O consumo consciente e a preservação do meio ambiente têm se tornado uma preocupação cada vez mais presente na sociedade brasileira. Essa preocupação tem se refletido nas escolhas de consumo, e no caso dos automóveis, tem impulsionado o interesse por veículos elétricos.

De acordo com a McKinsey & Company, até 2040, o volume de vendas de automóveis movidos a bateria vai representar 55% dos novos veículos no Brasil, o que gera uma receita anual de US$ 65 bilhões. Esses dados foram compilados durante o 7º Dia da Mobilidade Elétrica, que disponibilizou test drive de veículos elétricos e miniaturas para crianças.

Além disso, em 2022, um levantamento da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) indicou que o mercado de automóveis movidos a bateria já representava uma expansão de 40% em relação a 2020. E, embora o número de estações de recarga ainda seja relativamente baixo no Brasil, com cerca de 1.000 estações, os fatores conjuntos têm oferecido um ambiente propício para o avanço deste modelo.

A Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) projeta um futuro promissor para o setor de automóveis movidos à bateria nos próximos anos, especialmente em relação a ônibus e patinetes elétricos. Por outro lado, os veículos de passeio devem apresentar um desenvolvimento mais baixo.

O estudo “Acelerando a mudança rumo à Mobilidade Sustentável no Brasil” entrevistou 3 mil pessoas, a maioria moradores de centros urbanos, avaliando as necessidades estruturais e regulatórias deste mercado, bem como analisando os segmentos adjacentes e o apetite dos consumidores para comprar um carro elétrico.

É evidente que a demanda por automóveis elétricos está aumentando no Brasil, e isso tem gerado uma série de benefícios para o país. Os veículos elétricos têm uma pegada de carbono menor do que os veículos convencionais a gasolina ou diesel, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa.

Além disso, os veículos elétricos contribuem para a melhoria da qualidade do ar em áreas urbanas, reduzindo a poluição sonora e diminuindo a dependência de combustíveis fósseis. Todos esses fatores trazem benefícios significativos para o meio ambiente e para a saúde pública, apontando para uma mobilidade mais sustentável no futuro.

No entanto, o avanço dos veículos elétricos no Brasil ainda enfrenta alguns desafios, como a falta de infraestrutura de recarga, a falta de incentivos fiscais e a falta de conhecimento do público sobre as vantagens do modelo elétrico. É importante que esses obstáculos sejam superados para que o mercado de veículos elétricos possa se desenvolver completamente no Brasil.

Em conclusão, o aumento da demanda por veículos elétricos no Brasil é um reflexo da crescente consciência ambiental da população e um passo importante rumo à mobilidade sustentável. O mercado brasileiro de automóveis movidos a bateria tem grande potencial e pode trazer diversos benefícios econômicos e ambientais para o país. Cabe às empresas e às autoridades públicas investir em infraestrutura e regulamentações favoráveis ao modelo elétrico, e cabe à população fazer escolhas conscientes na hora de comprar um carro, optando por modelos que contribuam para a preservação do meio ambiente.

Fonte: Brasil deverá ter 11 milhões de automóveis movidos a bateria até 2040, segundo levantamento

O SUV XC60 Recharge T6 AWD da Volvo é um exemplo notável de como os carros são verdadeiras extensões de nós mesmos. Este híbrido plug-in possui muita qualidade, é seguro, confortável e disponível, características essenciais para um carro moderno e cada vez mais exigido pelos consumidores. O Pplware teve a oportunidade de testar este veículo e apresenta as suas impressões acerca do mesmo.

A Volvo preza pela segurança, conforto e sustentabilidade, sendo que esta última característica tem sido cada vez mais um ponto obrigatório para os carros modernos. Neste sentido, a Volvo promete redefinir a experiência de condução, disponibilizando uma autonomia elétrica de cerca de 80 km, 350 cv de potência combinada e 23,1 kWh/100 km de consumo de energia combinado. Num momento em que os veículos elétricos estão cada vez mais em foco, esta é uma promessa bastante aliciante.

