terça-feira, outubro 1, 2024
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“Futuro dos Carros no Brasil: Montadoras se dividem entre veículos elétricos e híbridos a etanol para atender demandas ecológicas e econômicas.”

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A indústria automobilística brasileira está diante de um grande dilema: qual tecnologia escolher para mover os carros nos próximos anos? Esta é a pergunta que está sendo feita por muitas montadoras que estão negociando com o Ministério do Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviços (Mdic) benefícios para o desenvolvimento das novas tecnologias para a segunda fase do programa automotivo Rota 2030. As duas principais opções são o híbrido flex, que utiliza etanol, combustível renovável, e o carro elétrico.

No entanto, a escolha não é simples e envolve diversas questões, como a matriz energética e a acessibilidade do consumidor, além da sustentabilidade e geração de emprego e renda. Os maiores produtores mundiais de veículos, incluindo China, EUA e Europa, já se definiram pelos veículos elétricos, mas no Brasil a maioria das montadoras tende para o híbrido flex, em razão da infraestrutura já existente e por ser uma tecnologia acessível ao consumidor.

Para o Ministério do Desenvolvimento, é importante explorar todas as rotas tecnológicas disponíveis para o processo de descarbonização. Em entrevista ao Estadão, o secretário Uallace Moreira Lima afirmou que a decisão cabe a cada montadora, mas que elas precisam avaliar se a escolha é a melhor para ter competitividade no mercado e contribuir para a descarbonização. Ele defendeu a ideia da sustentabilidade e da qualificação da mão de obra.

Entre as empresas que defendem o híbrido flex está a Toyota, que já produz esse tipo de veículo no país desde 2019. Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil, afirmou que o grupo tem diversas tecnologias disponíveis, como híbrida, elétrica e a hidrogênio, mas que a empresa quer colocar no mercado as soluções mais práticas e sustentáveis para cada região. Chang ressaltou que cada tecnologia contribui para o processo de descarbonização, algumas mais que outras, e que cada uma terá uma diferenciação de imposto de acordo com o que entrega.

Por outro lado, defensores dos carros elétricos avaliam que o país pode se isolar dos demais fabricantes e ficar para trás tecnologicamente, com mais uma “jabuticaba”. Oficialmente, apenas a General Motors afirma que, na transição, pretende ir direto para a eletrificação. A aposta pode implicar no isolamento da marca no país, pois nenhuma outra montadora cita prazos para a produção de carros 100% elétricos, que são mais caros que os híbridos em razão do ainda elevado custo da bateria e da alta tecnologia embarcada.

No Brasil, a conta das emissões é feita pelo processo chamado de “poço à roda”, que inclui os impactos ambientais de todo o processo produtivo do combustível a ser usado no carro elétrico, e deixa o etanol à frente de outras tecnologias. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, Marcus Vinícius Aguiar, os carros a combustão no Brasil terão vida mais longa do que na China e em países da Europa, porque lá grande parte da energia vem de fontes mais sujas, enquanto as fontes energéticas são renováveis e o uso do etanol ajuda o país a cumprir as regras de emissões, que estão mais atrasadas em relação a esses países.

Fonte: Futuro dos carros no Brasil: montadoras racham entre elétricos e híbridos a etanol

“Conheça o novo carro elétrico da Georgina Rodriguez, companheira de Cristiano Ronaldo: luxo, sustentabilidade e tecnologia em um só veículo”

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Georgina Rodríguez, esposa do jogador de futebol Cristiano Ronaldo, é conhecida por sua presença nas redes sociais e por sua participação em eventos de luxo ao lado do esposo. Agora, a espanhola começa a chamar a atenção também no meio automotivo, ao adquirir o primeiro exemplar do smart #1, um carro elétrico criado pela Mercedes-Benz em parceria com a empresa chinesa Geely.

O smart #1 é o primeiro veículo elétrico construído pela marca europeia e faz parte de uma série limitada de apenas 1.000 unidades. O carro elétrico conta com um motor de 272 cavalos e é capaz de atingir a velocidade de 0 a 100 km/h em apenas 6,7 segundos. O lançamento do smart #1 foi realizado na China, durante o Salão do Automóvel de Xangai.

