quinta-feira, outubro 3, 2024
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“Baterias Moura trazem mais eficiência ao compacto híbrido flex da Toyota”

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A bateria é um dos elementos mais importantes em um carro híbrido, já que é responsável por alimentar o sistema elétrico que funciona em conjunto com o motor a combustão. Em um veículo híbrido, a bateria é utilizada para armazenar a energia gerada nas frenagens e desacelerações, e também para fornecer energia ao motor elétrico quando necessário.

Com o anúncio da Moura como fornecedora exclusiva de baterias para o novo híbrido compacto da Toyota que será fabricado em Sorocaba, SP, a partir do fim de 2024, a empresa brasileira torna-se a primeira a equipar um veículo da montadora japonesa.

As negociações para este contrato começaram em 2019 e passaram por uma auditoria criteriosa, que avaliou desde o modelo de gestão até a linha de produção em fábrica. De acordo com a Moura, a bateria fornecida para o novo híbrido da Toyota será de chumbo de 12 V e passou por diversos estudos e contou com a participação de equipe multidisciplinar envolvendo gente de engenharia, inovação, sustentabilidade e comercial.

A escolha da bateria de chumbo é compreensível, já que esse tipo de bateria é mais barato e mais fácil de ser produzido em grandes quantidades. Além disso, oferece uma boa relação entre custo e benefício, tendo em vista que a sua durabilidade ainda é satisfatória.

A Moura é uma empresa brasileira líder na fabricação de baterias automotivas, possuindo uma ampla cadeia produtiva que garante a qualidade de seus produtos. Com mais de 60 anos de história, a empresa possui unidades industriais em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, e em Salgueiro, no Sertão do Estado, além de escritórios comerciais em São Paulo, Buenos Aires e Bogotá.

O novo híbrido compacto da Toyota terá motor flex, ou seja, será movido tanto por gasolina quanto por etanol. Isso faz com que este veículo seja excelente para os brasileiros, já que o etanol é uma fonte de energia renovável que reduz a emissão de gases do efeito estufa.

Além disso, a Toyota é uma montadora que tem um forte compromisso com a sustentabilidade. A empresa tem investido em tecnologias limpas e energias renováveis, como o hidrogênio e os carros elétricos.

A escolha da Moura como fornecedora exclusiva de baterias para o novo híbrido compacto da Toyota representa uma importante vitória para a indústria brasileira. Mostra que empresas nacionais são capazes de desenvolver produtos de alta qualidade e competir em um mercado global extremamente competitivo.

Além disso, o fato de a bateria ser produzida no Brasil pode ser um importante diferencial para a Toyota na hora de definir o preço final do carro. Isso poderá fazer com que o veículo seja mais acessível aos consumidores brasileiros, tornando-se uma excelente opção para quem busca um carro sustentável e econômico.

Por fim, a escolha da Moura como fornecedora exclusiva de baterias para o novo híbrido compacto da Toyota é uma excelente notícia para os consumidores brasileiros que valorizam a indústria nacional e a sustentabilidade. Esperamos que esse seja apenas o primeiro passo de uma longa e bem-sucedida parceria entre as duas empresas.

Fonte: AutoData Editora – Baterias Moura equipará compacto híbrido flex da Toyota

“Carro elétrico: O novo amor dos cachorros – Estudo revela curiosidades sobre a preferência dos animais”

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Pesquisa revela que cães preferem carros elétricos

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Lincoln, na Inglaterra, em parceria com o site CarGurus, analisou o comportamento de 20 cães durante viagens de carro. O estudo revelou que a matilha prefere passear de carro elétrico em detrimento a veículos movidos a combustão. Isso se deve às diferenças de ruído e vibração entre os automóveis, segundo o veterinário-chefe Daniel Mills.

Durante duas viagens de 10 minutos, os cientistas coletaram dados dos cães em um carro elétrico e outro a diesel, sempre pela mesma rota. O resultado foi que os cães ficaram menos confortáveis no exemplar movido a combustão e diminuíram os sinais de enjoo no elétrico. Além disso, um pequeno número de cães parecia sentir menos náuseas nos carros elétricos.

“Como as pessoas, alguns cachorros enjoam no carro. A dica é ficarmos atentos a sintomas como babar, mesmo que eles não cheguem a vomitar. Precisamos entender a emoção para acertar a resposta”, diz Mills.

