terça-feira, outubro 15, 2024
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“Toyota revela novidades para 2022: Sistema híbrido de Hilux e SW4 é o grande destaque”

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Toyota Hilux ganhará tecnologia híbrida a partir de 2022, confirmou o vice-presidente de vendas e marketing da Toyota África do Sul, Leon Theron, em entrevista ao site local CarMag. A Hilux e o SUV SW4 adotarão a tecnologia no próximo ano no mercado sul-africano, e a expectativa é de que também estejam disponíveis em outros mercados, como o Brasil, até a chegada da nova geração, que deve estrear em 2026.

A tecnologia híbrida leve, que usa um pequeno motor elétrico em substituição ao alternador, é a mesma empregada em carros como o Kia Stonic e o Caoa Chery Tiggo 5x Pro Hybrid. Embora não apresente números tão melhores de consumo em relação aos veículos movidos apenas a combustão, a tecnologia deve possibilitar o uso do motor 2.8 turbodiesel, que é um dos cotados para ser equipado com a tecnologia.

A nova geração da Hilux terá um novo design, alinhado ao da Tacoma, sua prima vendida no mercado americano. A picape deve ter uma pegada mais robusta, próxima ao que vemos da Tundra, e medidas um pouco maiores do que a versão atual. O interior será mais luxuoso, com uma tela maior para a central multimídia e um painel de instrumentos digital.

A nova geração também deve apresentar motores mais potentes, como o 2.5 turbodiesel e o V6 turbodiesel, que já estão sendo preparados para receber o esquema híbrido. Ao contrário do híbrido leve, a nova geração deve ter um sistema híbrido convencional ou plug-in, como o do Corolla Cross ou do novo Prius.

Embora a tecnologia híbrida leve possa ser considerada um “tapa buraco” até a nova geração, a adoção da tecnologia é uma boa notícia para os fãs da picape que aguardam por uma versão híbrida. A Hilux híbrida deve garantir um consumo de combustível mais eficiente e menor emissão de poluentes, além de trazer mais opções para o mercado de picapes médias. Enquanto aguardamos a chegada da Hilux híbrida, a Mobiauto oferece diversas opções de Hilux e SW4 seminovas e usadas para venda.

Fonte: Toyota apresentará sistema híbrido de Hilux e SW4 no próximo ano

“Startup brasileira converte Celta em carro elétrico com custo acessível de R$ 80 mil”

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Swap-e: a empresa que está convertendo carros a combustão em elétricos

O aumento da preocupação com o meio ambiente e a busca por soluções sustentáveis no setor automotivo têm impulsionado a demanda por veículos elétricos no Brasil. No entanto, o alto custo desses veículos ainda é uma barreira para muitas pessoas. Foi pensando nisso que a Swap-e surgiu como uma solução promissora. Durante o Web Summit Rio, um dos eventos mais importantes do setor de tecnologia e inovação, a Swap-e se destacou como uma das autotechs mais promissoras.

A Swap-e é uma empresa brasileira que tem como objetivo principal realizar a conversão de veículos movidos a combustão em carros 100% elétricos, tornando a tecnologia mais acessível para o público em geral. A conversão dos veículos é realizada substituindo o motor a combustão por baterias elétricas, o que torna o veículo totalmente elétrico, mantendo o interior inalterado.

A empresa teve origem em uma conversa entre amigos da Ampera Racing, uma equipe de corrida universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), entre os anos de 2019 e 2020. Desde então, a empresa tem se destacado por suas iniciativas inovadoras no campo da mobilidade elétrica. Um dos primeiros projetos da Swap-e foi a conversão de um Chevrolet Celta, que pertencia ao avô de um dos sócios da empresa, Matheus Maia. O protótipo do Celta, que utiliza um motor elétrico, está em funcionamento desde novembro de 2022.

Embora o custo médio da conversão gire em torno de R$ 80 mil, um valor que a empresa reconhece ser elevado para a maioria das pessoas, especialmente para motoristas de aplicativos e entregadores, a Swap-e está buscando parcerias com locadoras, frotas de entrega e empresas que possam disponibilizar os veículos elétricos convertidos por meio de aluguel. Dessa forma, a empresa pretende transformar os veículos das frotas em carros elétricos, que seriam disponibilizados para o público em geral.