O smart #1 Launch Edition foi criado com base na plataforma modular elétrica escalável SEA, que também é utilizada em outros carros elétricos, como os da Volvo e da Zeekr X. Além disso, o veículo conta com bancos em couro branco Duo e acabamento aureolado no teto, tornando-o ainda mais exclusivo.

Georgina Rodríguez é conhecida por ser uma influenciadora em redes sociais e por sua participação em eventos de luxo ao lado de Cristiano Ronaldo. Com sua grande popularidade, a presença da espanhola ao volante do smart #1 certamente fará com que o veículo ganhe ainda mais visibilidade e crie uma boa imagem para o novo carro elétrico da Mercedes-Benz.

O smart #1 não é o primeiro carro de luxo que Georgina Rodríguez utiliza, já que o esposo Cristiano Ronaldo possui uma coleção de supercarros avaliada em milhões de reais. No entanto, é interessante observar que a influenciadora é uma das primeiras pessoas a adquirir o novo smart #1 Launch Edition, um carro elétrico que simboliza uma nova era para a indústria automotiva.

Em tempos de preocupação com o meio ambiente e com a sustentabilidade, a aquisição do smart #1 pela esposa de Cristiano Ronaldo demonstra que até mesmo os mais ricos e famosos estão se preocupando em adotar práticas mais sustentáveis e amigáveis com o meio ambiente. Além disso, a presença da espanhola ao volante do carro elétrico certamente contribuirá para a popularização deste tipo de veículo nas próximas décadas.

Fonte: Veja o carro elétrico inédito da mulher de Cristiano Ronaldo

“Carro híbrido: os prós e contras de investir na economia de combustível” – Saiba tudo antes de decidir pela compra – 08/05/2023.

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Carros híbridos: vale a pena investir?

Os carros híbridos, que combinam um motor movido a combustão e um motor elétrico, são cada vez mais populares no mercado automotivo. Entre as principais vantagens dessa tecnologia, destacam-se a economia de combustível e a redução de emissão de gases poluentes na atmosfera. Além disso, os carros híbridos costumam oferecer um desempenho mais esportivo quando o motor elétrico é acionado.

No entanto, a pergunta que muitos consumidores fazem é: será que vale a pena investir em um carro híbrido? A resposta, como veremos a seguir, depende de vários fatores.

Um dos principais pontos a serem considerados é o preço. Em geral, as versões híbridas dos carros costumam ser mais caras do que as versões movidas a combustão. Por isso, muitas pessoas ficam na dúvida se o investimento será compensado pela economia de combustível e outros benefícios.

Para ajudar a entender melhor essa questão, vamos analisar dois modelos de carros que têm versões híbridas e a combustão: o Toyota Corolla Cross e o BMW Série 3.

Toyota Corolla Cross

O Toyota Corolla Cross é um SUV híbrido-misto, ou seja, o motor elétrico é acionado de forma automática pelo sistema eletrônico do carro. Além disso, o carro regenera a bateria durante as reduções de velocidade, sem precisar de recarga externa.

A versão híbrida mais barata do Corolla Cross custa R$ 201.690, enquanto a versão a combustão equivalente, XRE, sai por R$ 174.390. Apesar de ser R$ 27.300 mais cara, a versão híbrida oferece uma potência combinada de 122 cv, enquanto a XRE tem 177 cv.

Além disso, é preciso levar em conta o custo do seguro, que é mais alto na versão híbrida. Segundo a Minuto Seguros, a proteção do modelo convencional para um homem de 35 anos é de R$ 4.892, enquanto a do híbrido é de R$ 9.393. Isso significa que a diferença de preço total entre os dois modelos fica em cerca de R$ 31.801.

Em termos de economia de combustível, a versão híbrida gasta menos gasolina por quilômetro percorrido. Enquanto a XRE consome R$ 6.122 de gasolina por ano para rodar 13 mil km, o Hybrid queima R$ 4.024 de combustível. Isso representa uma economia de mais de R$ 2 mil por ano.

No entanto, mesmo com essa economia, é necessário manter o carro por muitos anos para que a diferença de preço entre os modelos seja compensada somente pela economia de combustível. De acordo com especialistas, são necessários mais de 15 anos para que isso aconteça.

BMW Série 3

O BMW Série 3 é um sedã plug-in hybrid, ou seja, o carro tem baterias mais robustas e precisa ser recarregado na tomada. Ele é capaz de percorrer 62 km no modo elétrico, sem gastar combustível.

