puramente elétrico: o biocombustível causa maior impacto na produção e na distribuição.

O carbono emitido pelo escapamento é totalmente absorvido pela plantação de cana”

João Irineu Medeiros, do Grupo Stellantis

Entretanto, para fabricar em larga escala carros híbridos capazes de rodar com etanol, ainda é preciso criar uma cadeia produtiva no país. O executivo da Stellantis também lembra da importância de diretrizes fiscais e econômicas, que possam orientar investimentos do setor em produtos mais sustentáveis.

Carro elétrico movido a etanol?

Em um segundo momento, o etanol pode servir para alimentar o carro elétrico propriamente dito. Nesse caso, em vez de servir como combustível e ser queimado, o produto serviria para gerar hidrogênio a partir de um processo químico. Esse elemento, por sua vez, geraria eletricidade para movimentar um motor elétrico.

O carro elétrico a etanol tem duas vantagens: primeiramente, dispensa o uso de baterias pesadas e caras; ademais, não precisa de recarga em tomada, apenas de abastecimentos comuns, em postos comuns, aproveitando a infraestrutura já existente. Já existem algumas empresas desenvolvendo, ainda em caráter experimental, automóveis com essa tecnologia.

Hidrelétricas respondem pela maior parte da energia elétrica gerada no Brasil Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Contudo, o Brasil também oferece um fator favorável carro elétrico a bateria: energia limpa para abastecê-lo. Em outros países, inclusive nos da Europa, o grande desafio para a utilização em larga escala desses modelos é a geração sustentável de eletricidade, devido às matrizes sujas, à base de carvão mineral. Assim, o automóvel não emite, diretamente, CO2, mas a recarga na tomada, sim. O problema, portanto, permanece.

Por aqui, 84% da energia vem de fontes renováveis. Um fator adicional é que jazidas de Lítio, elemento primordial para a produção de baterias, já foram encontradas na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

O país, porém, precisará investir bastante em tecnologia para transformar esse insumo em produto. Isso sem falar na implantação de toda uma infraestrutura de recarga para o próprio carro elétrico. A Stellantis, por sua vez, informa que está pesquisando todas essas possibilidades.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Híbrido ou elétrico: qual é o futuro do carro no Brasil?

“Influencer tenta abastecer carro elétrico com gasolina e é criticada nas redes sociais – Saiba por que essa atitude é prejudicial ao meio ambiente”

0

Influencer é criticada após tentar colocar gasolina em um Tesla

A influencer Danielle Wright, de Sheffield, Inglaterra, causou rebuliço nas redes sociais depois de ser flagrada tentando colocar gasolina em seu Tesla, carro totalmente elétrico. O vídeo do momento foi visto quase 40 milhões de vezes, levando a uma enxurrada de críticas à influencer por sua suposta ignorância. No entanto, muitos suspeitam que tenha sido tudo uma encenação.

Em uma entrevista ao Daily Star, Wright conta que se sentiu envergonhada com a situação e acrescenta que, mesmo sendo a proprietária de um Tesla, ainda tem hábitos antigos de carros comuns movidos a gasolina. Ela também comenta que está acostumada a receber críticas e ofensas nas redes sociais e pede para que as pessoas sejam menos rápidas em julgar os outros.

Wright é famosa por vender conteúdo adulto na plataforma OnlyFans, na qual ganha mais de 575 mil euros por ano e recentemente adquiriu o Tesla com o dinheiro arrecadado. Ela respondeu às acusações de que não era realmente proprietária do carro, afirmando que o comprou à vista e que está feliz em ter realizado um sonho, além de destacar que poucas pessoas conseguem comprar um carro assim.

A situação de Daniella Wright é emblemática, pois mostra como as pessoas podem julgar alguém rapidamente, sem saber ao certo a sua história e suas circunstâncias. Muitas vezes, a mídia social é um reflexo de nossas imperfeições e preconceitos. Em vez de condenar as pessoas por um erro ou uma diferença, devemos tentar ser mais compreensivos e julgar menos. E, quem sabe, talvez até aprendamos algo novo no caminho.

Fonte: Influencer arrasada por querer colocar gasolina num carro elétrico

Stellantis apresenta opções de híbridos para cada orçamento, desde modelos de entrada até os mais luxuosos.

0

A Stellantis, conglomerado formado pela fusão da PSA Peugeot Citroën com a Fiat Chrysler Automobiles, anunciou seus planos para eletrificação de sua frota de veículos. A empresa irá iniciar sua jornada híbrida em 2025, com a chegada de seu primeiro híbrido leve (MHEV), que será lançado com o Fiat Fastback. Na sequência, mais modelos do conglomerado serão lançados com a tecnologia.