Para tornar a tecnologia mais acessível, a Swap-e também está atenta a tendências do mercado e busca constantemente inovações e parcerias estratégicas para expandir sua atuação. A empresa mira em empresas como DHL e Loggi, conhecidas por suas frotas de entrega, e locadoras de veículos, como Movida e Localiza, para tornar a mobilidade elétrica acessível a um público mais amplo.

A proposta da Swap-e é de aproveitar os milhões de carros em circulação no Brasil e dar a eles um destino sustentável, em vez de simplesmente substituí-los por novos veículos elétricos. Isso se reflete nos custos, uma vez que a conversão de um veículo para elétrico tem um valor mais acessível em comparação à compra de um veículo elétrico novo. Com a redução dos custos operacionais, os motoristas e entregadores que optarem pela conversão poderão obter um retorno financeiro mais rápido, o que torna a proposta da Swap-e ainda mais atrativa.

É importante ressaltar que o mercado de transporte por aplicativo está liderando a adoção da mobilidade elétrica no Brasil. A Uber, por exemplo, planeja ter apenas veículos elétricos em sua frota global a partir de 2040. A empresa já conta com categorias exclusivas para veículos elétricos, como o Uber Green e o Comfort Eletric. Essa tendência impulsiona ainda mais a demanda por alternativas acessíveis de veículos elétricos, como as oferecidas pela Swap-e.

A iniciativa da Swap-e contribui para a sustentabilidade ao aproveitar a estrutura e os componentes já existentes nos veículos, evitando o descarte prematuro e reduzindo o impacto ambiental. Além disso, a empresa está atenta às necessidades dos consumidores e busca parcerias estratégicas para expandir sua atuação.

Com o apoio de parceiros e o interesse crescente dos consumidores, a expectativa é que a Swap-e continue a prosperar e contribuir para um futuro mais limpo e sustentável no setor automotivo. A iniciativa da Swap-e é uma ótima alternativa para quem deseja contribuir com a redução das emissões de gases poluentes e promover a transição para uma matriz energética mais limpa, sem gastar muito.

Fonte: Startup brasileira transforma Celta em carro elétrico por R$ 80 mil

“Novo VW Tiguan: o SUV híbrido plug-in que promete conquistar o mercado”

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A Volkswagen está avançando rapidamente em sua estratégia de eletrificação, mas nem todos os mercados em que atua estão acompanhando o mesmo ritmo. É o caso dos Estados Unidos, onde a montadora alemã vê a necessidade de acelerar o processo de introdução de carros elétricos em seu portfólio. Diante desse cenário, Pablo Di Si, presidente e CEO da VW para a América Latina, apresentou uma solução caseira: a introdução de um híbrido plug-in no mercado americano.

Em uma entrevista concedida à Automotive News, Di Si afirmou que a demora para desenvolver uma tecnologia de carros elétricos é grande, o que justifica a introdução de um híbrido plug-in para acelerar a transição. O modelo escolhido foi o Audi Q5, fabricado em San Jose Chiapas, no México, que apresenta um conjunto PHEV capaz de entregar 367 cavalos e 51 kgfm de torque combinado.

Segundo Di Si, o Q5 é um modelo muito bem avaliado pela montadora e apresenta um desempenho excelente: “Quando você fala do Grupo Volkswagen na América do Norte, nós temos um híbrido plug-in: o [Audi] Q5 e, no México, é um híbrido plug-in. Eu dirigi o carro no México; é lindo, e o sistema [híbrido plug-in] funciona muito bem”.

A partir dessa avaliação, Di Si considera a possibilidade de introduzir um Novo Tiguan PHEV nos mercados americano e brasileiro. O modelo apresenta características ideais para atender a demanda do mercado americano por um carro eletrificado de alto volume e também seria uma boa opção para concorrer com SUVs equivalentes produzidos por marcas como Caoa Chery, BYD e Great Wall no Brasil.

Diante da necessidade de acelerar a transição para carros elétricos no mercado americano e na América Latina, a estratégia de introduzir híbridos plug-in é vista como uma alternativa interessante para a Volkswagen. Resta agora aguardar para ver se a montadora alemã irá de fato seguir em frente com essa estratégia e como ela poderá se adaptar ao mercado brasileiro.