O estudo também levantou a questão se a agitação dos cães em um carro em movimento é causada por felicidade ou desconforto. Para o zootecnista Alexandre Rossi, o carro é como se fosse uma pequena toca para os cachorros, onde todo mundo fica apertadinho juntos. Com a diferença de que, por causa da velocidade, todo mundo fora do veículo está correndo, o que estimula os cães. “Então, eles veem os cães correndo, as árvores correndo, tudo correndo, enquanto estão lá parados, e ficam superexcitados”, relata Rossi.

Para ajudar os cães a se adaptarem ao carro desde cedo, o doutor Daniel Mills orienta a apresentá-los ao automóvel logo na tenra idade. Além disso, é importante seguir as regras para transportar animais no carro, buscar soluções como cadeiras de transporte ou cintos de segurança específicos para não deixar o animal solto na cabine e manter o ambiente sempre ventilado e com temperatura agradável.

Com essas dicas, é possível proporcionar uma viagem mais confortável e agradável para os cães, que, como os humanos, também precisam se adaptar ao mundo moderno dos carros elétricos.

Fonte: Carro elétrico é o preferido dos cachorros, revela estudo | Curiosidades

“IPVA grátis: São Paulo considera isenção para carros elétricos e híbridos – saiba mais!”

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Governo de São Paulo estuda isentar o IPVA de carros elétricos e híbridos

O Governo de São Paulo tem nos últimos meses apresentado propostas relacionadas a veículos elétricos (EVs) e híbridos (HEVs). Uma dessas propostas é a isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para carros elétricos e híbridos a partir de 2024. Essa medida tem como objetivo reduzir a carga tributária desses veículos e torná-los mais competitivos no mercado.

Essa iniciativa é curiosa, uma vez que a Anfavea, a entidade que representa as fabricantes que produzem no país, defende o aumento da taxação desses veículos. Isso seria uma forma de retomar o imposto de importação, que atualmente não é cobrado para modelos elétricos. A Anfavea, no entanto, também pede incentivos para que esses modelos sejam produzidos no Brasil e, consequentemente, ajudem a movimentar a economia local e gerar novos empregos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pensa de maneira diferente. Ele acredita que a isenção do IPVA tornaria os carros elétricos e híbridos mais competitivos no mercado brasileiro e poderia fazer com que São Paulo se solidificasse como centro de produção de veículos eletrificados no país.

A Toyota, por exemplo, já produz no estado paulista o modelo Corolla híbrido, que é o carro com essa motorização mais barato do Brasil. A montadora japonesa também confirmou que vai produzir um outro carro híbrido flex no Brasil. Além disso, a GWM (Great Wall Motors), uma montadora chinesa, se prepara para fabricar em Iracemápolis modelos eletrificados.

Essa medida tem o potencial de trazer benefícios para o meio ambiente, ao incentivar a adoção de veículos mais sustentáveis, e para a economia, ao fomentar a produção nacional de carros elétricos e híbridos. No entanto, é preciso que o governo de São Paulo estabeleça os próximos passos da iniciativa e regulamente a isenção do IPVA para esses veículos.

A adoção de medidas como essa também poderia contribuir para a redução das emissões de gases do efeito estufa. A cada ano, o aumento da frota de carros movidos a combustíveis fósseis é uma das principais causas do aumento do nível de poluição em centros urbanos ao redor do mundo. Ao direcionar incentivos fiscais para carros elétricos e híbridos, o governo de São Paulo pode contribuir para uma mudança positiva na matriz energética de veículos no Brasil.

No entanto, é importante que essas medidas não beneficiem apenas as grandes montadoras e que haja incentivos para que empresas menores também possam investir na produção de veículos elétricos e híbridos.

Por fim, é necessário reforçar que a isenção do IPVA para carros elétricos e híbridos é apenas uma das iniciativas que podem contribuir para uma transição mais sustentável do setor automotivo brasileiro. Para alcançar uma mudança significativa na matriz energética de veículos no país, é preciso que outras medidas, como investimentos em infraestrutura de recarga, sejam adotadas nos próximos anos.