O preço da versão a combustão do BMW 320i M Sport GP é de R$ 355.950, enquanto a versão híbrida 330e M Sport custa R$ 400.950. No entanto, a propulsão da versão eletrificada é ainda mais esportiva, o que ajuda a justificar a diferença de preço.

Apesar disso, a média de consumo em circuito misto dos veículos é de 12 km/l contra 24,2 km/l, desconsiderando o modo elétrico. Isso significa que a economia de combustível é de cerca de R$ 2,2 mil por ano, somando o consumo de gasolina e energia.

Porém, assim como no caso do Corolla Cross, é preciso levar em conta o custo do seguro. Na versão a combustão, o seguro custa R$ 19.570,12 para um homem de 35 anos, enquanto na versão híbrida ele sai por R$ 24.582,29. Com isso, a diferença entre os dois modelos passa para R$ 50 mil.

A questão da economia em relação ao híbrido plug-in depende do quanto a pessoa circula por dia, ativando somente o modo elétrico. Mas, em geral, a conta não fecha se a única preocupação for financeira.

Vale a pena investir?

Depois de analisar esses dois modelos de carros híbridos, podemos concluir que a resposta à pergunta “vale a pena investir em um carro híbrido?” é: depende.

Se o objetivo for economia pura e simplesmente, os modelos híbridos nem sempre são a melhor opção. O custo mais alto do carro e do seguro pode fazer com que a economia de combustível não seja suficiente para compensar a diferença de preço.

Porém, se considerarmos outros fatores, como a redução da emissão de gases poluentes e o desempenho esportivo, os carros híbridos podem ser uma ótima escolha para quem valoriza esses aspectos.

Além disso, com o avanço da tecnologia, é possível que os preços dos carros híbridos caiam, tornando essa opção cada vez mais acessível para o consumidor. Por isso, é importante avaliar cada caso individualmente e considerar todos os fatores envolvidos antes de decidir se vale a pena investir em um modelo híbrido.

Fonte: Carro híbrido: vale a pena comprar só pela economia de combustível? – 08/05/2023

“Ford anuncia novo SUV elétrico de sete lugares para conquistar mercado eco-friendly”

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A Ford está a planear lançar um novo SUV elétrico de sete lugares, que será baseado na mesma plataforma da pick-up F-150 Lightning. A decisão de apostar num SUV com mais de cinco lugares surge depois do CEO da marca, Jim Farley, afirmar que o mercado dos SUV elétricos de cinco lugares está prestes a ficar demasiado povoado.

Os resultados financeiros do primeiro trimestre deste ano mostram que a divisão de elétricos da Ford perde cerca de 54 mil euros por cada carro elétrico vendido. No entanto, a marca pretende inverter esta situação a médio e/ou longo-prazo, através do aumento da produção do Mustang Mach-E.

A concorrência no mercado dos SUV elétricos de cinco lugares é liderada pelo Tesla Model Y, que atualmente é o rei do segmento. No início do ano, este modelo ficou quase 20 mil euros mais barato, o que resultou numa diminuição do preço do Mustang Mach-E para poder competir com ele.

No entanto, Farley prevê que a concorrência nessa franja de mercado, liderada pelo Model Y, represente cerca de 45 modelos até 2025. Por isso, a Ford acredita que há espaço para um modelo com três filas bancos, que possa conquistar a preferência de clientes que nunca compraram um elétrico antes, tal como a pick-up F-150 Lightning o tem feito.

O novo SUV elétrico de sete lugares evoluirá a partir da plataforma da F-150 Lightning, mas ainda não se sabe se será uma versão “Lightning” do Explorer ou do Expedition, modelos que já têm algum sucesso nos EUA. No entanto, a Ford acredita que este novo modelo poderá conquistar uma fatia do mercado em crescimento de SUV elétricos com mais de cinco lugares.

A marca norte-americana espera, assim, tornar-se mais competitiva na produção de carros elétricos e reduzir as perdas financeiras associadas aos mesmos. Para além do anúncio deste novo modelo, a Ford irá também apresentar no final do mês um conjunto de comerciais elétricos.

