segunda-feira, setembro 30, 2024
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“Avaliação Kia Stonic: Uma análise completa nas estradas de Portugal”

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Avaliação do Kia Stonic: Conheça todos os detalhes

O Kia Stonic é um carro crossover compacto, produzido pela fabricante sul-coreana de automóveis, Kia Motors. Lançado em 2017, o Stonic tem se mostrado uma opção popular no segmento. No entanto, as opções disponíveis no Brasil são bem diferentes da avaliada pelo Turboway. O modelo analisado possuía motor 1.0 turbo de 6 marchas manuais, movido apenas a gasolina.

Ao entrar no carro, a primeira impressão é que se está dentro de um hatch em vez de um SUV, devido ao seu tamanho em relação ao solo. A posição ao volante deixa a impressão de estarmos mais baixo do que em outros SUVs de entrada, embora seja confortável, com todos os comandos do carro à mão.

O motor é, talvez, o grande ponto positivo do Stonic. A Kia conseguiu desenvolver um motor 1.0 turbo com muita resposta. Mesmo sendo um motor turbinado, o carro não é barulhento e tem uma aceleração rápida, chegando rapidamente aos 100 km/h e desenvolvendo velocidade acima dos 180km/h, sem grandes esforços.

Outro destaque é o câmbio manual de 6 marchas que se encaixa perfeitamente, sem aquela sensação de buraco, comum em alguns modelos. Embora a Kia pudesse oferecer a opção automática com dual clutch, como na versão brasileira, o câmbio manual em nenhum momento chegou a atrapalhar a experiência.

O Kia Stonic também se destaca quanto ao consumo. No site da montadora, a informação declarada é que ele faz 17,2 km/litro – um número altíssimo e que se confirmou durante o uso rodoviário do carro.

Sobre as tecnologias presentes, a versão avaliada contava com central multimídia de 10 polegadas, velocidade de cruzeiro, mas sem velocidade adaptativa, além de outros itens não muito gritantes para um carro que não é de entrada.

Entretanto, a câmera de ré poderia ser de melhor qualidade, visto que à noite perde nitidez. Além disso, um item que se tornou bastante comum em carros novos e que o Stonic não possui é o apoio de braço central, que faz bastante falta em viagens longas.

Outro ponto negativo do Stonic é a altura do carro. Apesar de ser um crossover, ele se assemelha muito a um hatch convencional, mesmo com rodas aro 17. Além disso, o porta-malas é pequeno, com apenas 332 litros. A versão brasileira do carro é ainda menor.

Em suma, o Kia Stonic 1.0 T-GDi ISG DRIVE é uma boa opção para quem busca um carro com bom desempenho, baixo consumo de combustível e boa dirigibilidade em estradas. Embora possua algumas limitações, especialmente nos quesitos tecnológicos e de espaço interno, é um carro interessante para quem deseja um SUV compacto para uso urbano.

Fonte: Avaliação: Testamos um Kia Stonic nas estradas de Portugal

“Abastecimento de carros elétricos em Curitiba: descubra quanto custa e economize na sua próxima viagem”

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Com o constante aumento no preço da gasolina e a urgência em reduzir a emissão de gases poluentes, muitas pessoas têm considerado os carros elétricos como uma alternativa viável e sustentável para se locomover de maneira mais econômica e menos impactante ao meio ambiente. No entanto, uma dúvida comum que surge é a respeito do abastecimento desses automóveis: afinal, quanto custa para carregar um carro elétrico?

Existem alguns fatores que podem afetar o valor do abastecimento elétrico, como a região em que o carro é abastecido, a quantidade de abastecimentos necessários, a existência de pontos de recarga gratuitos e o tempo de carregamento. No entanto, é possível afirmar que, em média, os custos com o abastecimento elétrico compensam quando comparados com a gasolina, tornando-se uma alternativa mais sustentável e financeiramente viável.