A autonomia elétrica deste SUV é essencial para a experiência de condução do mesmo e é importante destacar que este carrega dos 0 aos 100% em apenas três horas, graças ao novo carregador integrado bifásico de 6,4 kW da Volvo. Contudo, é importante ressalvar que, se não se tirar partido da autonomia elétrica, os consumos poderão ser bastante elevados, chegando aos 8 l/100 km.

O design exterior do XC60 Recharge T6 AWD é renovado, apresentando uma nova grelha frontal, novo para-choques e novas opções em termos de cores e jantes. Já o interior é premium e ergonómico, com estofos em couro e espaço para cinco passageiros. A bagageira, com uma capacidade de 468 litros, pode ser aumentada para 1.395 litros através do rebatimento dos bancos traseiros.

No campo tecnológico, a Volvo não desaponta, oferecendo diversos serviços da Google, como o Google Assistant, Google Maps e o Google Play Store, como também de compatibilidade com Apple CarPlay, funções remotas da aplicação Volvo Cars, Digital Audio Broadcasting (DAB+), Ligação Bluetooth, Controlos no volante e Carregamento de telemóvel sem fios. O sistema de som de alta-fidelidade Bowers & Wilkins também está disponível, com 15 colunas de alta-fidelidade, 15 canais, Saída de 1400 W, Fresh air subwoofer, quatro diferentes modos de sala, incluindo “Sala de espetáculos” e “Clube de Jazz”.

O Volvo XC60 Recharge T6 AWD está disponível pelo preço base de 70.670€, podendo ser enriquecido com opções de equipamento Plus ou Ultimate. Este SUV é poderoso, seguro e viciante na condução, sendo uma excelente opção para trajetos urbanos e menos urbanos. Contudo, é importante salientar que o consumo de combustível pode ser elevado quando a bateria deixa de estar carregada.

Em suma, o XC60 Recharge T6 AWD da Volvo é um excelente exemplo de como um carro pode ser uma verdadeira extensão de nós mesmos, tendo em conta as suas características de segurança, conforto, sustentabilidade e tecnologia.

Fonte: Prova da qualidade da Volvo chega em forma de SUV. Fomos ensaiar o XC60 Recharge

A Xiaomi, conhecida por ser uma das principais vendedoras de smartphones na China e no mundo, com planos de expandir para outros segmentos. A empresa está agora a entrar em um setor que vem crescendo cada vez mais: o mercado de carros inteligentes.

Segundo o presidente do Grupo Xiaomi, Lei Jun, é provável que o primeiro carro da empresa seja lançado em 2024, o que já sugere que o projeto está em um estágio bastante avançado de desenvolvimento. Recentemente, fotos e vídeos do Xiaomi MS11 foram divulgados por bloggers especializados, e acredita-se que este seja o primeiro carro da Xiaomi.

Ao que parece, o Xiaomi MS11 é grande, possivelmente semelhante à classe B+, com postura baixa e uma distância entre eixos maior, semelhante aos carros desportivos. Os carros de engenharia da Xiaomi devem sair da linha de produção até o final de 2022 e completar os testes de inverno.

A entrada da Xiaomi no mercado automotivo é um passo significativo para a empresa e o setor. O mercado de carros inteligentes tem crescido cada vez mais nos últimos anos, e a Xiaomi está pronta para fazer parte desse mercado também. A empresa já atua no segmento de dispositivos inteligentes, como televisores, aspiradores e purificadores de ar. Entrar no setor automotivo é um movimento natural, já que carros inteligentes são uma extensão natural desses produtos.

A marca Xiaomi é conhecida por sua alta qualidade e inovação em tecnologia, e não podemos esperar menos quando se trata de carros inteligentes. O futuro deste mercado é empolgante, e a Xiaomi tem uma oportunidade significativa para se destacar entre os concorrentes.

Em resumo, a Xiaomi está com grandes planos para o futuro do mercado automotivo. O primeiro carro da empresa pode ser lançado em 2024, com um tamanho considerável, postura baixa e uma distância entre eixos maior. Os carros de engenharia da Xiaomi devem sair da linha de produção até o final de 2022, e os testes de inverno serão concluídos. A entrada da Xiaomi no mercado de carros inteligentes é uma grande notícia para a empresa e para o setor, e ficaremos atentos às novidades.

Fonte: design e detalhes do MS11

A Ford acaba de lançar no Brasil sua primeira picape híbrida, a Maverick Hybrid. Construída sobre a mesma plataforma do utilitário esportivo Bronco Sport, a picape chega na versão Lariat FX4, de perfil off-road, e oferece um trem de força híbrido composto por um motor 2.5 Atkinson de quatro cilindros a gasolina e um elétrico. A potência combinada é de 194 cavalos e o torque máximo surge de forma praticamente instantânea e de maneira bastante silenciosa.

O ponto forte da nova versão é a economia de combustível. Segundo o Inmetro, o novo modelo faz 15,7 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, com média de 14,6 km/l. Combinado ao tanque de 57 litros, tal consumo resulta em uma autonomia de mais de 800 quilômetros. A caçamba tem capacidade de carga de 659 quilos e 943 litros.

A Maverick é menor que a Ranger, a picape média da Ford com chassi sobre longarinas, trazida da Argentina. Mas tem dimensões estrategicamente mais encorpadas em relação às da Toro, picape intermediária da Fiat que atinge o mesmo público ambicionado pela Maverick. A ideia é oferecer uma opção para quem busca uma picape menor e mais ágil para o uso pessoal urbano em comparação às médias, com dirigibilidade e recursos similares aos dos SUVs.

O design segue a tendência musculosa da atual linha global de picapes da Ford, com faróis em leds que têm formato de “C” e são unidos por uma barra dupla horizontal que atravessa a ampla grade e sustenta o tradicional logo oval azul centralizado. No perfil, destacam-se a silhueta quadrática e a altura reduzida. As rodas diamantadas de liga leve de 18 polegadas são calçadas com pneus 225/60 de baixa resistência ao rolamento. Além do sistema de freio regenerativo, a eficiência energética é ajudada pelo Auto Start-Stop, que desliga momentaneamente o motor quando o carro fica parado, com o motorista com o pé no freio.

Por dentro, a Maverick oferece acessos à cabine dignos de carros de passeio e algumas soluções interessantes, como o compartimento de 58 litros escondido sob o banco traseiro, ideal para abrigar objetos que se pretenda manter protegidos, e o painel digital com assistente VE (veículo elétrico) para informar o nível de potência utilizado. Na lista de equipamentos de série, estão o ar-condicionado automático digital de duas zonas, a chave com sensor de presença, a abertura das portas por código sem chave (Keypad), os bancos com ajuste elétrico de oito posições para o motorista, o painel de instrumentos com tela colorida de 6,5 polegadas, entre outros. O sistema multimídia Sync com tela “touchscreen” de 8 polegadas é compatível com Android Auto e Apple CarPlay (com uso de cabos).

A segurança da Maverick é reforçada por cintos de três pontos com ajuste de altura e pré-tensionadores na frente, assistente de partida em rampas, monitoramento de pressão dos pneus e alarme perimétrico com imobilizador, além de sete airbags (dianteiros, laterais, de cortina e de joelhos para o motorista). Mais raras no segmento de picapes são tecnologias como o assistente de frenagem autônoma com detecção de pedestre e ciclista, o alerta de colisão frontal, o sistema de assistência de frenagem e o freio automático após impacto.

O preço anunciado para a nova picape é exatamente o mesmo da versão AWD com motor 2.0 turbo EcoBoost a gasolina – R$ 244.890, sem opcionais, e pode variar de acordo com as especificações tributárias de cada Estado. Com baixo consumo de combustível, grande autonomia, design musculoso, acessos à cabine dignos de carros de passeio e soluções interessantes no habitáculo, a Maverick Hybrid chega ao mercado brasileiro para oferecer uma opção mais ágil e mais eficiente para o uso pessoal urbano em comparação às picapes médias, com dirigibilidade e recursos similares aos dos SUVs.

Fonte: A Gazeta | Ford Maverick Hybrid faz média de 14,6 km/l com motores elétrico e a gasolina combinados

Carlinhos Brown, palestrante da abertura do II Fórum ESG, conversou com o Alô Alô Bahia na última terça-feira, 30 de maio de 2023, sobre sua visão em relação ao alinhamento do mercado de grandes eventos com a temática da sustentabilidade. Ele mencionou o trio sustentável que usou em seu show em Londres, em 2022, e fez uma aposta sobre o futuro do trio elétrico, para que este se torne, de fato, 100% elétrico.

Segundo Carlinhos Brown, o trio 100% elétrico vai acontecer na Bahia em breve. Ele lembrou que alguns anos atrás, não havia carros capazes de puxar 70 toneladas de equipamentos e que os power banks não eram tão eficientes quanto hoje. Com a evolução da tecnologia, Brown acredita que o trio elétrico se tornará uma realidade na Bahia em pouco tempo.

Além disso, o cantor ressaltou a importância da mudança para a sociedade como um todo. Aqueles que já foram ao Carnaval em Salvador sabem o quão desconfortável é a fumaça de óleo diesel do trio elétrico. Brown afirmou que a mudança para um trio 100% elétrico trará muito mais conforto para o público e acabará com esse problema.

Carlinhos Brown ainda defendeu a Axé Music como um movimento de vanguarda e afirmou que sempre esteve à frente das experimentações. Ele cita o exemplo de Dodô e Osmar, que conseguiram criar o trio elétrico. Brown confia que as gerações futuras irão torná-lo 100% elétrico.

Durante sua palestra no II Fórum ESG, Carlinhos mencionou pessoas que considera “líderes em ESG” e que foram fundamentais para ele se tornar um agente de impacto social na comunidade. São eles: sua mãe, Madalena Santos, Maria Eugênia Seixas (mãe de Raul Seixas), Sérgio Mendes, Jerry Adriani, João Jorge e seu trisavô Augusto Teixeira de Freitas, entre outros.

O cantor acredita que o respeito é a base da sustentabilidade e que a verdadeira governança surge quando as pessoas apertam as mãos e percebem que não estão sós. O II Fórum ESG Salvador é um projeto com patrocínio de várias empresas e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador, SEBRAE, SENAI CIMATEC e Instituto ACM.

O Alô Alô Bahia traz as principais notícias de Salvador. Acompanhe o site e fique por dentro de tudo o que acontece na cidade. Siga o Alô Alô Bahia nas redes sociais e acompanhe as novidades. O site oferece conteúdo 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizado para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: “O trio 100% elétrico vai acontecer na Bahia”, afirma Carlinhos Brown na abertura do II Fórum ESG

Maricá apresentou um protótipo de ônibus híbrido elétrico-hidrogênio no segundo dia do 3º Congresso Brasileiro do Hidrogênio. A cidade planeja descarbonizar completamente a frota de ônibus até 2038 e está investindo R$ 11,5 milhões em três veículos sustentáveis: 100% elétrico, elétrico-etanol e híbrido elétrico-hidrogênio. O projeto está sendo desenvolvido pelo Laboratório de Hidrogênio da Coppe/UFRJ em parceria com a prefeitura. A frota atual, com 115 ônibus operados pela Empresa Pública de Transporte (EPT) conta com tarifa zero, sem custo para a população.

A cidade de Maricá busca avançar rumo a um futuro mais sustentável e reduzir sua pegada de carbono. A apresentação do ônibus híbrido elétrico-hidrogênio para o representante da gigante automobilística japonesa Toyota, Gustavo Noronha, no congresso, pode ser um passo importante para colaboração entre a empresa e a prefeitura.

Durante o evento, diversos especialistas debateram sobre energia do hidrogênio, fontes para produção do hidrogênio renovável e de baixo carbono, transição energética e polos de hidrogênio. Entre as temáticas debatidas ao longo do dia, foram apresentados os temas: “Setor elétrico e o hidrogênio”; “Hidrogênio: elemento chave para a descarbonização da indústria”; “Tecnologias para a produção de hidrogênio”.

Este congresso reúne especialistas em hidrogênio para discutir sobre tecnologia, políticas governamentais, regulações e inovação em uma fonte de energia sustentável e limpa, que pode ajudar a reduzir as emissões de gases do efeito estufa no mundo. É importante que governos, empresas e a população geral estejam envolvidos em projetos de descarbonização sem prejudicar o desenvolvimento econômico.

A presença da gigante automobilística japonesa no congresso é um sinal de que a tecnologia de hidrogênio está ganhando espaço e que o Brasil também está aderindo a esta tendência. A Toyota é líder em veículos elétricos com células de hidrogênio, tendo lançado em 2014 o Mirai, o primeiro carro da série do mundo movido a este combustível.

A descarbonização da frota de ônibus é um passo importante para a diminuição das emissões de gases do efeito estufa. No entanto, esse processo precisa ser acompanhado por outras ações em outras áreas. Um exemplo seria a conscientização da população, incluindo a redução no uso de carros particulares e o incentivo ao uso dos transportes públicos.

A tecnologia de hidrogênio é uma alternativa para reduzir a quantidade de gases do efeito estufa, além de contribuir para geração de recursos. Por esse motivo, é importante que tanto o setor público quanto o privado desenvolvam iniciativas para implementar essa tecnologia de forma eficiente e efetiva.

Fonte: Representante da Toyota conhece ônibus híbrido de Maricá

O futuro dos automóveis no Brasil pode estar ligado ao hidrogênio verde, um novo combustível produzido a partir de fontes renováveis e com o aproveitamento de biomassa. Especialistas afirmam que o Brasil possui grande potencial para a produção desse combustível, especialmente devido à sua dimensão continental e particularidades regionais, como a instalação de parques de energia eólica e solar. Em uma audiência pública na Comissão Especial para Debate de Políticas Públicas sobre Hidrogênio Verde, representantes do governo, entidades privadas e universidades debateram sobre a importância estratégica no desenvolvimento do hidrogênio verde e destacaram sua capacidade de produção e seus benefícios para outros setores da economia, como a mineração e a siderúrgica. O hidrogênio verde também pode ser uma alternativa para os carros elétricos, que ainda enfrentam dificuldades, como o preço elevado. Com o desenvolvimento desse combustível, o Brasil poderá desempenhar um papel geopolítico mundial significativo e contribuir para a redução das emissões de gás de efeito estufa.

Fonte: Conheça o novo combustível que pode mudar o futuro dos carros no Brasil

A Fiat está em busca de um novo modelo para substituir o Mobi e o Uno, que são considerados os únicos carros de entrada da marca no mercado brasileiro. O presidente da Stellantis América do Sul, Antonio Filosa, afirmou que a iniciativa deve ser liderada pela Fenabrave e que a empresa está disposta a dar suporte para o projeto de médio e longo prazo.

Filosa sugeriu que se mude o termo “carro popular” para “carro de entrada”, pois, segundo ele, o carro popular não pode ser elétrico atualmente. Ele explicou que para se ter uma autonomia de 400 km, é necessário gastar cerca de 15.000 euros com bateria, o que tornaria o preço do veículo inviável para o mercado brasileiro atual. Para Filosa, o carro popular do futuro terá todas as novas tecnologias e, no momento, a alternativa seria ter um carro com legislação específica para o segmento de entrada, com menores exigências de equipamentos para que o preço possa cair.