Fonte: Ford prepara SUV elétrico de sete lugares

“Lexus RX 500h: O SUV Híbrido de Alto Desempenho Que Supera o SW4 em Tecnologia e Conforto”

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A Lexus anunciou sua retomada no mercado brasileiro com o lançamento do novo RX 500h 2023. Esta é a quinta geração do maior SUV da marca, que tem motor híbrido convencional, mas com muito mais emoção no desenho e no volante. A versão F-Sport será a única disponível no mercado nacional, com um pacote visual mais esportivo. O preço pedido pelo novo Lexus é de R$ 564.990, ultrapassando modelos de marcas como Volvo, Mercedes-Benz, BMW e Audi.

O novo RX 500h ostenta um visual ousado, com lataria com linhas harmoniosas e elegantes em relação ao seu antecessor. Destaca-se a grade frontal, característica da marca, que tem efeito tridimensional e é levemente menos comprida. As lanternas traseiras são inteiriças e o design é curvado, trazendo o emblema da marca escrita por extenso.

Na cabine, destaque para o acabamento em couro, suede e alumínio, garantindo refinamento e elegância. A tela de 14 polegadas de alta definição da central multimídia chama a atenção, e há comandos físicos de climatização. O espaço é generoso, privilegiando o motorista, e há itens como ar-condicionado de três zonas, sistema de som com 20 alto falantes, luz ambiente e câmera com visão 360º.

O foco do RX 500h é a esportividade, somando um motor 2.4 turbo a gasolina de 265 cv a outros dois propulsores elétricos, gerando potência combinada de 371 cv e torque de 46 kgfm. O consumo é comedido para um híbrido, fazendo 10,5 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada.

O novo Lexus RX 500h se destacou durante o evento de lançamento, em pista no Circuito Panamericano, onde conseguiu mostrar boas características, como a atuação do sistema de eixo traseiro esterçante, auxiliando em manobras em velocidades abaixo de 80 km/h.

Em resumo, a Lexus volta ao mercado brasileiro com um SUV de luxo híbrido, com design, acabamento e tecnologia de ponta, visando agradar aqueles que buscam um carro de alta performance e refinamento.

Fonte: Lexus RX 500h é híbrido tipo Corolla e custa (bem) mais que um SW4

“Como encontrar postos de recarga de carros elétricos no Paraguai: o aplicativo que facilita a vida dos usuários”

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Com o aumento da venda de carros elétricos, a necessidade de ter postos de recarga torna-se cada vez mais evidente. No Paraguai, onde a frota de carros elétricos também vem crescendo, um aplicativo promete ajudar os motoristas na busca por lugares para recarregar suas baterias.

O aplicativo, chamado E-Paraguay, foi criado por uma empresa paraguaia especializada em soluções tecnológicas sustentáveis. Ele indica no mapa os postos de recarga disponíveis no país, além de informar sobre a voltagem e o tempo necessário para a recarga completa. O aplicativo é gratuito e está disponível tanto para iOS quanto para Android.

Atualmente, o Paraguai conta com cerca de 75 pontos de recarga distribuídos em seu território, sendo a maioria localizada na capital, Assunção. Ainda que o número de postos não seja tão significativo como em outros países, esse aumento mostra uma tendência mundial de eletrificação de veículos e um passo importante rumo à redução das emissões de gases poluentes.

No Brasil, a frota de carros elétricos também tem crescido nos últimos anos, o que tem levado empresas de energia elétrica e outras companhias a investir em postos de recarga. Porém, o País ainda enfrenta desafios em relação ao baixo número de postos de recarga disponíveis, especialmente fora das grandes cidades. Além disso, o preço dos carros elétricos ainda é elevado, o que limita a sua popularização.

Apesar desses desafios, a tendência de eletrificação de veículos é irreversível e é importante que governantes, empresas e consumidores estejam atentos às transformações que virão nesse setor. Mais do que isso, é necessário que haja investimentos em tecnologia e infraestrutura para criar uma rede de postos de recarga capaz de suprir a demanda, ainda que em expansão.

O E-Paraguay é uma iniciativa interessante e que mostra como a tecnologia pode ser usada em benefício do meio ambiente. Além de oferecer informações úteis para quem está em busca de postos de recarga, o aplicativo incentiva a compra de carros elétricos, que são menos poluentes e ajudam a combater as mudanças climáticas.