Fonte: Carros elétricos e híbridos podem ter IPVA isento em São Paulo

“Caterham elétrico: o carro revolucionário com design inovador que está pronto para dominar as ruas”

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Caterham, a marca especializada em carros leves e ágeis, está planejando lançar um modelo elétrico nos próximos anos, que promete manter a característica principal da marca: a simplicidade. Ainda não há muitas informações divulgadas sobre o modelo, mas segundo o CEO da Caterham, Bob Laishley, ele terá uma estrutura de aço espacial, uma carroceria envolvente de seis painéis em alumínio ou fibra de carbono, tração traseira e será registrado sob as regras do SVA (Single Vehicle Approval).

O responsável pelo design do veículo é Anthony Jannarelly, conhecido por seus trabalhos no setor automotivo, principalmente como design chefe da W Motors, empresa responsável pelo supercarro Lykan Hypersport. Jannarelly é um admirador da Caterham desde que se mudou para Dubai, tendo adquirido um dos modelos Seven da marca como seu primeiro carro na cidade.

Apesar de ser uma mudança significativa para a marca, Laishley garantiu que o novo modelo elétrico manterá todas as características que os clientes conhecem bem, como leveza, simplicidade, agilidade e desempenho. Ele afirmou que o novo modelo será mais bonito e moderno que o Seven e possivelmente terá teto. Além disso, Laishley sugeriu um plano para construir o novo modelo em uma nova fábrica em Dartford, que será capaz de produzir volumes maiores que o Seven – um modelo que é conhecido por sua produção artesanal em pequena escala.

No entanto, ainda não há informações sobre a data de lançamento do novo veículo elétrico da Caterham. A empresa faz parte do grupo VT Holdings, liderado pelo CEO Kazuho Takahashi, que se mostrou ansioso para vê-lo chegar à produção, sugerindo que poderia ser em 2026.

Para Jannarelly, o desafio é criar um modelo totalmente novo para a Caterham, sem perder a essência da marca. Ele explicou que o Seven é único em sua simplicidade e desempenho, e que seria impossível modificá-lo sem perder essas características. “O novo modelo elétrico tem que ter algumas semelhanças na experiência que oferece e na abordagem geral do conceito de design, mas não pode ser algo próximo ao Seven. Isso vai ser difícil, talvez, para algumas pessoas aceitarem”, afirmou.

No entanto, a empresa já deixou claro que o novo modelo elétrico será um grande passo em sua evolução como marca e será um ponto de partida para novas inovações no futuro. Com o novo modelo, a Caterham mostra que está pronta para se adaptar às mudanças do mercado sem perder sua essência e, ao mesmo tempo, oferecer novas opções e tecnologias aos seus clientes.

Fonte: Carro elétrico da Caterham vai quebrar a capa em breve com design radical

Jeep anuncia 4º SUV elétrico: tudo o que você precisa saber sobre o potencial sucessor do Renegade.

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Jeep prepara lançamento de mais um modelo elétrico no Brasil

A Jeep, única marca do grupo Stellantis que vende um carro híbrido no Brasil, está se preparando para um futuro eletrificado e já tem três modelos elétricos confirmados em seu portfólio. No entanto, a conta ganhou mais um modelo, que foi revelado apenas por um teaser.

De acordo com informações do site Auto+, o quarto modelo elétrico da Jeep pode ser a segunda geração do Renegade. As versões a combustão serão fabricadas no Brasil em 2025 e o novo Jeep Renegade será transferido de Goiana para Betim, além de passar a usar a base modular CMP / STLA Small do Peugeot 208.

Essa plataforma permite a construção de carros com motor a combustão, híbridos ou elétricos. Tanto que 208, 2008, C3, Corsa e Avenger possuem versões a combustão e gasolina sendo vendidas lado a lado. O mesmo acontecerá com o futuro Jeep Renegade, por isso, é bem provável que esse teaser seja do SUV compacto.

Hoje, o portfólio de carros elétricos da Jeep é composto só e somente pelo Avenger, vulgo mini Renegade. O modelo também será produzido no Brasil, só que em versão a combustão. Ele deve chegar depois do irmão maior ou no mesmo ano. Já entre híbridos, a Jeep oferece as versões 4xe em Compass, Grand Cherokee, Wrangler e Renegade.

De todos esses, só o Compass é vendido no Brasil, mas o Grand Cherokee é promessa para este ano. Na lista de lançamentos da marca, a Jeep tem confirmado a versão 4×4 do Avenger, mas só com motor elétrico, o inédito Recon (equivalente elétrico ao Commander, mas com cinco lugares) e o Wagoneer S.

A Jeep é uma marca conhecida por seus SUVs robustos e potentes, e com a chegada de mais modelos elétricos, a empresa mostra que está comprometida em oferecer carros mais sustentáveis sem perder o desempenho e a força característicos da marca. O lançamento do novo Renegade elétrico representa mais um passo adiante para a marca nesse sentido.

Para os fãs da Jeep, a expectativa é grande em relação aos novos modelos elétricos que estão por vir. E para aqueles que desejam ter um SUV sustentável, com alta tecnologia e performance, a Jeep está mais do que preparada para atender suas necessidades. Resta aguardar para ver as novidades que estão por vir.

Fonte: Jeep anuncia 4º SUV elétrico: será o próximo Renegade?

“O futuro do carro elétrico ameaçado pela escassez de minérios: uma análise otimizada para SEO”

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A indústria de veículos elétricos enfrenta um grande desafio relacionado à escassez de minérios para a produção de baterias, motores e sistemas em escala suficiente para atender as vendas de BEVs, Battery Electric Vehicles, previstas para os próximos anos. Com a demanda induzida por legislações restritivas e incentivos generosos, especialmente na Europa e na China, os BEVs foram escolhidos como opção preferencial e quase única para reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos meios de transporte. No entanto, ainda não está claro de onde a indústria vai retirar os minérios, ou matérias-primas, suficientes para suprir essa demanda.

De acordo com um estudo intitulado “Energy Transition Delusion”, assinado pelo pesquisador Mark Mills, do Manhattan Institute, a demanda por energia vai continuar subindo no mundo com transição dos energéticos líquidos para os sólidos, e com ela, até 2040, a necessidade pelos chamados minerais elétricos vai crescer substancialmente, sendo necessário usar 42 vezes mais lítio do que agora, 25 vezes mais grafite, 21 vezes mais cobalto, 19 vezes mais níquel e 7 vezes outros materiais raros. No entanto, Mills assinala que este crescimento projetado é bastante improvável, uma vez que a mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade e que são necessários, em média, dezesseis anos para abrir e explorar ao máximo uma nova mina.

Além disso, a consultoria PwC estima que serão necessários investimentos de dezenas de bilhões para extração e processamento de minerais e produção de células para baterias, o que pode não ser capaz de superar as limitações naturais de reservas e tempo necessário para identificar e explorar novas minas. A falta de matérias-primas pode levar a um aumento de 22% nos custos de produção de veículos elétricos até 2026, ameaçando as previsões de barateamento.

Para garantir o suprimento de matérias-primas básicas à produção de carros elétricos, alguns fabricantes estão investindo em minas e mineradoras. O Grupo Stellantis, por exemplo, anunciou recentemente investimentos para se associar a projetos de exploração de cobre na Argentina e níquel e cobalto na Austrália.

Além do problema relacionado à escassez de matérias-primas, a indústria de veículos elétricos também enfrenta desafios como a infraestrutura de recarga e a fonte de energia utilizada para recarregar as baterias. Na Europa, por exemplo, a ansiedade causada pelos pontos de recarga é maior do que a autonomia limitada dos veículos elétricos. Para cumprir a meta proposta pela União Europeia de reduzir em 50%, até 2030, as emissões de CO2 dos veículos leves, seria necessário instalar 6,8 milhões de recarregadores públicos, o que equivale a inaugurar 14 mil pontos por semana de 2021 a 2030. Atualmente, o ritmo está muito abaixo disso, com apenas 2 mil pontos de recarga por semana, e com grande desequilíbrio regional.

Outra questão não resolvida é a fonte da energia utilizada para recarregar as baterias. Na Europa, boa parte da eletricidade vem de termelétricas que usam combustíveis fósseis, algumas ainda alimentadas por carvão, sujando a matriz do carro elétrico, que também emite CO2 em seu ciclo energético. Uma alternativa seria a utilização de etanol e outros combustíveis renováveis, além do contínuo desenvolvimento de tecnologias de baterias mais eficientes e sustentáveis.

Fonte: Carro elétrico pode rumar a beco sem saída por falta de minérios

“Nova Ranger 2021 chega ao Brasil com upgrades e tecnologia de ponta”

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Escreva um artigo baseado no bom dia  caros leitores  bem vindos ao zero a 300  a nossa rica mistura das principais noticias automotivas do brasil e de todo o mundo  assim  voce nao fica destracionando por ai atras do que e importante  gire a chave  aperte o cinto e acelere conosco     ford mostra nova ranger no agrishow   a ford escolheu o agrishow  evento paulista  em ribeirao preto  que esta acontecendo est semana ate dia 5 de maio  para mostrar a esperada nova geraçao da ranger  a picape sera fabricada na argentina  depois de um investimento de 660 milhoes de dolares na fabrica de pacheco  mas o lugar da estreia mostra onde sera concentrado o esforço de vendas do modelo   a picape tem novo desenho externo  o mesmo que ja estreou em outros paises como a tailandia e a africa do sul  apesar de manter as portas do modelo anterior  a ford diz que e uma caminhonete totalmente nova  onde tudo e novo  ou sensivelmente alterado  o importante lançamento foi feito pelo presidente da ford da america latina  o brasileiro daniel justo     a unidade e uma limited  v6 3 0 turbodiesel  nao foram revelados detalhes sobre este novo motor para o brasil  mas la fora  chega a dar 247 cv e 61 2 mkgf  a empresa diz porem que  se trata apenas de um veiculo de demonstraçao e que detalhes do modelo destinado ao brasil serao divulgados proximo ao lançamento   ou seja; nao fiquemos tao animados ainda  os argentinos receberao tambem um ranger raptor  v6 biturbo a gasolina   a versao limited tem rodas de liga leve de 18 polegadas  barra no porta malas em forma de spoiler  farois de led  cambio automatico de 10 marchas e traçao 4×4 part time  com reduzida  o interior tera tela multimidia no centro  e painel de instrumentos digital como e praxe hoje em dia  detalhes de preço e data de venda ainda nao foram revelados  mas espera se que a picape chegue antes do fim deste ano     alem de dois veiculos em exposiçao  a ford montou uma pista especial de test drive na agrishow  onde os visitantes poderao experimentar a f 150  a ranger  mas nao a nova  a agora  velha   e o bronco sport  possui varios tipos de obstaculos  para demonstrar o desempenho das capacidades todo o terreno dos carros   mao     gwm começa a operar em iracemapolis   apesar de ser um dos mais tradicionais e longevos produtores de caminhoes no brasil  a mercedes benz parece realmente ter um dedo podre quando se fala em produzir automoveis no brasil  todo mundo lebra do fiasco da imensa fabrica em juiz de fora  que produzia o classe a; mas nao foi o unico  a empresa investiu mais de 600 milhoes de dolares em uma moderna fabrica em iracemapolis  no interior de sp  a partir de 2016 tambem  so para fechar suas atividades quase que imediatamente depois da sua abertura   mas conseguiu pelo menos desovar a instalaçao  e assim recuperar um pouco de dinheiro  e felizmente o novo dono vai fabricar automoveis tambem  na mesma planta  aproveitando os equipamentos e instalaçoes ja prontinhos la  e a chinesa gwm  que comprou a fabrica em 2021     agora  em uma visita de politicos e  otoridades   inclusive o vice presidente do brasil  geraldo alckmin  psb  foi anunciado que o ano de 2023 sera dedicado para o inicio da operaçao da gwm no brasil  com a abertura das concessionarias vendendo os suvs haval h6 e o futuro jolion  que sera lançado no 2º semestre  a produçao nacional em iracemapolis  sp  deve iniciar daqui a um ano  em 1º de maio de 2024  esses modelos nacionais serao uma picape media e um suv de 7 lugares  ambos hibridos flex   no evento  a marca mostrou essa picape media  chamada poer  mas diz que nao sera esta a picape que vira; e uma totalmente nova  de nova geraçao  com outro visual e  incrivel uma mençao dessas   muitas telas   aparentemente  ainda nao existe nem no seu pais de origem     a unica coisa que se sabe e que terao o mesmo motor 2 0 turbo flex e hibrido  em uma apresentaçao anterior  oswaldo ramos  coo da gwm no brasil  disse que todos os produtos da fabricante no pais terao algum tipo de eletrificaçao   a gwm e meio que uma gm sem w chinesa  no sentido que tem marcas diferentes de carros a venda  e nenhum  gwm   haval e a marca de carros urbanos  tank  de utilitarios  poer de picapes  wey com suv de luxo  e a ora  eletricos  no brasil  parece que teremos a haval e a poer  veremos     a gwm planeja produzir no brasil para toda a america latina  em sua fabrica moderna comprada baratinho  imaginamos; o valor do negocio nao foi revelado   o volume sera muito maior que o planejado pela mercedes  100 mil veiculos/ano  ao inves de 20 mil  a marca chinesa promete 10 bilhoes de reais de investimento nos proximos 10 anos  o que gerara cerca de 2000 empregos diretos em iracemapolis  o que  claro  e otimo   mao     royal enfield scram 411 lançada no brasil   aqui nos suntuosos escritorios do flatout somos todos fas de versoes simplificadas de qualquer veiculo  embora gostemos muito de luxo e sofisticaçao como qualquer um  e facil reconhecer que as versoes mais baratas da linha de qualquer veiculo e onde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dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.   Ford mostra nova Ranger no Agrishow A Ford escolheu o Agrishow, evento paulista, em Ribeirão Preto, que está acontecendo est semana até dia 5 de maio, para mostrar a esperada nova geração da Ranger. A picape será fabricada na Argentina, depois de um investimento de 660 milhões de dólares na fábrica de Pacheco. Mas o lugar da estreia mostra onde será concentrado o esforço de vendas do modelo. A picape tem novo desenho externo, o mesmo que já estreou em outros países como a Tailândia e a África do Sul. Apesar de manter as portas do modelo anterior, a Ford diz que é uma caminhonete totalmente nova, onde tudo é novo, ou sensivelmente alterado. O importante lançamento foi feito pelo presidente da Ford da América Latina, o brasileiro Daniel Justo. A unidade é uma Limited, V6 3.0 turbodiesel. Não foram revelados detalhes sobre este novo motor para o Brasil, mas lá fora, chega a dar 247 cv e 61,2 mkgf. A empresa diz porém que “se trata apenas de um veículo de demonstração e que detalhes do modelo destinado ao Brasil serão divulgados próximo ao lançamento”, ou seja; não fiquemos tão animados ainda. Os argentinos receberão também um Ranger Raptor, V6 biturbo a gasolina. A versão Limited tem rodas de liga leve de 18 polegadas, barra no porta-malas em forma de spoiler, faróis de LED, câmbio automático de 10 marchas e tração 4×4 part-time, com reduzida. O interior terá tela multimídia no centro, e painel de instrumentos digital como é praxe hoje em dia. Detalhes de preço e data de venda ainda não foram revelados, mas espera-se que a picape chegue antes do fim deste ano. Além de dois veículos em exposição, a Ford montou uma pista especial de test-drive na Agrishow, onde os visitantes poderão experimentar a F-150, a Ranger (mas não a nova, a agora “velha”) e o Bronco Sport. Possui vários tipos de obstáculos, para demonstrar o desempenho das capacidades todo-o-terreno dos carros. (MAO)   GWM começa a operar em Iracemápolis Apesar de ser um dos mais tradicionais e longevos produtores de caminhões no Brasil, a Mercedes-Benz parece realmente ter um dedo podre quando se fala em produzir automóveis no Brasil. Todo mundo lebra do fiasco da imensa fábrica em Juiz de Fora, que produzia o Classe A; mas não foi o único. A empresa investiu mais de 600 milhões de dólares em uma moderna fábrica em Iracemápolis, no interior de SP, a partir de 2016 também, só para fechar suas atividades quase que imediatamente depois da sua abertura. Mas conseguiu pelo menos desovar a instalação, e assim recuperar um pouco de dinheiro. E felizmente o novo dono vai fabricar automóveis também, na mesma planta, aproveitando os equipamentos e instalações já prontinhos lá. É a chinesa GWM, que comprou a fábrica em 2021. Agora, em uma visita de políticos e “otoridades”, inclusive o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB) foi anunciado que o ano de 2023 será dedicado para o início da operação da GWM no Brasil, com a abertura das concessionárias vendendo os SUVs Haval H6 e o futuro Jolion, que será lançado no 2º semestre. A produção nacional em Iracemápolis (SP) deve iniciar daqui a um ano, em 1º de maio de 2024, Esses modelos nacionais serão uma picape média e um SUV de 7 