Em Curitiba, por exemplo, o valor de cada carregamento de um carro elétrico pode variar de R$ 30 a R$ 90, dependendo desses fatores mencionados acima. Em comparação, o portal Garagem 360 estima que são necessários mais de R$ 300 para encher o tanque de gasolina dos carros mais vendidos no país.

Além da economia no abastecimento, há também outras vantagens em se optar por um carro elétrico em Curitiba. Desde 2019, o estado do Paraná isenta esses veículos do pagamento de IPVA e EstaR, como uma forma de incentivar a compra de veículos mais sustentáveis.

Portanto, do ponto de vista financeiro e ambiental, ter um carro elétrico pode ser altamente benéfico. Além de economizar com os altos preços da gasolina, o proprietário também contribui para a redução da emissão de poluentes e a construção de um futuro mais limpo e saudável para todos.

Para quem deseja adquirir um carro elétrico em Curitiba, é possível encontrar concessionárias exclusivas das grandes marcas BYD, Audi e Volvo no Grupo Servopa, que oferecem linhas completas de carros elétricos excepcionais que atendem às necessidades dos diferentes consumidores. Vale a pena conferir e pensar no futuro da mobilidade de maneira consciente.

Fonte: Quanto custa para abastecer um carro elétrico em Curitiba

“8 modelos inovadores que estão revolucionando a indústria e ameaçando a concorrência” – estratégias de SEO podem incluir a inclusão de palavras-chave relevantes para o setor, como “indústria”, “inovação” e “concorrência”. Além disso, pode-se incluir palavras de impacto, como “revolucionando”, para atrair a atenção do leitor e demonstrar a importância dos modelos apresentados no artigo.

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A chegada dos carros chineses eletrificados ao mercado brasileiro parece estar finalmente acontecendo, dez anos após o temor das montadoras instaladas no país ser afetado pela agressividade dos preços dos carros chineses no mercado nacional. Atualmente, a JAC Motors é a marca chinesa com maior presença no país, tendo eletrificado toda a sua linha de veículos no ano passado. No entanto, outras marcas como BYD, Great Wall Motors (GWM), Caoa Chery e Seres vêm investindo em carros eletrificados para o mercado brasileiro.

Entre os carros chineses eletrificados atualmente disponíveis no mercado brasileiro, destacam-se o BYD Tan, um SUV sofisticado e agressivo nos preços, que começam em R$ 529.890; o JAC E-JS1, versão elétrica do antigo J2, que é o veículo zero combustão mais barato do país, por R$ 145.900; o Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid, crossover de sete lugares com sistema híbrido plug-in, que combina dois motores elétricos ao 1.5 16V turbo a gasolina e tem potência combinada de 317 cv, com preço de R$ 279.990; o GWM Haval H6, SUV médio com três versões eletrificadas, e que começa com preço de R$ 209 mil na versão HEV (híbrida comum); o Seres 3, um SUV de porte médio e zero combustão que usa motor elétrico de 163 cv e promete autonomia de 300 km; e o BYD Song Plus, o primeiro híbrido da marca no Brasil, que custa R$ 269.990 e tem potência combinada do motor 1.5 turbo e do propulsor elétrico de 235 cv.

Além desses carros, a Caoa Chery lançou no ano passado o subcompacto iCar, o terceiro carro elétrico mais barato do país, por R$ 149.990. Já a JAC Motors lançou em 2021 a primeira picape elétrica do Brasil, a IEV330P, que pode carregar até 800 kg de carga e custa R$ 369.900.

A chegada desses carros chineses eletrificados ao mercado brasileiro indica uma nova tendência no setor automotivo. As marcas chinesas vêm investindo pesado em tecnologia e qualidade para competir no mercado global, como é o caso da BYD, que foi uma das pioneiras na eletrificação e tem o seu Tan EV disputando mercado com marcas premium alemãs. Mesmo com preços elevados, a sofisticação desses modelos pode atrair o público consumidor e impulsionar a concorrência no mercado brasileiro, o que pode ser um ganho para o setor como um todo.