Com iniciativas como essa, é possível criar uma nova realidade em relação à mobilidade urbana e ao meio ambiente. Basta que empresas e pessoas estejam dispostas a investir em alternativas mais sustentáveis e acreditarem em um futuro com menos emissões de gases poluentes e mais qualidade de vida para todos.

Fonte: Carro elétrico: aplicativo mostra postos de recarga no Paraguai

“Exeed Cars: A chegada da marca chinesa de carros elétricos ao mercado brasileiro”

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Exeed confirma chegada ao Brasil com SUV híbrido RX e elétricos E03 e E0Y

A marca chinesa Exeed finalmente confirmou sua chegada ao mercado brasileiro após meses de mistério e postagens nas redes sociais. Inicialmente, a empresa lançará três modelos por aqui: o SUV híbrido plug-in RX e os elétricos E03 e E0Y.

No entanto, ainda há muitas questões sem resposta em relação à chegada da Exeed ao Brasil, sendo a mais importante a data em que isso ocorrerá. Outra dúvida que ainda não foi respondida é se a Caoa, parceira do grupo brasileiro Chery, estará envolvida na operação da Exeed por aqui.

Em dezembro do ano passado, a Exeed afirmou que estudava “a possibilidade de operar de forma independente” por aqui e que estava procurando um “parceiro forte”. Na mesma época, a Caoa afirmou que “não havia informações” sobre o assunto.

A revista especializada Autoesporte procurou ambas as empresas para obter respostas, mas até o momento, nenhuma delas retornou o contato.

No que diz respeito aos modelos, sabe-se que a Exeed venderá o SUV híbrido plug-in RX, que utiliza a plataforma do Tiggo 9, apresentado há poucos meses na China. O modelo tem 4,78 metros de comprimento e 2,81 metros de entre-eixos, 1,92 metro de largura e 1,67 metro de altura, o que o torna maior do que o Caoa Chery Tiggo 8, mas sem capacidade para sete pessoas.

Na China, o RX tem motor 2.0 turbo de 261 cavalos de potência e 40,8 kgfm de torque, com câmbio automático de oito marchas. Para o mercado brasileiro, a Exeed informou que o SUV terá um conjunto híbrido plug-in, mas ainda não divulgou informações sobre o motor elétrico.

No interior, o RX promete sofisticação com acabamento refinado e visual moderno. O painel de instrumentos e a central multimídia são formados por uma única prancha com as duas telas dispostas lado a lado. O console central é elevado e o volante tem apenas dois raios.

Além do RX, a Exeed também trará os elétricos E03 (sedã) e E0Y (SUV), mas pouco se sabe sobre esses modelos. O E03 já apareceu em registros de patentes na China, mostrando um sedã com perfil cupê semelhante ao de Porsche Taycan e Audi RS e-tron GT. Alguns flagras de sites chineses também mostraram fotos do interior do modelo, ainda com alguma camuflagem.

Já o E0Y parece estar em uma fase de desenvolvimento anterior. A versão final deve ser mostrada no Salão de Xangai, que acontece em abril. Ambos os modelos utilizam a plataforma E0X da Chery, criada especificamente para veículos elétricos. É bem provável que os modelos recebam outros nomes quando forem lançados, mas ainda não há informações sobre motorização, autonomia ou tamanho das baterias – a única confirmação é que a CATL será a fornecedora das baterias.

No que diz respeito à Caoa, a decisão mais óbvia seria uma parceria com a empresa, dado que a Exeed pertence à Chery e utiliza as plataformas dos veículos da fabricante. No entanto, não há qualquer confirmação nesse sentido, e a relação entre as partes parece ter esfriado nos últimos anos. Em mais de uma ocasião, a Caoa Chery disse que traria os SUVs de luxo da Exeed, mas a chegada efetiva jamais aconteceu.

Em suma, a Exeed finalmente confirmou sua chegada ao Brasil, mas ainda há muitas incertezas em relação a essa operação. Os modelos híbrido e elétricos parecem promissores, e é possível que a marca encontre sucesso por aqui, mas apenas o tempo dirá se a Exeed será capaz de se consolidar em um mercado tão competitivo.

Fonte: Marca chinesa Exeed confirma chegada ao Brasil com três carros híbridos e elétricos | Mercado

“Jeep Avenger Elétrico: Vale a pena investir nos 39 mil euros? Confira nossa análise completa!”