Os planos da Stellantis envolvem diferentes tipos de híbridos, que serão divididos por faixa de preço. Em segmentos de entrada, os carros terão sistema híbrido leve (MHEV). Na sequência, para quem puder pagar um pouco mais virão os modelos HEV, para os bolsos ainda mais fundos, haverá modelos PHEV e por fim, para aqueles que não têm problemas com as contas bancárias, estarão disponíveis os BEV (elétricos).

Os sistemas híbridos da Stellantis serão classificados em quatro tipos. O sistema híbrido MHEV de 12V – 48V contará com um motor elétrico de capacidade entre 5 e 20 kW e a bateria será de 1 kWh. O objetivo é reduzir de 7% a 20% de CO2.

O sistema Hybrid convencional (100V – 150V) terá motores elétricos com potência de 20 – 40 kW e a bateria com capacidade de 1-2 kW. Nesse caso, a redução de CO2 pode ficar em 20%- 30%.

A Stellantis terá ainda a produção local do Plug In Hybrid (300V – 400V), com motor elétrico de 50 kW de potência e baterias de 10 – 15 kWh. Neste tipo de tecnologia, a redução de CO2 ficará entre 50% – 60%.

Por fim, os modelos Full Electric (400V) terão motor elétrico de 50 kW de potência e bateria de 40 kWh que reduz em 100% a emissão de CO2.

A partir do dia 1° de janeiro de 2025, entrará em vigor o Proconve L8, com metas de emissões ainda mais rígidas, intensificadas a cada dois anos. Isso indica que a partir de 2027, toda a linha de modelos da Stellantis será composta por carros híbridos leves (MHEV), híbridos convencionais (HEV), bem como carros híbridos plug in (PEHV). Até 2030, a empresa afirma que 20% de seus modelos à venda no Brasil serão eletrificados.

Com foco na redução de gases orgânicos não metanos (Nmog) e óxidos de nitrogênio (Nox), as marcas terão que trabalhar na redução das emissões do escapamento, o que atualmente o motor a combustão demora cerca de dois minutos para aquecer. A Stellantis tem planos de utilizar o motor elétrico do seu conjunto híbrido para aquecer o catalisador, eliminando a dependência do motor à combustão para esquentá-lo.

Essa é apenas uma estratégia adotada pela empresa para reduzir as emissões de CO2 e atender às metas impostas pelo Proconve. A eletrificação do mercado automotivo não é mais uma opção, mas uma necessidade e as empresas estão buscando soluções para expandir sua gama de veículos híbridos e elétricos. A Stellantis está mobilizada para essa transição e deve lançar novos modelos nos próximos anos, visando atender as demandas do mercado e se manter competitiva nesse cenário de crescente busca por tecnologias limpas e sustentáveis.

Fonte: Stellantis terá diferentes tipos de híbrido para cada faixa de preço

“A Batalha pelo Carregamento de Veículos Elétricos: Como Evitar Confrontos Entre Motoristas”

0

Disputas em torno da etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. Recentemente, uma dessas disputas gerou polêmica nas redes sociais, após um motorista da Tesla publicar no Twitter uma foto de um Volvo estacionado ao lado de uma vaga de carregamento, com a tampa do carro aberta, mas o cabo de carregamento não conectado.

O post do motorista da Tesla gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais, mas o proprietário do Volvo logo se manifestou, alegando que o motorista da Tesla teria desconectado seu carro sem avisá-lo. Diante das evidências apresentadas, o motorista da Tesla admitiu seus erros e pediu desculpas, mas o incidente levanta questões importantes sobre a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos.

Um dos principais problemas é a falta de clareza das regras de etiqueta em torno dos pontos de carregamento. Muitas vezes, as vagas de carregamento são marcadas de maneira confusa ou não são claramente designadas para uso exclusivo de veículos elétricos. Além disso, algumas pessoas podem ficar confusas sobre como e quando utilizar as vagas de carregamento e podem acabar cometendo erros sem querer.

Outro problema é a falta de comunicação entre os proprietários dos veículos elétricos. Muitas vezes, os motoristas não têm uma maneira fácil de se comunicar uns com os outros quando estão utilizando o mesmo ponto de carregamento. Isso pode levar a situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo, em que um dos motoristas desconectou o carro do outro sem saber que estava cometendo um erro.

Para tentar mitigar esses problemas, algumas empresas estão implementando regras mais claras de etiqueta nos pontos de carregamento. Por exemplo, a empresa de carros elétricos Tesla tem uma política clara de etiqueta para seus pontos de carregamento, que inclui a recomendação de não desconectar os carros dos outros sem pedir permissão primeiro. Além disso, a empresa tem um aplicativo que permite que os motoristas se comuniquem uns com os outros quando estão utilizando os mesmos pontos de carregamento.