A redução da carga tributária sobre essa categoria e melhores condições de financiamento também seriam fundamentais para tornar o carro de entrada mais acessível. Quanto à produção de carros elétricos no país, Filosa afirmou que a Stellantis está cumprindo com as exigências de reduzir em 50% as emissões de carbono até 2030 e de zerar as emissões até 2050, mas a produção local de carros elétricos ainda não é viável no mercado brasileiro atualmente.

Ele explicou que o carro popular elétrico só será possível quando houver escala na produção de carros elétricos e baterias, o que ainda não é o caso no Brasil. Atualmente, existem carros elétricos chineses baratos com autonomia de 100 km, mas eles não são produzidos localmente no Brasil.

Filosa defendeu o uso do etanol nas tecnologias híbridas, afirmando que a rota tecnológica é menos cara porque é preciso de aprendizagem, o que exige mais tempo ou dinheiro. A Toyota produz o Corolla Hybrid Flex e o Corolla Cross Hybrid Flex com sistema importado do Japão, enquanto a Stellantis está interessada em ter tecnologias próprias.

A empresa pretende lançar híbridos leves em modelos do meio da gama e posteriormente, alguns carros podem passar a ser híbridos completos ou híbridos plug-in. A possibilidade de importar e depois fabricar um carro 100% elétrico, como o futuro Fiat Panda, que será feito na plataforma e-CMP do Peugeot e-208, também não está descartada.

Em resumo, a Fiat está em busca de uma solução para lançar um substituto para o Mobi e o Uno, considerados os únicos carros de entrada da marca no mercado brasileiro. A empresa está disposta a dar suporte para projetos de médio e longo prazo liderados pela fenabrave e acredita que o carro popular do futuro terá todas as novas tecnologias. A produção local de carros elétricos ainda não é viável no mercado brasileiro atualmente, mas a importação de carros elétricos e a produção de híbridos são alternativas viáveis para a Stellantis.

O que podemos esperar é que a Stellantis trabalhe dentro das leis e compromissos do país para reduzir as emissões de carbono e buscar novas alternativas para a produção de carros mais econômicos e sustentáveis. O futuro é elétrico, mas ainda há um longo caminho para que o Brasil possa se tornar uma referência mundial na produção de carros elétricos.

Fonte: CEO da Fiat acredita em carro híbrido popular no futuro

A Tesla, empresa liderada pelo magnata Elon Musk, quer revolucionar o mercado automotivo tornando o Full Self-Driving como um dos componentes principais nos seus carros elétricos. Mesmo com problemas e restrições, a marca não para de investir no desenvolvimento dessa tecnologia, e agora parece ter dado mais um passo, trazendo o Full Self-Driving para a Europa e Austrália.

O Full Self-Driving ainda não é uma versão final, mas está em teste público há vários meses. A Tesla limitou, a princípio, o acesso a essa tecnologia a um grupo limitado de veículos, mas ampliou o uso gradativamente para mais carros elétricos da marca.

Até então, os testes estavam limitados aos Estados Unidos, onde a Tesla realiza testes e avaliações por meio de muitos quilômetros percorridos. Entretanto, agora a empresa está se preparando para enfrentar novos mercados, mesmo que ainda de forma silenciosa e restrita.

Os testes já estão sendo feitos em vários países, como na Austrália, especificamente em Canberra, mas de forma bem limitada, apenas em um carro elétrico. Também na Europa, já são perceptíveis as instalações em vários países, como Bélgica, Alemanha, Polônia e outros.

No entanto, é importante destacar que o acesso ao Full Self-Driving não é gratuito e para todos. Apenas quem adquiriu o extra aos seus carros elétricos da Tesla possuem acesso a essas versões de teste, ainda que limitadas.

A Tesla parece estar abrindo horizontes, dando acesso a novos países, mas ainda tem muito a testar antes de disponibilizar essa novidade para todos os seus carros elétricos. A marca busca uma versão final (quase) autônoma, e para isso, precisa continuar testando e avaliando a eficácia do Full Self-Driving.

Em resumo, a Tesla busca uma tecnologia que poderá revolucionar o setor automotivo, tornando os carros elétricos autônomos, mas é preciso tempo e investimento para aprimorar essa tecnologia. É uma aposta ousada, mas que poderá se tornar realidade.

Fonte: Full Self-Driving da Tesla chega aos carros elétricos na Europa e Austrália

A linha 2024 dos BMW X5 e X6 já está disponível nos concessionários da marca alemã. Importados dos Estados Unidos, os modelos trazem atualizações visuais, um interior remodelado e mais potência.

O X5 conta com novos faróis dianteiros, que agora estão mais finos, lembrando modelos como o M3, mas com uma identidade visual própria, com LEDs em formato de seta. Outra novidade é que a tradicional grade duplo-rim agora é iluminada em todas as versões. Na traseira, as lanternas também ganharam novos contornos e iluminação interna.

O SUV cupê X6 segue a mesma tendência do irmão. Os faróis ganham a mesma atualização, e diferente do X5, a grade iluminada não está disponível para todas as versões. O esportivo X6M não conta com essa opção. Na traseira, o para-choque e as ponteiras de escapamento foram redesenhados.

Os SUVs intermediários agora contam com o BMW Curved Display. A nova tendência de conectividade dos modelos bávaros consiste em uma tela de 12,3 polegadas, que funciona como painel de instrumentos, e uma de 14,9” que faz a função de central multimídia. As duas telas são dispostas de forma a parecerem uma única peça.

Além do formato da carroceria, é a motorização que diferencia os SUVs. Enquanto o X5 é oferecido na opção híbrida plug-in, o X6 oferece apenas motores a gasolina.

Segundo a BMW, a motorização do X5 foi completamente reformulada. O motor a combustão conta com seis cilindros em linha e é complementado por um novo propulsor elétrico de 197 cv. A potência combinada é de 489 cv e o torque é de 71,4 kgfm. O câmbio é automático de oito velocidades.

Segundo a BMW, o novo X5 conta com uma nova bateria de alta tensão. Os 25,7 kWh de capacidade utilizável garantem 79 km de autonomia 100% elétrica no ciclo PBEV do Inmetro. De acordo com o comunicado oficial da marca, os compradores do X5 híbrido receberão um carregador portátil de 11 kW e também um BMW Wallbox de até 22 kW.

O X6 não conta com eletrificação, mas não fica atrás em termos de potência. A versão mais comportada, a xDrive40i M Sport, oferece o propulsor seis em linha de 3,0 litros que entrega 381 cv de potência e 53 kgfm de torque. A topo de linha, a X6 M Competition, é equipada com o motor V8 biturbo de 4,4 litros, capaz de entregar até 625 cv de potência e 76,5 kgfm de torque.

Ambos modelos contam com a chave digital da BMW, que permite destravar o carro e ligar o motor utilizando o smartphone ou smartwatch. Entretanto, a tecnologia só funciona com aparelhos da Apple e Samsung.

Outros itens de auxílio ao condutor são: alerta de tráfego cruzado e saída de faixa e câmera de estacionamento 360º. Além disso, os modelos ainda contam com conectividade com Amazon Alexa e assistente pessoal inteligente, que pode executar funções no ou explicar o funcionamento de equipamentos. Para usá-lo, basta algum ocupante usar a frase “Olá, BMW”.

Confira a lista de preços para a linha 2024 dos BMW X5 e X6:

X5 xDrive50e X-Line – R$ 709.950
X5 xDrive50e M Sport – R$ 759.950
X6 xDrive40i M Sport – R$ 812.950
X6 M Competition – R$ 1.174.950

Os novos BMW X5 e X6 são carros completos e com um desempenho impressionante. O design renovado traz elegância e esportividade aos modelos, enquanto o interior sofisticado oferece luxo e tecnologia. Os novos recursos e atualizações os tornam ainda mais desejáveis para quem busca um carro exclusivo e com alto desempenho.

Fonte: BMW anuncia chegada dos novos X5 e X6; preços superam R$ 1 milhão