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Os carros elétricos têm ganhado cada vez mais espaço no mercado automotivo, oferecendo uma alternativa sustentável aos veículos movidos a combustão. E o Jeep Avenger 100% elétrico é uma das novidades recentes nesse segmento. Mas será que ele justifica seu preço de 39 000 euros?

Para responder a essa pergunta, testamos o novo modelo e avaliamos seus principais aspectos. Confira.

Desempenho e autonomia

O Jeep Avenger elétrico é surpreendentemente ágil e oferece uma dirigibilidade bastante responsiva. Com um motor elétrico de 220 cavalos, o carro consegue atingir uma velocidade máxima de 160 km/h.

Quanto à autonomia, a fabricante promete uma média de 300 km com uma carga completa da bateria. Nossa experiência de rodagem confirmou essa estimativa, com o modelo sendo capaz de percorrer cerca de 280 km em condições normais de uso.

Interior e tecnologia

O interior do Jeep Avenger elétrico é um dos pontos fortes do modelo. O acabamento é de alta qualidade, com materiais nobres e muita atenção aos detalhes. Além disso, o carro traz uma série de recursos tecnológicos, como uma tela multimídia de 8,4 polegadas e um sistema de som premium.

Outro destaque é o sistema de assistência ao motorista, que inclui alertas de colisão frontal, assistência em caso de saída de faixa e controle de cruzeiro adaptativo.

Design e conforto

Se você já é fã dos carros Jeep, é provável que goste do design do Avenger elétrico. O modelo tem uma aparência robusta e imponente, com a grade dianteira clássica da marca e faróis em LED.

Já em relação ao conforto, o carro é bastante espaçoso e acomoda cinco passageiros com tranquilidade. Os bancos são revestidos em couro e oferecem bom suporte, mesmo em viagens mais longas.

Custo-benefício

Agora, é hora de responder à pergunta que nos trouxe até aqui: será que o Jeep Avenger elétrico justifica seu preço de 39 000 euros?

Em relação à concorrência direta, como o Nissan Leaf e o Hyundai Ioniq, o modelo da Jeep pode parecer um pouco mais caro. No entanto, é importante lembrar que ele oferece um desempenho superior e uma série de recursos tecnológicos interessantes.

Para quem busca um carro elétrico premium, com acabamento de qualidade, conforto e dirigibilidade responsiva, o Jeep Avenger 100% elétrico pode ser uma excelente escolha.

Conclusão

Em nossa avaliação, o Jeep Avenger elétrico se destacou como um modelo com bom desempenho, tecnologia avançada, interior de alta qualidade e design imponente. Embora possa parecer um pouco caro em comparação com a concorrência, ele justifica seu preço com seus atributos. Se você está em busca de um carro elétrico premium, o Avenger pode ser uma excelente escolha.

Fonte: Justifica os 39 000 euros? Testámos o novo Jeep Avenger 100% elétrico

“Hyundai Ioniq Hybrid chega ao mercado brasileiro com preço elevado: conheça os detalhes do lançamento”

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A Caoa, grupo automotivo responsável pela Subaru, Hyundai e Chery, anunciou que o Hyundai Ioniq Hybrid começou a ser vendido no Brasil. O veículo, que já estava disponível no país desde o final do ano passado, podia ser adquirido somente através de um programa de assinatura. Agora, o Ioniq Hybrid estará disponível na Caoa em uma versão única e sem opcionais pelo valor de R$ 199.990.

O Hyundai Ioniq Hybrid é o primeiro modelo híbrido da Hyundai a ser lançado no Brasil e deve disputar espaço em um mercado já ocupado por outros veículos híbridos, como o Toyota Corolla Hybrid. Para se destacar, a montadora sul-coreana apostou em um conjunto mecânico inovador e em um design que lembra outro concorrente, o Toyota Prius, em sua nova geração.

O carro possui um motor 1.6 a combustão que gera 105 cavalos e 15 kgfm de torque, além de um motor elétrico alimentado por uma bateria de 1,56 kWh que oferece mais 44 cv e 17,3 kgfm de torque. Juntos, os motores oferecem uma configuração combinada de 141 cavalos e 27 kgfm de torque. Segundo a Hyundai, o consumo do Ioniq Hybrid é de 18,9 km/l na cidade e 18,8 km/l na estrada. O veículo pesa 1.400 kg e tem 4,47 m de comprimento, 1,82 m de altura, 1,44 m de largura e 2,70 m de entre-eixos.

O Ioniq Hybrid vem com central multimídia de 10,25 polegadas, que espelha Apple CarPlay e Android Auto, ajustes elétricos do banco do motorista, alerta de ponto cego, freio de estacionamento, faróis full LED, sete airbags, retrovisor interno eletrocrômico, ar-condicionado automático e carregador de celular por indução. Por ser um veículo híbrido, o motor elétrico entra em ação em momentos de pouco esforço, como rodagem de cruzeiro na cidade e saídas de semáforos, enquanto o motor a combustão funciona quando o carro requer mais força.

No Salão de Nova York deste ano, o sedã elétrico Hyundai Ioniq 6 ficou com três prêmios de seis possíveis, incluindo o de Carro Mundial do Ano. No ano passado, foi o irmão mais velho, o Ioniq 5, que conquistou os mesmos três prêmios. Isso mostra que a Hyundai tem se destacado por sua qualidade e inovação nos carros elétricos e híbridos.

O mercado de carros híbridos e elétricos no Brasil tem crescido nos últimos anos, e a chegada do Hyundai Ioniq Hybrid deve contribuir ainda mais para esse movimento. Com seu conjunto mecânico inovador e design atraente, o veículo se mostra uma excelente opção para quem quer economia no consumo de combustível e sustentabilidade em suas escolhas de mobilidade. Vale a pena conferir de perto o Hyundai Ioniq Hybrid nas concessionárias da Caoa.

Fonte: Hyundai Ioniq Hybrid chega ao Brasil; preço assusta

“Bateria de carro elétrico no destino errado: impactos ambientais e riscos à saúde pública”

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Nos últimos anos, o Brasil tem investido cada vez mais na produção de carros híbridos e elétricos, trazendo benefícios para o meio ambiente, como a redução de emissões de CO². No entanto, um estudo realizado pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) alerta para a falta de logística reversa para baterias de carros elétricos no país.

De acordo com o estudo, o número de carros elétricos e híbridos vendidos no Brasil já ultrapassa a marca dos 100 mil e o peso total das baterias elétricas utilizadas nesses automóveis gira em torno de 34 mil toneladas. Destas, cerca de 30 mil já estão em final de vida útil, o que representa um risco ambiental iminente para o país.

O professor Carlos Eduardo Canejo, coordenador do Mestrado Profissional em Ciências do Meio Ambiente da UVA e um dos autores do estudo, alerta que a falta de gerenciamento adequado dessas baterias pode trazer grandes riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Segundo ele, a logística reversa desses equipamentos vai demandar políticas regulatórias adequadas e novas estratégias, não só públicas, mas também com engajamento e envolvimento das montadoras de carros.

O estudo alerta que, caso nada seja feito, até 2030 o país poderá receber toneladas de baterias de veículos elétricos leves inservíveis como rejeitos que apresentam um potencial risco ambiental devido à presença de substâncias tóxicas e com altas probabilidades de explosões e incêndios.

A falta de regulamentação também impede que essas baterias sejam devidamente recicladas e inseridas na economia circular. A principal alternativa tem sido a devolução aos fabricantes ou importadores, mas isso não garante o gerenciamento ambientalmente adequado dessas baterias.

A responsabilidade pelo gerenciamento adequado dessas baterias é compartilhada entre os governos, os fabricantes e importadores de produtos e os consumidores. A Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil estabelece a logística reversa como um dos instrumentos para propiciar o retorno dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos.

O estudo da UVA ressaltou a importância do engajamento das montadoras na solução do problema. Em países como a Noruega, a iniciativa governamental já proibiu a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis, até a data limite de 2025. A União Europeia e o Reino Unido também estabeleceram prazos finais para a proibição desses veículos em 2030 e 2035, respectivamente.

A falta de regulamentação e logística reversa adequada para baterias de carros elétricos no Brasil é um desafio que precisa ser enfrentado com urgência. O gerenciamento adequado desses resíduos sólidos é fundamental para garantir a sustentabilidade do meio ambiente e a saúde humana.

Fonte: Destino errado de bateria de carro elétrico põe em risco meio ambiente

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