Fonte: Novo VW Tiguan pode chegar do México como híbrido plug-in

“Honda HR-V, ZR-V e CR-V agora disponíveis em versões eletrificadas: Entenda as novidades e vantagens”

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Honda apresenta linha de SUVs eletrificados para a Europa e Brasil

A Honda apresentou recentemente sua nova linha de SUVs eletrificados para o mercado europeu, incluindo o HR-V elétrico, o ZR-V com coração de Civic e o CR-V híbrido. Mas o mais interessante é que os modelos trazem todos os níveis possíveis de eletrificação disponíveis nos carros hoje em dia.

O HR-V elétrico, que troca de nome para e:Ny1, é o modelo de entrada do trio, mas representa o nível máximo de eletrificação pelo qual um carro pode passar. A Honda afirma que sua base é a e:N Architecture F, que usa 47% de aços de ultra-alta resistência, além de elementos aerodinâmicos na base. O modelo traz um motor elétrico dianteiro de 204 cv e 31,7 kgfm de torque, alimentado por baterias grandes, de 68,8 kWh, que garantem uma autonomia de 412 km com carga completa. O visual do HR-V traz para-choques exclusivos, logotipos da Honda em letras garrafais na traseira e uma cabine equipada com painel de instrumentos digital totalmente, central multimídia vertical estilo RAM 1500 e manopla de câmbio do Civic híbrido.

O ZR-V, por sua vez, foi apresentado para o mercado europeu exatamente como virá ao Brasil, usando o mesmo sistema e:HEV do Civic, que usa um motor 2.0 quatro cilindros como gerador de energia para o sistema elétrico de dois motores. O modelo, que compartilha diversas peças com o sedan médio, tem opção de grade frontal com filetes verticais ou estilo colmeia, além de faróis e lanternas ligeiramente diferentes da sua versão americana.

Por fim, o CR-V, que será vendido em breve no Brasil em versão híbrida ainda não definida, é o maior SUV da Honda na Europa, fazendo uma ponte entre os sistemas eletrificados do HR-V e do ZR-V. O CR-V apresenta duas versões no mercado europeu: o sistema híbrido e:HEV e o híbrido plug-in, que possibilita uma autonomia de 82 km com carga completa em carregadores rápidos.

É importante lembrar que, embora a Honda tenha apresentado essa linha renovada de SUVs eletrificados para o mercado europeu, os modelos vendidos no Brasil deverão vir em configurações diferentes. O ZR-V e:HEV chegará às concessionárias ainda neste ano, enquanto o CR-V híbrido ainda não tem uma data definida para desembarcar em território nacional. Já o HR-V elétrico não faz parte dos planos da marca japonesa para o nosso país.

Com a apresentação desses SUVs eletrificados, a Honda reforça sua posição no mercado de veículos elétricos, seguindo as tendências globais de eletrificação da indústria automotiva e se alinhando às metas impostas para redução de emissões de gases poluentes ao redor do mundo. Resta aos consumidores aguardar para conferir de perto esses novos modelos e ver se eles realmente vão cumprir as promessas de trazer eletrificação e eficiência energética para o mercado de SUVs.

Fonte: Honda HR-V, ZR-V e CR-V aparecem em versões eletrificadas

“Novo Honda CR-V híbrido plug-in: Conheça o SUV eco-friendly da marca para a Europa”

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O novo Honda CR-V já está em contagem regressiva para chegar ao Reino Unido, apresentando um visual arrojado e dimensões substancialmente maiores. A grande novidade fica por conta da opção de potência híbrida plug-in, oferecida pela primeira vez neste modelo.

A apresentação do CR-V ao mercado europeu aconteceu em conjunto com a do Honda e:Ny1 EV e do híbrido Honda ZR-V de tamanho médio, como parte da revisão total da linha europeia da marca japonesa.

O modelo já havia sido lançado nos Estados Unidos no ano passado e oferece agora duas opções de trem de força: o híbrido plug-in e o e:HEV full-hybrid, ambos baseados em um motor a gasolina de quatro cilindros e 2.0 litros, com melhorias de eficiência, desempenho e regimento em relação ao modelo anterior.

Com um alcance elétrico de 51 milhas, a Honda alega que o híbrido plug-in pode ser usado em grande parte da direção diária como um EV. A bateria pode ser totalmente recarregada em apenas 2,5 horas com um carregador de 11 kW.

O novo CR-V abandonou a potência do ICE puro, seguindo o caminho da opção totalmente híbrida familiar do Honda Civic hatchback. O motor a gasolina de 2.0 litros e quatro cilindros é combinado com um par de motores elétricos para oferecer 204bhp e 247lb ft de torque, além de atingir uma velocidade máxima de 185 km/h.

A Honda afirma que o novo CR-V é “mais refinado em velocidades de rodovia” e “mais divertido de dirigir”, com a função Linear Shift Control diminuindo a trilha sonora frequentemente ridicularizada do CVT, alterando as rotações do motor para imitar mais de perto um automático convencional. O modelo está no topo da mais recente arquitetura global da Honda, com um aumento na distância entre eixos para melhorar a qualidade do passeio e a estabilidade.

Além disso, a carroceria é 15% mais rígida, enquanto a suspensão e a direção foram ajustadas para melhor manuseio e capacidade de resposta. A Honda tem grandes expectativas para a chegada do novo CR-V e acredita que o modelo será bem recebido pelos clientes que buscam um SUV com opções de potência e eficiência.

Com o sucesso da marca em todo o mundo, o Honda CR-V tem a difícil missão de oferecer aos seus usuários uma experiência única e completa, que vá além das expectativas e atenda a todas as suas necessidades. Com a nova opção de potência híbrida plug-in, o modelo se destaca entre os SUVs da atualidade, oferecendo mais recursos e eficiência aos condutores, e é uma verdadeira evolução da já consagrada linha CR-V, que já é um grande sucesso em todo o mundo.

A Honda está sempre buscando inovar e oferecer aos seus clientes o mais alto nível de qualidade, eficiência e tecnologia. Como uma das maiores fabricantes de veículos do mundo, a marca japonesa se esforça para manter sua posição de liderança e oferecer ao mercado soluções inovadoras e modernas, como é o caso do novo CR-V. Com um design arrojado, opção de potência híbrida plug-in e dimensões substancialmente maiores, o modelo promete ser a escolha perfeita para quem busca um SUV moderno, completo e eficiente.

Em resumo, o novo Honda CR-V é uma evolução da já reconhecida linha CR-V, oferecendo opções de potência e eficiência que atendem às necessidades dos clientes mais exigentes. Com uma gama de recursos avançados, tecnologia de ponta e um design moderno, o modelo chega ao mercado europeu para conquistar o coração de motoristas que buscam uma experiência única e completa, que supere todas as suas expectativas.

Fonte: Novo Honda CR-V é o primeiro híbrido plug-in da marca para a Europa

“Bateria de carro elétrico ultra-rápida: Saiba como a tecnologia será capaz de recarregar em apenas 5 minutos até 2024”.

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A mobilidade elétrica já é uma realidade em muitos países, mas ainda há uma preocupação que ronda os potenciais consumidores: a ansiedade de alcance. A StoreDot, startup israelense, pretende ajudar a dissipar essa preocupação com seu novo produto.

Menos de um ano após enviar as primeiras unidades da bateria que promete reduzir o tempo de recarga em carros elétricos para 5 minutos, a StoreDot anunciou a data para iniciar a produção em massa do produto, as baterias chamadas 100in5. Segundo a startup, as baterias começarão a ser produzidas em três continentes diferentes, América do Norte, Ásia e Europa, a partir de 2024.

As baterias 100in5 maximizam a recarga usando uma química inovadora denominada XFC. As células XFC vêm sendo desenvolvidas em três diferentes tipos: 100in5 (silício), 100in3 (estado semissólido) e 100in2 (pós-lítiio).

O Dr. Doron Myersdorf, CEO da StoreDot, afirmou que “é importante que os principais desenvolvedores de baterias, como a StoreDot, possam fornecer baterias de forma consistente, eficiente, conveniente e sustentável, pois nos preocupamos muito com o impacto ambiental das cadeias de fornecimento de baterias. Ao atender nossos clientes OEM de seus próprios locais, podemos fazer isso de forma mais eficaz, demonstrando nosso compromisso com emissão zero”.

Após a 100in5, a próxima a ser produzida em larga escala será a 100in3, com protótipos previstos para 2028, e a 100in2, planejada para estar pronta em 2032. Quando chegarem ao mercado, as novas baterias terão a capacidade de revolucionar o segmento de carros eletrificados. Elas poderão fazer com que carros elétricos ou híbridos plug-in recarreguem até 160 quilômetros de autonomia em 2 ou 3 minutos.

A StoreDot está na vanguarda da tecnologia de baterias para carros elétricos. Eles combinam nanotecnologia, compostos orgânicos e Inteligência Artificial para superar a ansiedade de alcance, o problema número um da mobilidade elétrica. As baterias de carregamento extremamente rápido e densidade de energia extrema desenvolvidas pela empresa poderão levar a humanidade a um futuro mais sustentável.

A recarga em 5 minutos já é uma grande conquista, mas a StoreDot busca reduzir ainda mais esse tempo. Em 2032, a recarga pode ser reduzida para apenas 2 minutos, tornando a mobilidade elétrica ainda mais acessível e conveniente.

As baterias da StoreDot oferecem uma solução para uma das principais preocupações dos motoristas de carros elétricos: a ansiedade de alcance. Com o tempo de recarga reduzido e a possibilidade de percorrer 160 quilômetros em 2 ou 3 minutos, a StoreDot pode ajudar a popularizar a mobilidade elétrica em todo o mundo.

Fonte: Bateria de carro elétrico que recarrega em 5 minutos chega em 2024

“Tesla em Portugal: Preços dos Carros Sobem Surpreendentemente!”

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A Tesla decidiu inverter a tendência e aumentar os preços dos seus veículos mais populares em Portugal. O Model Y, o SUV mais vendido da marca, sofreu um aumento de 500 euros no seu preço. Já o Model S e o Model X estão agora 2.500 euros mais caros. Estes aumentos parecem ir contra a lógica do mercado, que normalmente assiste a uma descida de preços com a concorrência crescente.

Depois de duas descidas de preços consecutivas, a decisão da Tesla foi uma surpresa para muitos. No entanto, os aumentos não são tão significativos quanto poderiam ser, e a marca ainda oferece preços competitivos em relação a muitos dos seus concorrentes. Mas com a crescente concorrência no mercado de veículos elétricos, a Tesla parece estar a arriscar um pouco ao subir os preços dos seus modelos mais populares.

O Model Y é o modelo mais vendido da Tesla em todo o mundo, e a sua popularidade tem crescido rapidamente em Portugal. Com um preço inicial de 45.490 euros, o SUV é um dos principais concorrentes do Volkswagen ID.4 e do Audi e-tron, ambos com preços similares. Ainda assim, muitos especialistas acreditam que a Tesla precisará de manter os preços mais competitivos para manter a sua posição no mercado.

O Model S e o Model X também estão a enfrentar competição de outros fabricantes de carros elétricos de luxo, como a Porsche e a Audi. A subida no preço foi vista como surpreendente, pois muitos esperavam que a Tesla baixasse ainda mais os preços para se manter competitiva.

Apesar dos aumentos de preços, a Tesla continua a inovar na tecnologia de baterias e na produção de veículos elétricos, e continua a liderar o mercado de veículos elétricos em todo o mundo. A marca é conhecida pelos seus avanços em autonomia de condução e pelas suas interfaces de utilizador de alta tecnologia. Muitos analistas acreditam que a Tesla ainda está bem posicionada para manter a sua liderança no mercado, mesmo com a crescente concorrência.

Em conclusão, embora a subida de preços da Tesla possa ser vista como arriscada, a marca continua a oferecer tecnologia de ponta e uma experiência de condução única que continua a atrair consumidores em todo o mundo. A concorrência no mercado de veículos elétricos está a aumentar, mas a Tesla ainda é vista como líder de mercado. Resta ver se a estratégia de aumentar os preços dos seus modelos mais populares irá prejudicar essa liderança ou não.

Fonte: Não vai acreditar! Tesla sobe preços dos seus carros em Portugal

“Volvo adia lançamento do carro elétrico EX90 devido a problemas de software: Saiba o que isso significa para a indústria automotiva”

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O Volvo EX90 é um dos carros elétricos mais esperados para os próximos anos. Prometendo uma autonomia de 482 km e um preço inicial de menos de US$ 80.000, este SUV elétrico de sete lugares deveria chegar aos showrooms no início de 2024. No entanto, a produção foi adiada para o primeiro semestre do ano, devido à necessidade de mais “testes e desenvolvimento de software.”

Segundo a Volvo, o atraso é necessário para garantir a implementação de um veículo de qualidade e maximizar o valor para os clientes e testes de software. A montadora sueca reconhece que a demanda pelo EX90 continua forte e espera que o adiamento não prejudique a expectativa dos consumidores.

Essa mudança de horário pode ser vista como uma decepção para alguns clientes que aguardam ansiosamente o lançamento do carro elétrico. No entanto, a Volvo enfatiza que avanços na tecnologia de software são essenciais para garantir a segurança e confiabilidade do veículo. A empresa afirma ter escolhido fornecedores de hardware e software de renome, como NVIDIA, Luminar e Qualcomm, para oferecer o pacote mais avançado possível ao EX90.

No entanto, os problemas com o software têm sido uma constante na história da Volvo. No início de 2021, a empresa precisou adiar a primeira entrega do carro elétrico XC40 Recharge nos Estados Unidos, pois precisou enviar uma atualização crítica de software antes de lançá-lo para clientes e revendedores. Agora, a montadora espera evitar erros passados e assegurar um carro elétrico excepcional, com recursos de hardware e software de destaque.

A Volvo é uma das líderes mundiais em termos de eletrificação do transporte pessoal. A empresa estabeleceu metas ambiciosas, como tornar-se carbono líquido até 2040 e garantir que 50% de suas vendas globais sejam de carros elétricos até 2025. O EX90 é a mais recente tentativa da Volvo de liderar a mudança para veículos elétricos. A montadora também prometeu lançar seis carros 100% elétricos até 2025.

O mercado de carros elétricos está cada vez mais competitivo, com várias montadoras investindo em veículos alimentados por baterias. A Volvo enfrenta concorrentes acirrados, como a Tesla, que domina o setor, e a Volkswagen, que busca se tornar líder de mercado nos próximos anos.

Apesar da necessidade de adiar a produção do EX90, a Volvo espera manter sua vantagem competitiva por meio de seu comprometimento com a tecnologia de ponta. A empresa investiu pesadamente em software e em novas soluções de mobilidade elétrica, como a plataforma modular SPA2, que deve permitir a criação de veículos totalmente elétricos em grande escala.

O atraso no lançamento do EX90 pode ser decepcionante para alguns clientes, mas a Volvo está trabalhando para garantir que o carro elétrico seja seguro e confiável, com recursos avançados de software e hardware. A montadora sueca está comprometida em liderar a mudança para uma mobilidade mais sustentável e um futuro mais verde. Esperamos ansiosamente pelo lançamento deste carro elétrico altamente avançado.

Fonte: Volvo adia lançamento do carro elétrico EX90 devido a problemas de desenvolvimento de software

Descubra as novidades da mobilidade sustentável na 5ª edição do salão automóvel híbrido e elétrico em Lisboa.

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Este fim-de-semana, Lisboa recebe a quinta edição do Salão do Automóvel Híbrido e Eléctrico, o Ecar Show, na Feira Internacional de Lisboa. Este salão tem como objetivo apresentar as mais recentes novidades em termos de veículos eléctricos e híbridos e oferecer aos visitantes a oportunidade de testarem os modelos em exposição. Além disso, serão realizados seminários temáticos para esclarecer questões e dúvidas sobre a electromobilidade.

O evento contará com várias estreias nacionais, como os três modelos eléctricos da BYD, a estreia pública do novo Aiways U6, oferecido pela Astara, e o Hyundai Ioniq 6, que foi votado Carro Mundial do Ano em 2023. As marcas da Stellantis estarão de volta ao evento com uma ampla oferta de modelos eléctricos e híbridos, e a Nissan trará um dos e-4ORCE 04 com que corre no Mundial de Fórmula E, bem como outros modelos eléctricos.

A Ford levará o modelo Explorer, ainda sob a forma de “maqueta”, e a Toyota trará a renovada gama Corolla e o novo bZ4X. As marcas representadas pela SIVA também farão a sua presença, com as principais apostas da Volkswagen, Audi, Cupra, Seat, Porsche e Skoda. A Renault terá o Austral híbrido e o Mégane E-Tech Electric em destaque, com a Dacia a destacar o novo Jogger Hybrid e o eléctrico Spring. A Smart terá no crossover #1 o principal centro de atenção, enquanto a Tesla, Volvo, MG, Mercedes-Benz, BMW e Mini levarão ao salão as suas propostas premium eléctricas e híbridas.

Na área da mobilidade suave, o Grupo Auto-Industrial fará o lançamento exclusivo da Lynx, fabricante de trotinetes eléctricas com três rodas que se destacam pelo facto de terem bateria removível.

As entradas diárias custam 8 euros, com as crianças até aos 12 anos a terem entrada gratuita se acompanhadas por um adulto com bilhete válido.

Em resumo, o Ecar Show representa uma excelente oportunidade para os amantes de veículos eléctricos e híbridos conhecerem as últimas novidades do mercado, testarem modelos em exposição e esclarecer dúvidas sobre a electromobilidade. Vale a pena marcar presença no evento.

Fonte: Sem ideias para este fim-de-semana? Lisboa recebe salão automóvel híbrido e eléctrico na FIL

“Por que a Ford está perdendo 60.000 dólares por carro elétrico vendido e o que isso significa para o futuro do setor automotivo?”

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A eletrificação é o caminho a ser seguido pelas montadoras de veículos, porém, a Ford tem sentido o impacto financeiro em sua tentativa de alcançar um portfólio eletrificado. Os esforços de eletrificação custam muito dinheiro para os fabricantes, e a Ford é uma das que mais torram grana para alcançar seus objetivos. No entanto, desenvolver e produzir carros elétricos não é suficiente. As baterias e o software são igualmente importantes para sustentar programas e serviços no futuro, complementando as margens ou até mesmo sendo responsáveis por todo o dinheiro ganho pelo fabricante.

Além da produção dos carros elétricos, há outras etapas que complementarão a transformação da indústria e deverão ser feitas, como a criação de uma rede de revendedores com sua assistência técnica. Essas etapas adicionais são cruciais para o sucesso da eletrificação, mas até lá, haja dinheiro. De acordo com relatórios recentes, a Ford está gastando cerca de US$ 60.000 por carro elétrico vendido.

A Ford, assim como outras empresas do setor, dividiu suas operações, separando o negócio de carros elétricos, onde a montadora já investiu US$ 50 bilhões de 2022 a 2026, sendo que antes, o valor era de US$ 30 bilhões. Até o momento, a Ford colocou no mercado americano apenas três modelos, sendo eles a F-150 Lightning, o Mustang Mach E e a E-Transit, mas na Europa, a empresa lançou o “Explorer” com base VW.

O Mustang Mach E não está atingindo volumes de vendas para concorrer diretamente com o Tesla Model Y. O F-150 Lightning teve apenas 12.000 carros elétricos entregues no primeiro trimestre de 2023 nos Estados Unidos, resultando em uma perda de US$ 58.333 por carro elétrico vendido. A Ford, porém, diz que paralisações em Cuautitlan Izcali, no México, jogaram os volumes do crossover para baixo.

A Ford está investindo no aumento da produção, com o objetivo de passar dos atuais 210.000 para 270.000 unidades anualmente. No entanto, a capacidade de produção da F-150 elétrica se mantém em 150.000. Enquanto a grana queima, a Ford está construindo três fábricas de baterias e uma fábrica inteira apenas para picapes elétricas de um novo tipo que virá. A Ford sustentará seus planos de eletrificação, ainda que o consumidor continue apenas a esperar por eles, enquanto houver dólares no cofre.

A Ford está investindo pesadamente em sua transição para a eletrificação, mas os resultados financeiros até agora são desfavoráveis para a montadora. No entanto, esses investimentos são cruciais para o futuro da empresa, uma vez que a eletrificação é a direção do mercado. Ainda assim, a Ford precisa garantir que seus carros elétricos sejam viáveis comercialmente e que possam competir no mercado com outros modelos já estabelecidos. O futuro da Ford dependerá de como ela gerenciará seus investimentos em eletrificação.

Fonte: Ford perde 60.000 dólares em cada carro elétrico vendido

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