Outras empresas estão considerando implementar tecnologias que permitam que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para ajudar a evitar situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo. Por exemplo, a empresa alemã BMW está desenvolvendo uma tecnologia que permitirá que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para alertar os motoristas de outros carros sobre a carga e a disponibilidade das vagas de carregamento.

Em última análise, a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos é uma questão importante para garantir que a transição para a mobilidade elétrica seja suave e bem-sucedida. Ao implementar regras claras e tecnologias úteis, as empresas podem ajudar a garantir que os proprietários de veículos elétricos possam carregar seus carros de maneira fácil e eficiente, sem causar problemas para outros motoristas.

Fonte: Disputa por vaga de carregamento de veículo elétrico gera briga entre motoristas

“Teste Jeep Compass 4xe: Conheça o SUV Híbrido Perfeito para a Cidade”

0

O Jeep Compass 4xe é a versão híbrida do SUV médio com tração 4×4 e equipado com motor 1.3 turbo a gasolina e um motor elétrico no eixo traseiro. Essa versão do veículo tem uma vocação urbana devido ao baixo consumo de combustível no funcionamento conjunto dos motores térmico e elétrico. Na cidade, a bateria é recarregada ao acionar suavemente os freios, através da frenagem regenerativa, que converte a energia cinética em eletricidade para recarregar a bateria.

Além disso, os motores elétricos do Jeep Compass 4xe fornecem energia à bateria e a velocidade do carro é diminuída sem ajuda dos freios físicos. Há também o comando e-coasting que amplia a regeneração de energia na desaceleração. Basta tirar o pé do acelerador para o carro começar a frear. No entanto, isso não ocorre na estrada onde os freios são acionados em menor intensidade, e a autonomia do modo elétrico é de 44 quilômetros.

O motor elétrico na traseira é acionado sempre que houver necessidade de tração e a eletrônica dispensa o estorvo do eixo cardã. O lugar do eixo cardã é ocupado parcialmente pela bateria, que também ocupa espaço sob o banco traseiro. A tensão da bateria é de 400 Volts, tem refrigeração independente e o inversor de corrente. O cabo para recarga é de série e o conjunto está protegido contra a ação da água e outros elementos externos por um invólucro metálico. A capacidade total da bateria é de 11,4 kWh e a autonomia é de 30 quilômetros pelo Inmetro e de 44 quilômetros pelo padrão WLPT. A recarga da bateria do Jeep Compass 4xe pode ser feita em tomada doméstica de 110/220 volts. O tempo de recarga varia de 5 a 20 horas. No carregador de parede, que dispensa a instalação trifásica e tem potência de 7,4 kW, o tempo de recarga varia de 1h40 a 9 horas.

O Jeep Compass 4xe é equipado com diversas tecnologias, como o controle de descida, quatro modos de condução (automático, lama/areia, neve e esporte), 4×4 com reduzida e 4×4 com bloqueio, assistente de estacionamento semiautônomo, sete airbags, entre outros. Além disso, há as tecnologias de segurança, como a frenagem automática de emergência (pedestre, veículo de duas ou mais rodas), farol alto automático e alerta de saída de faixa com interferência no volante.

O acabamento interno é bem-feito, com montagem, encaixes e materiais macios no painel central e nos forros de portas dianteiros. Nos traseiros, é polipropileno duro. Os comandos estão posicionados corretamente e a ergonomia é respeitada, mas há alguns deslizes, como a tampa traseira com pega de fechamento somente no lado direito e o volante com revestimento liso.

O desempenho do Jeep Compass 4xe é satisfatório, com boa calibragem da direção em baixa e alta velocidade e um comportamento dinâmico muito bom. O câmbio automático de seis marchas tem trocas perceptíveis e ocorre redução com a diminuição da velocidade. O peso do veículo é sentido na condução e os pneus de perfil muito baixo (45) contribuem na transferência das ondulações e demais imperfeições do piso para o habitáculo, apesar da suspensão independente nos dois eixos. A capacidade máxima de reboque é de 600 quilos.

O preço sugerido do Jeep Compass 4xe é de R$ 338.400 que somados ao único opcional de teto solar panorâmico chega a R$ 347.300 – uma opção pouca acessível ao público em geral. No entanto, a garantia do Jeep Compass 4xe é de três anos sem limite de quilometragem e a pintura metálica não é cobrada.

Ao trazer ao mercado o Jeep Compass 4xe, a marca oferece uma opção de SUV médio híbrido que atende as necessidades de quem busca um veículo com baixo consumo de combustível sem abrir mão da performance e tecnologia. No entanto, é importante considerar as despesas adicionais para os consumidores, incluindo o custo mais elevado em comparação com a versão térmica, além do tempo de recarga de bateria.

Fonte: Teste Jeep Compass 4xe – o amante da cidade

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias