segunda-feira, outubro 14, 2024
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“VW Taos: Novo design registrado no Brasil e possibilidade de ser híbrido”

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A Volkswagen é uma das maiores montadoras de carros do mundo, conhecida por produzir veículos com design moderno e tecnologia avançada. E, recentemente, a empresa registrou no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) brasileiro o facelift de meia vida do seu SUV compacto-médio Taos, apresentando um visual renovado que tem como base o seu equivalente na China, o Tharu.

As imagens patenteadas revelam mudanças significativas no visual do modelo, apesar de ser uma reestilização de meio de ciclo para a sua primeira geração. À frente, há uma inversão na proporcionalidade de faróis e grade. A grade ficou mais fina, mantendo a mesma espessura por toda a peça, com uma divisória básica em estilo colmeia e um filete horizontal destacado ao centro. Já os faróis são muito mais largos e contam com bicos que invadem o para-lamas na altura do vinco da linha de cintura.

A traseira do Taos renovado traz lanternas integradas por uma lente em preto brilhante, assim como os primos menores T-Cross e Nivus. Os para-choques também foram redesenhados e ambos receberam apliques em formato de osso de cachorro.

Na China, o Tharu com esse visual ainda não foi lançado. No Brasil, o lançamento do Taos aconteceu em 2021, e é possível que a renovação visual – seja com esses traços ou outros exclusivos para o mercado brasileiro – aconteça entre 2024 e 2025. A produção do carro ocorre na Argentina.

Outra novidade em relação ao Taos é que o modelo deve receber a tecnologia híbrida leve flex que vem sendo preparada para o Brasil pela tecnologia eTSI. Nessa tecnologia, o motor 1.4 TSI flex será ligado a um pequeno conjunto elétrico de 48V. A potência e o torque seguem iguais, com 150 cv e 25,5 kgfm, respectivamente, mas há a promessa de uma boa melhora na eficiência energética e no consumo de combustível.

Com essas mudanças, a Volkswagen quer aumentar a competitividade do Taos no mercado brasileiro, que ainda é considerado um segmento muito disputado entre diversos fabricantes de carros.

O mercado de SUVs compactos é um dos mais aquecidos do Brasil e do mundo, com vários modelos e marcas concorrendo por uma fatia desse mercado. E, com tecnologias mais avançadas, design moderno e preço competitivo, é possível atrair cada vez mais consumidores e fidelizar os que já possuem um carro da marca.

A Volkswagen tem uma forte presença no mercado brasileiro, com diversos modelos de carros vendidos em todo o país. E a empresa está sempre procurando se reinventar e inovar para se manter competitiva e garantir a satisfação dos seus clientes. Com o Taos renovado e a tecnologia eTSI, é possível que a Volkswagen aumente ainda mais a sua participação no mercado de SUVs compactos no Brasil.

Fonte: VW Taos de cara nova é registrado no Brasil e pode ser híbrido

“Cadillac Escalade IQ: Um novo rumo para a era dos carros elétricos com tecnologia avançada”

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A Cadillac, marca de carros de luxo da General Motors, anunciou recentemente que estará adicionando mais um veículo elétrico à sua frota, o Cadillac Escalade IQ. O anúncio veio sem muitos detalhes técnicos a respeito do veículo, apenas com uma imagem teaser do emblema. No entanto, espera-se que o novo SUV seja lançado ainda este ano.

A Cadillac está se juntando a outras marcas automotivas que estão investindo pesadamente na produção de carros elétricos, como a Tesla, a Ford e a GM em geral. As montadoras estão focando na criação de veículos mais sustentáveis, que reduzem a emissão de poluentes e garantem um futuro mais limpo para o planeta.

O Escalade IQ será construído em torno da plataforma EV dedicada, assim como o Hummer EV, o Chevrolet Silverado EV e o próprio Lyriq da Cadillac, além de vir equipado com a bateria Ultium da GM e a tecnologia de motores.

Embora não haja muitos detalhes sobre o veículo em si, sabe-se que a plataforma será a mesma do Silverado/Hummer BT1, uma versão reduzida do BT1 do Hummer, que é diferente da arquitetura BEV3 do Lyriq menor. Acredita-se também que o Escalade IQ estará disponível com o motor triplo de 1.000 cv do Hummer, o que justificaria seu status como um SUV de luxo.

A Cadillac já registrou os nomes Escalade IQ e Escalade IQL em 2021, sugerindo que o modelo será disponibilizado em duas versões, a padrão e a de longa distância entre eixos. Essas variantes compõem dois dos três novos veículos elétricos que a marca prometeu lançar até 2023. O terceiro modelo pode ser o Lyriq júnior, que foi avistado recentemente em testes de estrada.

A Cadillac também está comprometida com uma linha somente de veículos elétricos até 2030, refletindo o crescente interesse das montadoras na produção de carros mais eficientes e sustentáveis para o futuro.

Em resumo, o Cadillac Escalade IQ é um novo modelo SUV elétrico de luxo que promete revolucionar o mercado automotivo. Com sua tecnologia avançada, motor potente e design elegante, o veículo deve atrair muitos compradores em potencial que buscam um automóvel mais eficiente e sustentável. Com a crescente demanda por carros elétricos, é provável que o Escalade IQ seja apenas o começo de uma nova era de veículos elétricos de luxo para a Cadillac e outras marcas automotivas.

Fonte: Cadillac Escalade IQ é um Slade elétrico que chega este ano

Carro elétrico ou híbrido: qual é a melhor opção para o futuro do Brasil?

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“Carro elétrico não é solução em massa para um país da América do Sul,” afirma João Irineu Medeiros, diretor de compliance de produto do Grupo Stellantis, durante uma conversa com jornalistas. E a razão disso é muito simples: o preço é alto demais. Somente a bateria de um veículo desse tipo – componente enorme, que chega a pesar mais de 400kg – custa, para o fabricante, cerca de € 10 mil (aproximadamente R$ 54 mil, em uma conversão direta).

Isso, porém, não quer dizer que a eletrificação permanecerá estagnada no país. Esse processo passa pelos modelos híbridos, que usam tanto o motor a combustão quanto o elétrico. Eles ainda emitem Dióxido de Carbono (CO2), mas em quantidades bem menores.

Mas como fica o preço para o consumidor? Neste ponto, cabe destacar que os veículos híbridos se subdividem em três gêneros. O primeiro é o híbrido-leve, que se assemelha bastante aos modelos convencionais, a combustão, mas traz uma espécie de superalternador, que movimenta os periféricos e poupa o motor de perdas. Segundo a Stellantis, a economia de combustível chega a 10% ou até a 20%.

No meio do caminho, está o veículo híbrido convencional, no qual o conjunto elétrico já é capaz de tracionar as rodas em manobras ou em velocidades mais baixas. O motor a combustão entra em ação quando há maior demanda de potência e para recarregar as baterias, atuando como gerador.

Por fim, há o híbrido do tipo plug-in, que pode funcionar como um carro totalmente elétrico. Nesse caso, basta conectá-lo a uma tomada para recarregar as baterias. Mas, se em vez de fazer isso, o motorista preferir encher o tanque, tudo bem: o motor a combustão se encarrega de gerar energia e movimentar as rodas.

Baterias respondem por grande parte do custo do caro elétricoFoto: Citroën/Divulgação

Crescimento gradual

Os preços desses veículos estão diretamente relacionados ao grau de eletrificação. Os híbridos-leves são os que têm menor acréscimo de preço em relação aos automóveis convencionais. Na outra ponta, os modelos do tipo plug-in são os que têm o maior custo de fabricação – e, consequentemente, também de aquisição -, alcançando quase o mesmo patamar do carro elétrico propriamente dito.

Como são mais acessíveis, os híbridos-leves tendem a ter maior volume de comercialização. Já os do tipo plug-in e os puramente elétricos devem dominar os segmentos premium, de carros de luxo. Somando todos esses modelos, a Stellantis prevê que os veículos eletrificados atinjam uma participação de 20% no mercado brasileiro em 2030. Para efeito de comparação, em 2022, esse percentual foi de 2,5%.

É um avanço lento, principalmente em relação à Europa, que não permitirá a venda de veículos equipados com motor a combustão, incluindo os híbridos, a partir de 2035. Essa diferença decorre da discrepância entre o poder de compra dos consumidores da América do Sul e do velho continente. “Na Noruega, 80% da frota já é eletrificada”, pontua Medeiros.

Desenvolvimento de produtos no Brasil

Além de ter um perfil de consumidor distinto em relação a outros países, o Brasil ainda apresenta condições de utilização muito particulares. Afinal, o território nacional é extenso e, consequentemente, tem relevo e clima variados. Ademais, ainda há questões como condições das vias, características do trânsito e tipo de utilização por parte dos consumidores.

Para conciliar todos esses fatores, o executivo da Stellantis propõe desenvolver e fabricar veículos eletrificados no Brasil. Essa tarefa, aliás, não parece ser tão difícil, já que várias das multinacionais instaladas no país têm, há décadas, setores de engenharia capazes de criar, localmente, veículos a partir do zero.

Uso de etanol permite que os veículos híbridos Foto: Leandro Couri/EM/D.A Press

Outro ponto favorável à indústria nacional é a oferta de etanol, que pode abastecer os veículos eletrificados e, assim, torná-los ainda menos nocivos ao meio-ambiente. Considerando toda a cadeia de emissão de CO2, “do poço à roda”, o nível de emissão de um híbrido abastecido com etanol é pouco maior que a de um carro puramente elétrico: o biocombustível causa maior impacto na produção e na distribuição.

O carbono emitido pelo escapamento é totalmente absorvido pela plantação de cana”

João Irineu Medeiros, do Grupo Stellantis

Entretanto, para fabricar em larga escala carros híbridos capazes de rodar com etanol, ainda é preciso criar uma cadeia produtiva no país. O executivo da Stellantis também lembra da importância de diretrizes fiscais e econômicas, que possam orientar investimentos do setor em produtos mais sustentáveis.

Carro elétrico movido a etanol?

Em um segundo momento, o etanol pode servir para alimentar o carro elétrico propriamente dito. Nesse caso, em vez de servir como combustível e ser queimado, o produto serviria para gerar hidrogênio a partir de um processo químico. Esse elemento, por sua vez, geraria eletricidade para movimentar um motor elétrico.

O carro elétrico a etanol tem duas vantagens: primeiramente, dispensa o uso de baterias pesadas e caras; ademais, não precisa de recarga em tomada, apenas de abastecimentos comuns, em postos comuns, aproveitando a infraestrutura já existente. Já existem algumas empresas desenvolvendo, ainda em caráter experimental, automóveis com essa tecnologia.

Hidrelétricas respondem pela maior parte da energia elétrica gerada no Brasil Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Contudo, o Brasil também oferece um fator favorável carro elétrico a bateria: energia limpa para abastecê-lo. Em outros países, inclusive nos da Europa, o grande desafio para a utilização em larga escala desses modelos é a geração sustentável de eletricidade, devido às matrizes sujas, à base de carvão mineral. Assim, o automóvel não emite, diretamente, CO2, mas a recarga na tomada, sim. O problema, portanto, permanece.

Por aqui, 84% da energia vem de fontes renováveis. Um fator adicional é que jazidas de Lítio, elemento primordial para a produção de baterias, já foram encontradas na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

O país, porém, precisará investir bastante em tecnologia para transformar esse insumo em produto. Isso sem falar na implantação de toda uma infraestrutura de recarga para o próprio carro elétrico. A Stellantis, por sua vez, informa que está pesquisando todas essas possibilidades.

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Fonte: Híbrido ou elétrico: qual é o futuro do carro no Brasil?

“Influencer tenta abastecer carro elétrico com gasolina e é criticada nas redes sociais – Saiba por que essa atitude é prejudicial ao meio ambiente”

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Influencer é criticada após tentar colocar gasolina em um Tesla

A influencer Danielle Wright, de Sheffield, Inglaterra, causou rebuliço nas redes sociais depois de ser flagrada tentando colocar gasolina em seu Tesla, carro totalmente elétrico. O vídeo do momento foi visto quase 40 milhões de vezes, levando a uma enxurrada de críticas à influencer por sua suposta ignorância. No entanto, muitos suspeitam que tenha sido tudo uma encenação.

Em uma entrevista ao Daily Star, Wright conta que se sentiu envergonhada com a situação e acrescenta que, mesmo sendo a proprietária de um Tesla, ainda tem hábitos antigos de carros comuns movidos a gasolina. Ela também comenta que está acostumada a receber críticas e ofensas nas redes sociais e pede para que as pessoas sejam menos rápidas em julgar os outros.

Wright é famosa por vender conteúdo adulto na plataforma OnlyFans, na qual ganha mais de 575 mil euros por ano e recentemente adquiriu o Tesla com o dinheiro arrecadado. Ela respondeu às acusações de que não era realmente proprietária do carro, afirmando que o comprou à vista e que está feliz em ter realizado um sonho, além de destacar que poucas pessoas conseguem comprar um carro assim.

A situação de Daniella Wright é emblemática, pois mostra como as pessoas podem julgar alguém rapidamente, sem saber ao certo a sua história e suas circunstâncias. Muitas vezes, a mídia social é um reflexo de nossas imperfeições e preconceitos. Em vez de condenar as pessoas por um erro ou uma diferença, devemos tentar ser mais compreensivos e julgar menos. E, quem sabe, talvez até aprendamos algo novo no caminho.

Fonte: Influencer arrasada por querer colocar gasolina num carro elétrico

Stellantis apresenta opções de híbridos para cada orçamento, desde modelos de entrada até os mais luxuosos.

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A Stellantis, conglomerado formado pela fusão da PSA Peugeot Citroën com a Fiat Chrysler Automobiles, anunciou seus planos para eletrificação de sua frota de veículos. A empresa irá iniciar sua jornada híbrida em 2025, com a chegada de seu primeiro híbrido leve (MHEV), que será lançado com o Fiat Fastback. Na sequência, mais modelos do conglomerado serão lançados com a tecnologia.

Os planos da Stellantis envolvem diferentes tipos de híbridos, que serão divididos por faixa de preço. Em segmentos de entrada, os carros terão sistema híbrido leve (MHEV). Na sequência, para quem puder pagar um pouco mais virão os modelos HEV, para os bolsos ainda mais fundos, haverá modelos PHEV e por fim, para aqueles que não têm problemas com as contas bancárias, estarão disponíveis os BEV (elétricos).

Os sistemas híbridos da Stellantis serão classificados em quatro tipos. O sistema híbrido MHEV de 12V – 48V contará com um motor elétrico de capacidade entre 5 e 20 kW e a bateria será de 1 kWh. O objetivo é reduzir de 7% a 20% de CO2.

O sistema Hybrid convencional (100V – 150V) terá motores elétricos com potência de 20 – 40 kW e a bateria com capacidade de 1-2 kW. Nesse caso, a redução de CO2 pode ficar em 20%- 30%.

A Stellantis terá ainda a produção local do Plug In Hybrid (300V – 400V), com motor elétrico de 50 kW de potência e baterias de 10 – 15 kWh. Neste tipo de tecnologia, a redução de CO2 ficará entre 50% – 60%.

Por fim, os modelos Full Electric (400V) terão motor elétrico de 50 kW de potência e bateria de 40 kWh que reduz em 100% a emissão de CO2.

A partir do dia 1° de janeiro de 2025, entrará em vigor o Proconve L8, com metas de emissões ainda mais rígidas, intensificadas a cada dois anos. Isso indica que a partir de 2027, toda a linha de modelos da Stellantis será composta por carros híbridos leves (MHEV), híbridos convencionais (HEV), bem como carros híbridos plug in (PEHV). Até 2030, a empresa afirma que 20% de seus modelos à venda no Brasil serão eletrificados.

Com foco na redução de gases orgânicos não metanos (Nmog) e óxidos de nitrogênio (Nox), as marcas terão que trabalhar na redução das emissões do escapamento, o que atualmente o motor a combustão demora cerca de dois minutos para aquecer. A Stellantis tem planos de utilizar o motor elétrico do seu conjunto híbrido para aquecer o catalisador, eliminando a dependência do motor à combustão para esquentá-lo.

Essa é apenas uma estratégia adotada pela empresa para reduzir as emissões de CO2 e atender às metas impostas pelo Proconve. A eletrificação do mercado automotivo não é mais uma opção, mas uma necessidade e as empresas estão buscando soluções para expandir sua gama de veículos híbridos e elétricos. A Stellantis está mobilizada para essa transição e deve lançar novos modelos nos próximos anos, visando atender as demandas do mercado e se manter competitiva nesse cenário de crescente busca por tecnologias limpas e sustentáveis.

Fonte: Stellantis terá diferentes tipos de híbrido para cada faixa de preço

“A Batalha pelo Carregamento de Veículos Elétricos: Como Evitar Confrontos Entre Motoristas”

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Disputas em torno da etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. Recentemente, uma dessas disputas gerou polêmica nas redes sociais, após um motorista da Tesla publicar no Twitter uma foto de um Volvo estacionado ao lado de uma vaga de carregamento, com a tampa do carro aberta, mas o cabo de carregamento não conectado.

O post do motorista da Tesla gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais, mas o proprietário do Volvo logo se manifestou, alegando que o motorista da Tesla teria desconectado seu carro sem avisá-lo. Diante das evidências apresentadas, o motorista da Tesla admitiu seus erros e pediu desculpas, mas o incidente levanta questões importantes sobre a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos.

Um dos principais problemas é a falta de clareza das regras de etiqueta em torno dos pontos de carregamento. Muitas vezes, as vagas de carregamento são marcadas de maneira confusa ou não são claramente designadas para uso exclusivo de veículos elétricos. Além disso, algumas pessoas podem ficar confusas sobre como e quando utilizar as vagas de carregamento e podem acabar cometendo erros sem querer.

Outro problema é a falta de comunicação entre os proprietários dos veículos elétricos. Muitas vezes, os motoristas não têm uma maneira fácil de se comunicar uns com os outros quando estão utilizando o mesmo ponto de carregamento. Isso pode levar a situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo, em que um dos motoristas desconectou o carro do outro sem saber que estava cometendo um erro.

Para tentar mitigar esses problemas, algumas empresas estão implementando regras mais claras de etiqueta nos pontos de carregamento. Por exemplo, a empresa de carros elétricos Tesla tem uma política clara de etiqueta para seus pontos de carregamento, que inclui a recomendação de não desconectar os carros dos outros sem pedir permissão primeiro. Além disso, a empresa tem um aplicativo que permite que os motoristas se comuniquem uns com os outros quando estão utilizando os mesmos pontos de carregamento.

Outras empresas estão considerando implementar tecnologias que permitam que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para ajudar a evitar situações como a do incidente entre o motorista da Tesla e o proprietário do Volvo. Por exemplo, a empresa alemã BMW está desenvolvendo uma tecnologia que permitirá que os carros elétricos se comuniquem uns com os outros automaticamente, para alertar os motoristas de outros carros sobre a carga e a disponibilidade das vagas de carregamento.

Em última análise, a etiqueta nos pontos de carregamento de veículos elétricos é uma questão importante para garantir que a transição para a mobilidade elétrica seja suave e bem-sucedida. Ao implementar regras claras e tecnologias úteis, as empresas podem ajudar a garantir que os proprietários de veículos elétricos possam carregar seus carros de maneira fácil e eficiente, sem causar problemas para outros motoristas.

Fonte: Disputa por vaga de carregamento de veículo elétrico gera briga entre motoristas

“Teste Jeep Compass 4xe: Conheça o SUV Híbrido Perfeito para a Cidade”

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O Jeep Compass 4xe é a versão híbrida do SUV médio com tração 4×4 e equipado com motor 1.3 turbo a gasolina e um motor elétrico no eixo traseiro. Essa versão do veículo tem uma vocação urbana devido ao baixo consumo de combustível no funcionamento conjunto dos motores térmico e elétrico. Na cidade, a bateria é recarregada ao acionar suavemente os freios, através da frenagem regenerativa, que converte a energia cinética em eletricidade para recarregar a bateria.

Além disso, os motores elétricos do Jeep Compass 4xe fornecem energia à bateria e a velocidade do carro é diminuída sem ajuda dos freios físicos. Há também o comando e-coasting que amplia a regeneração de energia na desaceleração. Basta tirar o pé do acelerador para o carro começar a frear. No entanto, isso não ocorre na estrada onde os freios são acionados em menor intensidade, e a autonomia do modo elétrico é de 44 quilômetros.

O motor elétrico na traseira é acionado sempre que houver necessidade de tração e a eletrônica dispensa o estorvo do eixo cardã. O lugar do eixo cardã é ocupado parcialmente pela bateria, que também ocupa espaço sob o banco traseiro. A tensão da bateria é de 400 Volts, tem refrigeração independente e o inversor de corrente. O cabo para recarga é de série e o conjunto está protegido contra a ação da água e outros elementos externos por um invólucro metálico. A capacidade total da bateria é de 11,4 kWh e a autonomia é de 30 quilômetros pelo Inmetro e de 44 quilômetros pelo padrão WLPT. A recarga da bateria do Jeep Compass 4xe pode ser feita em tomada doméstica de 110/220 volts. O tempo de recarga varia de 5 a 20 horas. No carregador de parede, que dispensa a instalação trifásica e tem potência de 7,4 kW, o tempo de recarga varia de 1h40 a 9 horas.

O Jeep Compass 4xe é equipado com diversas tecnologias, como o controle de descida, quatro modos de condução (automático, lama/areia, neve e esporte), 4×4 com reduzida e 4×4 com bloqueio, assistente de estacionamento semiautônomo, sete airbags, entre outros. Além disso, há as tecnologias de segurança, como a frenagem automática de emergência (pedestre, veículo de duas ou mais rodas), farol alto automático e alerta de saída de faixa com interferência no volante.

O acabamento interno é bem-feito, com montagem, encaixes e materiais macios no painel central e nos forros de portas dianteiros. Nos traseiros, é polipropileno duro. Os comandos estão posicionados corretamente e a ergonomia é respeitada, mas há alguns deslizes, como a tampa traseira com pega de fechamento somente no lado direito e o volante com revestimento liso.

O desempenho do Jeep Compass 4xe é satisfatório, com boa calibragem da direção em baixa e alta velocidade e um comportamento dinâmico muito bom. O câmbio automático de seis marchas tem trocas perceptíveis e ocorre redução com a diminuição da velocidade. O peso do veículo é sentido na condução e os pneus de perfil muito baixo (45) contribuem na transferência das ondulações e demais imperfeições do piso para o habitáculo, apesar da suspensão independente nos dois eixos. A capacidade máxima de reboque é de 600 quilos.

O preço sugerido do Jeep Compass 4xe é de R$ 338.400 que somados ao único opcional de teto solar panorâmico chega a R$ 347.300 – uma opção pouca acessível ao público em geral. No entanto, a garantia do Jeep Compass 4xe é de três anos sem limite de quilometragem e a pintura metálica não é cobrada.

Ao trazer ao mercado o Jeep Compass 4xe, a marca oferece uma opção de SUV médio híbrido que atende as necessidades de quem busca um veículo com baixo consumo de combustível sem abrir mão da performance e tecnologia. No entanto, é importante considerar as despesas adicionais para os consumidores, incluindo o custo mais elevado em comparação com a versão térmica, além do tempo de recarga de bateria.

Fonte: Teste Jeep Compass 4xe – o amante da cidade

“Off-road elétrico de alta performance: descubra a força e autonomia incríveis deste veículo”

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Munro Vehicles revela sua picape elétrica MK_1

A Munro Vehicles, uma startup de veículos elétricos (EVs) com sede na Escócia, apresentou sua segunda oferta, a picape MK_1, no evento Fully Charged Live North 2023. Após o sucesso do Munro MK_1 4×4 totalmente elétrico, que foi lançado em dezembro de 2022, a empresa expande sua linha de veículos elétricos off-road com a versão picape de seu primeiro modelo de sucesso.

A picape Munro MK_1 é descrita como um “veículo ultra-capaz e ultra-utilitário”, voltado para clientes que procuram soluções de transporte robustas em locais de trabalho desafiadores. Isso inclui indústrias como mineração, construção, serviços públicos, agricultura e defesa. A nova picape Munro MK_1 apresenta um acabamento em pintura amarela, semelhante ao seu irmão 4×4, mas com uma carroceria aberta, que se destina a transportar uma carga de pouco mais de uma tonelada de capacidade off-road. O modelo Performance da picape elétrica pode rebocar até 3,5 toneladas, tornando-se um veículo versátil para transportar qualquer coisa, desde equipamentos agrícolas até gado e equipamentos de construção.

Assim como o modelo 4×4, a picape MK_1 é equipada com uma bateria de 82,4 quilowatts-hora com autonomia de mais de 305 quilômetros no ciclo WLTP ou até 16 horas de uso off-road. A Munro informou que a bateria pode ser carregada de 15 a 80% em 36 minutos, usando um carregador DC de 100 kW. O trem de força totalmente elétrico deste modelo Performance oferece 375 cavalos de potência e 700 Nm de torque, disponíveis instantaneamente. Com o desempenho excepcional, a picape MK_1 pode acelerar de 0 a 60 mph em apenas 4,9 segundos.

A Munro Vehicles disponibilizará o MK_1 em quatro variações: Utility, Range, Performance e Expedition, cada uma com seu nível de potência e desempenho off-road distintos. Todos os modelos terão transmissão mecânica 4×4 em tempo integral com diferencial de travamento central padrão, diferenciais de travamento dianteiro e traseiro opcionais e uma caixa de transferência de duas velocidades.

A Munro Vehicles afirmou que as entregas começarão em 2023, com um preço inicial de US$ 62.000 (aproximadamente R$ 310.000, em conversão direta). A startup já recebeu mais de 200 pedidos para as versões do MK_1, o que mantém a Munro Vehicles ocupada pelos próximos 18 meses, com a produção de cerca de 130 veículos por ano. Embora a empresa ainda esteja na fase de protótipo de pré-produção, a picape Munro MK_1 definitivamente entra para a lista dos melhores veículos elétricos off-road no mercado atualmente.

Fonte: Esse off-road elétrico esbanja força e autonomia; conheça

“Escândalo na Toyota: Fraude de segurança leva à suspensão das vendas do SUV híbrido – saiba mais!”

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Toyota, a maior montadora de carros do mundo, anunciou recentemente uma fraude detectada em um teste de segurança de um modelo de SUV compacto híbrido. A empresa suspendeu imediatamente a venda deste modelo denominado Toyota Raize HEV, produzido pela Daihatsu Motor Co., uma das marcas do grupo. Esta fraude envolveu mais de 78 mil unidades e pode afetar outros modelos do grupo.

O teste UN-R135, que simula a colisão lateral de um poste ou objeto semelhante contra o veículo, foi realizado de forma inadequada, e durante a inspeção interna das operações de certificação da Daihatsu, descobriu-se que os dados enviados estavam incorretos, pois a Daihatsu submeteu os dados do lado do passageiro enquanto deveria ter fornecido os dados do lado do motorista. A Daihatsu alegou que é necessário realizar o teste de colisão em ambos os lados do veículo e fornecer os dados de certificação correspondentes.

“A suspensão da venda dos veículos Toyota RAIZE HEV foi tomada para garantir a segurança dos consumidores e manter a integridade dos processos de certificação. A Toyota lamenta sinceramente qualquer inconveniente e preocupação causados aos clientes e concessionários afetados por essa situação”, declarou a marca japonesa.

Os representantes da empresa afirmaram que a Daihatsu ainda não decidiu se realizará um recall após as vendas acumuladas dos modelos híbridos Rocky e Raize serem 22.329 e 56.111 unidades, respectivamente. No entanto, após a revelação deste problema, as empresas do Grupo Toyota se reuniram para reafirmar seu compromisso com a fabricação ética e de qualidade e realizar uma revisão abrangente do sistema de governança em todas as empresas do grupo para identificar quaisquer falhas ou lacunas nos processos de certificação e garantir a conformidade com os mais altos padrões de segurança.

Além disso, a Daihatsu declarou que um comitê externo será criado para auditar este problema, e que considera que esta fraude relacionada à segurança veicular não é socialmente aceitável. A empresa acredita que a gestão não se envolveu no campo, negligenciando o cumprimento das leis e fomentando uma cultura corporativa saudável, e perdeu de vista a fabricação adequada de automóveis, levando à ocorrência de atos fraudulentos. Em vez de acabar com este incidente de má conduta como uma mera questão de conduta empresarial, as reformas estão ligadas à filosofia e às diretrizes de ação de todo o grupo corporativo.

Este escândalo envolvendo a maior montadora de carros do mundo tem o potencial de tomar grandes proporções. A empresa precisa agir rapidamente para resolver a situação e garantir a segurança dos seus clientes. A fraude na certificação de segurança de um modelo de um SUV compacto híbrido pode prejudicar a reputação da marca. Portanto, é necessário que a empresa tome medidas adequadas para reparar a confiança perdida de seus clientes e para evitar que o mesmo erro não se repita no futuro. Afinal, a segurança do consumidor deve ser sempre prioridade em qualquer indústria envolvendo veículos automotivos.

Fonte: Toyota descobre fraude de segurança e suspende vendas de SUV híbrido

“Baterias de sódio para carros elétricos: Verdadeira autonomia e potencial como alternativa às de lítio” [Otimizado para SEO]

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As baterias de sódio estão a chegar, e ficamos todos curiosos em saber qual a sua autonomia e benefícios para a indústria automobilística. A boa notícia é que estas baterias são mais baratas que as atuais baterias de lítio, mas ainda assim, é importante avaliar se a redução de preço vale a pena frente à autonomia que oferecem.

O elétrico BYD Seagull, que foi apresentado no Salão Automóvel de Xangai em 2023, oferece duas versões de bateria: uma de sódio de 30kWh e outra de fosfato de ferro-lítio (LFP) de 38kWh. A versão a bateria de sódio é a primeira a ser instalada de fábrica num carro elétrico da BYD e tem uma autonomia de 305km, segundo o ciclo de homologação CLTC asiático.

Comparando com a bateria LFP, a bateria de sódio tem uma menor capacidade de armazenamento, o que resulta em uma diferença de autonomia de apenas 100km. Embora mais barata, a autonomia da bateria de sódio é ligeiramente inferior, cerca de 10.16 km/kWh, enquanto a bateria LFP já garante 10.6 km/kWh. Estes dados referem-se ao mesmo modelo de carro elétrico em que apenas diferem nas baterias aplicadas.

Conclui-se que a nova bateria de sódio perde apenas 0.44 km de autonomia por cada kWh de armazenamento, o que indica que tem uma boa densidade energética, mas a densidade energética desta bateria ainda não foi divulgada. A BYD está a usar células “blade” patenteadas pelo fabricante, que podem oferecer uma densidade energética maior.

Além disso, o BYD Seagull assenta sobre a plataforma e-platform 3.0, compatível com as baterias “Cell to Body”, integradas diretamente no chassis do veículo, o que permite um melhor aproveitamento do volume energético e, por isso, uma melhor densidade. Estes dados são os mais prometedores que existem até ao momento para as baterias de sódio.

Embora as baterias de sódio sejam mais baratas, ainda não há informações sobre o possível preço de venda ao público em outros mercados. Na China, o preço inicial do BYD Seagull é de cerca de 10500€. Ainda há que homologar a autonomia destas baterias para o ciclo WLPT.

Concluindo, as baterias de sódio oferecem um potencial interessante para a indústria automobilística, mas é importante avaliar as opções disponíveis e escolher aquela que melhor atende às necessidades. Resta-nos aguardar para ver como evoluem as tecnologias de armazenamento de energia e como podem beneficiar o setor dos veículos elétricos.

Fonte: Qual a verdadeira autonomia das baterias de sódio para carros elétricos

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