Fonte: 8 modelos que apavoram a indústria novamente

“Curitiba inicia testes com ônibus elétrico de chassi de S. Bernardo em busca de mobilidade sustentável”

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Curitiba será a primeira cidade a testar um ônibus elétrico 100% produzido no Brasil. A partir de segunda-feira (22/5), a cidade inicia testes com um modelo Padron de 12,1m equipado com tecnologia de tração elétrica e eletrificação e-Bus Eletra, carroceria Caio eMillenium, motor elétrico, inversor e baterias WEG – todas elas empresas brasileiras – e chassi Mercedes-Benz, produzido em São Bernardo. Com capacidade para 70 passageiros e autonomia de até 250 km, o veículo será testado em condições urbanas de tráfego, com passageiros, e a partir dos resultados, a Eletra apresentará um ônibus articulado de 21,5m, para tráfego em corredores, e um modelo de 15m.

Os testes fazem parte do cronograma de avaliação de veículos elétricos para compor a frota de transportes públicos da capital paranaense. Com investimento de R$ 200 milhões, o prefeito Rafael Greca anunciou a compra de 70 ônibus elétricos – 42 tipo Padron e 28 articulados – que devem ser integrados à frota até o final de junho do próximo ano. Os veículos irão operar inicialmente nas linhas Inter II, Interbairros 2 e Leste-Oeste, que transportam, juntas, cerca de 370 mil pessoas por dia. O ônibus elétrico deverá trazer economia de custos, em relação aos ônibus movidos a diesel, além de reduzir a emissão de gases poluentes.

A Eletra é a segunda montadora a executar testes técnicos com ônibus 100% elétricos da capital. A empresa é uma das seis montadoras brasileiras que irão oferecer, este ano, novos modelos de ônibus elétricos com produção nacional, cujo diferencial é a atenção às características urbanas das cidades do país e da América Latina. Os testes avaliarão o consumo de energia, a autonomia, o nível de ruído e o desempenho nas variadas topografias e a capacidade das baterias de serem recarregadas em duas a quatro horas, durante as recargas noturnas na garagem da empresa Transit.

O anúncio dos testes foi feito na quinta-feira (18/5), na presença do prefeito Rafael Greca, do presidente da Urbanização de Curitiba (URBS), Ogeny Pedro Maia Neto, e do presidente do IPPUC e secretário do Governo Municipal, Luiz Fernando Jamur. Segundo Greca, “o ônibus elétrico não é poluente, pode ser mais rápido e traz mais conforto para a população. Curitiba está entrando na era da eletromobilidade”. Já Milena Romano, presidente da Eletra, afirmou que “a eletromobilidade vem ganhando o mundo e tem tudo a ver com a capital do Paraná, que sempre teve espírito inovador, a começar pelos BRTs, que se popularizaram no mundo a partir da experiência daqui”. O empresário Ângelo Gulin, da Auto Viação Redentor, operadora do veículo, também comemorou: “É um orgulho para nós testar este ônibus 100% nacional, o único dentre os que estão em testes no país”.

A Eletra é uma montadora brasileira fundada em 1988, que se especializou na produção de chassis de ônibus para o sistema de transporte público brasileiro. Desde 2007, a empresa se dedica a pesquisas e desenvolvimentos aplicados a veículos elétricos, tendo disponível em seu portfólio soluções de transporte elétrico, trolebus e sistemas de gerenciamento de tráfego e atendimento a passageiros para operações urbanas de transportes coletivos. Ainda em 2017, o governo do Rio de Janeiro promete entregar 30 ônibus elétricos da Eletra à cidade do Rio de Janeiro para atender, preferencialmente, o sistema BRT que cruza a capital fluminense.

Até 2030, de acordo com o Plano de Ação Climática (PlanClima), 33% da frota de ônibus de Curitiba deverão operar com emissão zero, alcançando 100% até 2050.

Fonte: Curitiba começa testes com ônibus elétrico de chassi fabricado em S. Bernardo

“Novo Fiat Argo: Conheça o 1º SUV híbrido da marca, com base no Peugeot 208”

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A Stellantis, conglomerado de marcas automotivas que inclui a Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën, anunciou em outubro de 2019 que suas marcas passariam a compartilhar mais peças e trabalhar em sinergia para obter economias de escala. Desde então, a estratégia começou a ser colocada em prática e alguns dos primeiros resultados estão saindo do papel.

Uma das novidades recentes é a confirmação de que a Fiat produzirá seu primeiro modelo nacional com a plataforma modular CMP, de origem Peugeot. A informação foi confirmada por Juliano de Almeida, vice-presidente de compras da Stellantis América do Sul, em entrevista ao site Automotive Business. De acordo com Almeida, o novo modelo será produzido em Betim e atende pelo código F1H, que corresponde ao antigo projeto do Argo (328) e será o primeiro híbrido do tipo plug-in da fabricante no Brasil.

Segundo informações do site Autos Segredos, o modelo combinará um motor 1.0 turbo com um elétrico que tem sistema de recarga externa. Além disso, esse será o primeiro produto da nova estratégia da Fiat, que pretende unificar a linha europeia com a do restante do mundo. Por lá, o modelo será chamado de Panda e será sempre elétrico, substituindo o 500X. Com isso, ambos os modelos crescerão e mudarão de patamar. O Panda poderá substituir o 500X, enquanto o ‘Argo Next Gen’ será mais refinado que o Pulse, por exemplo.

A estratégia de compartilhamento de plataformas e peças entre as marcas do grupo Stellantis já é uma realidade em outros modelos das marcas, como o Peugeot Partner Rapid, que é um Fiat Fiorino com outra marca. Outro exemplo é a introdução do motor 1.0 Firefly da Fiat em produtos das marcas francesas.

Essa sinergia entre as marcas do grupo promete trazer muitos benefícios, como uma maior eficiência na produção e na redução de custos. Além disso, a possibilidade de compartilhamento de plataformas e peças pode resultar em modelos mais tecnológicos e sofisticados.

No caso da Fiat, a produção do novo modelo com a plataforma modular CMP pode representar um grande salto em termos de tecnologia e design, uma vez que essa plataforma já é utilizada em modelos como o Peugeot 208, por exemplo. Com isso, os consumidores da marca Fiat podem esperar por um modelo mais moderno, sofisticado e eficiente, que certamente atenderá às expectativas dos clientes mais exigentes.

Em resumo, a estratégia de compartilhamento de plataformas e peças entre as marcas do grupo Stellantis já está trazendo resultados concretos, como a produção do novo modelo da Fiat com a plataforma modular CMP, de origem Peugeot. Essa sinergia promete trazer muitos benefícios aos consumidores das marcas, como modelos mais tecnológicos, eficientes e sofisticados, que certamente serão bem recebidos pelos clientes mais exigentes.

Fonte: Novo Fiat Argo usará base de Peugeot 208 para ser 1º SUV híbrido da marca

Os carros mais esperados de 2021: modelos incríveis que chegarão em breve!

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O ano de 2023 está prometendo muitas novidades no mercado automotivo brasileiro. Alguns modelos já foram lançados, como o Honda Civic, o Nissan Sentra, o VW Polo Track, a Chevrolet Montana, o Bolt EUV, o Citroën C3 AirCross e o VW Virtus. No entanto, muitos outros ainda estão por vir, como picapes, elétricos, sedãs, hatches, SUVs e esportivos.

Dentre as novidades mais aguardadas está o Volkswagen ID.4, que será o primeiro carro elétrico da VW no Brasil. O modelo contará com motor elétrico traseiro de 204 cv de potência e 31,6 kgfm de torque, bateria de 77 kWh e autonomia de 522 km de acordo com o ciclo WLTP. Seu preço deve ser em torno de R$ 300 mil.

Outro modelo bastante esperado é a Chevrolet Silverado, que chegará em outubro sob duas versões com motorizações V8 5.3 (360 cv) e 6.2 (426 cv). Seu preço será por volta dos R$ 350 mil. Além disso, o Ford Mustang Mach-E será lançado como modelo elétrico, trazendo uma plataforma exclusiva sob carroceria SUV e propulsor 100% elétrico. A versão topo de linha GT possui 487 cv, 87,4 kgfm de torque e bateria de 91 kWh com autonomia de 418 km. O modelo deve desembarcar entre junho e julho com preço na casa dos R$ 480 mil.

Os amantes de carros esportivos poderão contar com o Honda Civic Type R e o Toyota GR Corolla. O primeiro chegará ao Brasil em carroceria hatch, com motor 2.0 turbo de 329 cv de potência e 42,8 kgfm de torque, câmbio manual de seis marchas e tração dianteira, além de preço na faixa dos R$ 400 mil. Já o Toyota Corolla será importado sob versão hatch, contando com motor 1.6 turbo de 304 cv e 40,8 kgfm de torque, além de câmbio manual de seis marchas. Seu valor deve ser um pouco abaixo dos R$ 300 mil.

Outra novidade esperada é a Fiat Titano, uma picape que chega para competir com modelso como Hilux, Ranger e S10. O modelo ainda tem muitos detalhes a serem revelados, mas já se sabe que chegará no segundo semestre com preço acima dos R$ 230 mil. Por fim, a nova Ford Ranger que chegará sob linha 2024 já está disponível nos Estados Unidos e será produzida na Argentina. A picape que virá na versão 4×4 com motor V6 3.0 turbodiesel deverá custar a partir de R$ 250 mil, podendo chegar a R$ 340 mil, dependendo da versão.

Em resumo, 2023 promete ser um ano cheio de novidades no mercado automotivo brasileiro, com modelos dos mais variados segmentos e preços. Os consumidores terão muitas opções para escolher e a concorrência entre as montadoras deverá ser acirrada. Vale a pena aguardar!

Fonte: carros muito aguardados que chegam ainda esse ano

“Range Rover Sport híbrido: Descubra as vantagens do SUV de alto desempenho que combina potência e economia de combustível!”

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O novo Range Rover Sport P510e, a versão híbrida do Land Rover, chegou ao Brasil em duas versões, sendo a Dynamic HSE por R$ 985.750 e a First Edition por R$ 1.013.950. Embora concorra com marcas premium como Audi Q7, BMW X5, Lexus RX500, Mercedes-Benz GLE, Porsche Cayenne e Volvo XC90, o Range Rover Sport se destaca pelo preço extremamente alto, que é acima da média do segmento, que gira em torno de R$ 550 mil e R$ 860 mil. Mas, o que faz com que esse Land Rover se destaque dos demais modelos da categoria é sua tecnologia híbrida plug-in, além do extremo luxo e sofisticação em acabamento e praticidades a bordo.

O Range Rover Sport é um carro híbrido plug-in que oferece uma verdadeira experiência elétrica aos donos. Com 510 cv, ele é mais potente que todos os rivais do segmento de SUVs topo de linha da maior parte das montadoras premium. Conta com uma bateria de 38 kWh semelhante a de muitos carros elétricos vendidos no Brasil, garantindo cerca de 80 km de autonomia no modo EV, o que permite o uso do produto na cidade como um carro elétrico.

A versão híbrida do Land Rover se destaca pelo sofisticado acabamento que traz materiais como couro de dois tons, alumínio e tecido macios ao toque. Os bancos são confortáveis e têm diversos ajustes, enquanto que os de trás trazem ampla inclinação para dar mais conforto aos passageiros. O espaço para os passageiros de trás é muito amplo, e o ar-condicionado traz nessa parte do carro duas zonas de temperatura, velocidade e direcionamento. O porta-malas tem mais de 800 litros, mas pode ser comprometido por causa da aptidão off-road dos carros da Land Rover, mas os bancos traseiros rebatidos eletricamente para ampliar a capacidade.

No quesito conectividade e segurança, o Range Rover Sport híbrido conta com um painel digital configurável e uma tela sensível ao toque para a central multimídia. Há uma entrada USB para recarga e um carregador de smartphone sem fio, ambos um tanto mal posicionados. As demais entradas USB estão debaixo dos porta-copos, e Android Auto e Apple CarPlay também podem ser conectados sem fio. Possui ainda câmeras que mostram áreas dianteiras que não são vistas pelo motorista, e um sistema semiautônomo de condução.

O fora de estrada é o ambiente natural do Range Rover Sport, que traz o Terrain Response, adaptando componentes a diversos tipos de terreno, ajustando as ações da suspensão adaptativa, direção, conjunto motor-câmbio, entrega da tração e resposta do acelerador. Com ótimos vão livre do solo de 28 cm e ângulos de entrada e saída, a capacidade de transposição de áreas alagadas é de 900 mm, e o capô transparente é um aliado contra obstáculos.

Com o motor elétrico e o 3.0 supercharger de seis cilindros, o Range Rover Sport híbrido oferece potência combinada de 510 cv e altos 71,4 kgfm de torque, com modos de condução ajustáveis separadamente, e o modo dinâmico deixando os componentes do carro mais esportivos e a suspensão bem mais próxima do chão. A aceleração é um espetáculo à parte, enquanto na estrada, rodando sem arroubos, em velocidade constante e sem acelerações brutais, o consumo fica em torno de 9,5 km/l. Com todos esses recursos, o Range Rover Sport P510e se destaca principalmente pelo extremo luxo e sofisticação a bordo, além do fato de ele ser híbrido plug-in.

Fonte: Range Rover Sport híbrido tem 510 cv, custa R$ 1 milhão e faz 22 km/l – 15/05/2023

Qual combustível é mais vantajoso: etanol ou gasolina? Entenda a discussão segundo a Bosch.

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O presidente da Bosch para a América Latina, Gaston Diaz Perez, afirmou que a empresa é “agnóstica” em relação à tecnologia predominante em eletrificação e motores a combustão. Segundo ele, a escolha do consumidor é que determinará qual caminho a empresa seguirá como fornecedora de tecnologia. O executivo também enfatizou que o Brasil tem uma solução imediata para reduzir a emissão de carbono: o etanol.

De acordo com Perez, o etanol é uma ótima opção para o Brasil. Ele acredita que, mesmo sendo uma tecnologia de transição, o caminho natural do país é o hidrogênio no longo prazo. No entanto, a discussão atual é sobre o uso do etanol em relação à gasolina. O executivo afirma que a descarbonização do país pode ser alcançada em três anos, apenas produzindo e incentivando mais o uso do biocombustível.

Embora reconheça que os carros elétricos possam ser uma boa opção teórica para o Brasil, Perez ressalta que o alto preço dos veículos elétricos pode tornar a descarbonização mais lenta. Para substituir rapidamente a frota poluente por veículos com menor emissão de CO2, o hidrogênio seria uma alternativa viável, mas o etanol seria a escolha natural para o país.

Perez também comenta sobre a necessidade de uma infraestrutura para carregamento de veículos elétricos, que deve ser secundária em relação a outras necessidades básicas do país. Ele destaca que ainda há muitas regiões sem acesso a serviços básicos, como pavimentação e saneamento, que precisam ser resolvidos antes de investir em infraestrutura para carros elétricos.

Além disso, Perez acredita que a oportunidade de empresas globais no mercado brasileiro está no fornecimento de componentes e motores a combustão, já que muitos países estão fazendo o desinvestimento nessa tecnologia. Segundo ele, em muitos lugares do mundo, não faz sentido migrar para 100% elétrico, e os motores a combustão serão usados por um longo período.

A Bosch já está se preparando para a demanda do mercado brasileiro produzindo localmente componentes para veículos híbridos, como a ECU (unidade de controle eletrônico). A empresa se diz pronta para atender a qualquer demanda de seus clientes, seja ela eletrificada ou a combustão.

Em resumo, o presidente da Bosch para a América Latina, Gaston Diaz Perez, acredita que o Brasil tem um caminho claro para a descarbonização: o uso do etanol. Ele reforça que há muitas outras necessidades básicas que devem ser solucionadas antes de investir em infraestrutura para carros elétricos e que a empresa está pronta para fornecer qualquer tecnologia que seus clientes demandem.

Fonte: “A discussão é etanol contra gasolina, não contra elétrico”, diz Bosch

“Novo Renault Rafale 2023: Conheça as Novidades do Carro Híbrido Mais Rakish do Mercado”.

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A Renault, uma das principais montadoras de veículos do mundo, está lançando um novo crossover coupé para competir com o Peugeot 408. O Renault Rafale, que será apresentado no Salão Aéreo de Paris em 18 de junho, promete ser um SUV híbrido de alta qualidade que deverá ser o modelo mais caro da linha Renault quando chegar às lojas.

De acordo com a montadora francesa, o novo veículo será baseado na plataforma CMF-CD usada no novo SUV Renault Austral. Diferentemente do Espace de sete lugares, o Rafale deverá estar disponível para o mercado do Reino Unido. O preço do novo modelo ainda não foi confirmado, mas ele deverá ser mais caro que o valor inicial de £ 35 mil do Renault Austral.

A Renault confirmou que o Rafale estará disponível exclusivamente na versão híbrida e terá um motor gasolina-eléctrico similar ao do Austral. O Rafale será equipado com um triplo de 1,2 litros, um motor elétrico e uma bateria de 1,7kWh, que fornecerá uma potência combinada de 196bhp e 148lb ft, com capacidade de condução elétrica apenas para curtas distâncias. O novo modelo também será oferecido apenas na versão ‘E-Tech’, emblema utilizado pela Renault para seus híbridos completos e EVs puros.

Além do sistema híbrido, o novo carro-chefe da montadora francesa virá em um disfarce Esprit Alpine, com rodas de grande diâmetro sob medida e uma série de acabamentos e elementos materiais sofisticados. O Rafale, que apresentará uma configuração premium, também pode ter um desempenho dinamicamente diferenciado em relação ao Austral.

O Rafale traz de volta um nome do passado da Renault, que pode ser menos familiar que os demais modelos da montadora, como o novo Espace e o próximo Renault Scenic. O Rafale original era um avião de corrida monolugar fabricado pela Caudron, empresa de aviação de propriedade da Renault, no início dos anos 1930. A Renault está usando o nome “Rafale” para um veículo pela primeira vez.

Sylvia Dos Santos, responsável pela nomenclatura dos novos modelos da Renault, afirma que o nome “Rafale” traz à mente tecnologia, desempenho e uma sensação de ousadia, além de prazer de dirigir e agilidade. Ela acrescenta que é um nome completamente significativo que se baseia na história da Renault, enquanto evoca perfeitamente o posicionamento de futuro SUV-coupé de luxo.

A Renault é conhecida por suas inovações e tecnologias inovadoras, incluindo veículos elétricos e híbridos. Com o novo Rafale, a montadora francesa mais uma vez demonstra seu compromisso em fornecer veículos de alta qualidade e tecnologia, atendendo às necessidades e exigências do mercado automotivo global. Com cheiro de sucesso e tradição, o Rafale promete ser um sucesso para a montadora francesa!

Fonte: Novo Renault Rafale 2023 entra como carro-chefe híbrido rakish

“Carro elétrico abastece no posto: a revolução sem bateria que pode ser o futuro”

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O carro elétrico sem bateria e abastecido no posto pode ser o futuro. Esta inovação tecnológica tem o potencial de revolucionar a indústria de automóveis ao tornar os veículos elétricos mais acessíveis e convenientes.

O conceito de um carro elétrico sem bateria é relativamente simples. Em vez de armazenar energia em uma bateria, o veículo usa uma célula de combustível de hidrogênio para gerar eletricidade a bordo. Em outras palavras, o hidrogênio é o combustível que faz o carro se mover. Essa tecnologia existe há décadas, mas nunca foi amplamente adotada devido a vários obstáculos tecnológicos e econômicos.

No entanto, agora estamos começando a ver alguns avanços significativos na tecnologia de células de combustível de hidrogênio. Por exemplo, a Toyota lançou o Mirai, um sedan de célula de combustível de hidrogênio, em 2014. A Honda e a Hyundai também lançaram veículos similares. O grande diferencial desses veículos é que eles não precisam ser recarregados com eletricidade, como os carros elétricos tradicionais. Em vez disso, eles podem ser reabastecidos em um posto de hidrogênio em cerca de 5 minutos, fornecendo cerca de 300-400 milhas de autonomia.

O maior desafio enfrentado pela tecnologia de células de combustível de hidrogênio é a infraestrutura de abastecimento. Atualmente, existem apenas cerca de 40 postos de hidrogênio nos EUA, o que limita severamente a adoção desses veículos. No entanto, a Toyota e outras montadoras estão trabalhando em parceria com as empresas de energia e outras partes interessadas para aumentar o número de postos de hidrogênio em todo o mundo.

Outro benefício significativo da tecnologia de célula de combustível de hidrogênio é que ela é muito mais limpa do que a maioria dos combustíveis fósseis. Os únicos subprodutos da combustão de hidrogênio em células de combustível são água e calor. Portanto, enquanto o hidrogênio em si ainda precisa ser produzido, transportado e armazenado, usar hidrogênio como combustível em vez de gasolina ou diesel reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes.

A tecnologia de célula de combustível de hidrogênio também tem o potencial de tornar os carros elétricos mais acessíveis. O preço das baterias de íon-lítio é um dos maiores obstáculos para a adoção em massa de carros elétricos, pois as baterias são muito caras. Isso torna os carros elétricos mais caros do que os carros a gasolina comparáveis. No entanto, as células de combustível de hidrogênio são menos caras do que as baterias e podem tornar os carros elétricos mais acessíveis para as pessoas.

No entanto, ainda há muitas perguntas não respondidas sobre a viabilidade da tecnologia de células de combustível de hidrogênio para veículos pessoais. Por exemplo, como o hidrogênio é produzido em grande escala? Qual é a infraestrutura necessária para sustentar uma rede de postos de hidrogênio em todo o país? Quais são os desafios de armazenamento e transporte de hidrogênio?

Além disso, a tecnologia de célula de combustível de hidrogênio provavelmente será mais adequada para certas aplicações, como veículos comerciais ou de transporte público, em vez de carros de uso pessoal. Isso ocorre porque ainda é mais prático e econômico recarregar um carro elétrico em casa do que dirigir até o posto de hidrogênio mais próximo.

Em resumo, a tecnologia de célula de combustível de hidrogênio tem o potencial de revolucionar a indústria automobilística, tornando os carros elétricos mais acessíveis e eficientes. No entanto, ainda há muitas perguntas sem resposta e desafios a serem superados antes que ela possa se tornar uma opção prática e viável para o consumidor médio.

Fonte: Carro elétrico sem bateria e abastecido no posto pode ser o futuro – AutoPapo

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