lugares, ambos híbridos-flex. No evento, a marca mostrou essa picape média, chamada Poer. Mas diz que não será esta a picape que virá; é uma totalmente nova, de nova geração, com outro visual e (incrível uma menção dessas) “muitas telas”. Aparentemente, ainda não existe nem no seu país de origem. A única coisa que se sabe é que terão o mesmo motor 2.0 turbo flex e híbrido. Em uma apresentação anterior, Oswaldo Ramos, COO da GWM no Brasil, disse que todos os produtos da fabricante no país terão algum tipo de eletrificação. A GWM é meio que uma GM sem W chinesa, no sentido que tem marcas diferentes de carros à venda, e nenhum “GWM”. Haval é a marca de carros urbanos, Tank, de utilitários, Poer de picapes, Wey com SUV de luxo, e a Ora, elétricos. No Brasil, parece que teremos a Haval e a Poer. Veremos. A GWM planeja produzir no Brasil para toda a américa latina, em sua fábrica moderna comprada baratinho (imaginamos; o valor do negócio não foi revelado). O volume será muito maior que o planejado pela Mercedes: 100 mil veículos/ano, ao invés de 20 mil. A marca chinesa promete 10 bilhões de reais de investimento nos próximos 10 anos. O que gerará cerca de 2000 empregos diretos em Iracemápolis. O que, claro, é ótimo. (MAO)   Royal Enfield Scram 411 lançada no Brasil Aqui nos suntuosos escritórios do FlatOut somos todos fãs de versões simplificadas de qualquer veículo. Embora gostemos muito de luxo e sofisticação como qualquer um, é fácil reconhecer que as versões mais baratas da linha de qualquer veículo é onde a balança de valor pende positivamente para o lado do cliente; tem-se toda a base do carro mais caro, mas sem a gordura e o peso extra que normalmente vem com luxo. Paga-se mais barato pela mesma coisa. Em uma boa quantidade de vezes, por incrível que pareça, é melhor que isso até: fica melhor que a versão de luxo, justamente por ser mais leve e simples. Melhor como veículo, claro; se queres parecer rico, ou gosta mesmo de teto de vidro (legal pacas, mas pesado e caro), ou não vive sem uma roda aro 20 (bonita, mas cobra preço em desempenho), a opção sua tem que ser outra. Então é com felicidade que recebemos mais um lançamento neste sentido: a Royal Enfield Scram 411. A moto da marca indo-inglesa é baseada na conhecida Himalayan, mas simplificada, barateada, e focada agora no uso mais urbano, e menos no off-road. As cores são mais vivas e alegres que a escura Himalayan, mantém a mecânica dela, mas é mais leve e, oh a felicidade: é também mais barata. A Royal Enfield Scram 411 custará no Brasil R$ 22.490, ou 1800 reais a menos que a Himalayan. A moto é basicamente a mesma, incluindo aí o monocilíndrico arrefecido a ar injetado de 411 cm³, 24,5 cv e 3,2 mkgf, e o câmbio de cinco marchas. Mas há mudanças, claro, que vão além do estilo mais leve de Scrambler. A roda dianteira é de 19 polegadas, por exemplo, contra 21 polegadas da Himalayan. A suspensão dianteira tem 10 mm a menos de curso. Não tem para-brisa, conta-giros e o sistema de navegação. O farol é montado diretamente no garfo, se movimentado junto ao guidão e não fixo, como na Himalayan. Este farol tem uma carenagem de metal, o que nos parece até mais bonito. O vão livre do solo é de 200 mm, ou 20 mm a menos que da Himalayan, e a altura do assento é também 5 mm menor. Mas de resto, é igual à moto de quem se origina. A marca ainda não revelou todos os detalhes técnicos, mas olhando as especificações no país de origem, se vê que a moto pesa 185 kg. A Himalayan? 199 kg! Uma moto melhor, por menos dinheiro? Parece ser o caso aqui. (MAO)   Governo discute colocar 30% de Etanol na gasolina O etanol parece não estar sendo vantajoso para o bolso dos clientes, quase a totalidade deles agora usando veículos flex. Mas se esta tecnologia permitiu aos usuários a liberdade de escolher entre combustíveis conforme seus preços flutuam, o governo está aqui para garantir que o consuma de qualquer forma. E não, não é reduzindo imposto, ou qualquer outro incentivo que ajude o produtor e o público: é colocando mais dele na gasolina. Por decreto, nossos carros a gasolina agora serão flex, aparentemente. Esta é uma proposta em estudo, real: aumentar de 27,5% para 30% a quantidade de etanol na gasolina, como revelou o ministro de Minas e Energias, Alexandre Silveira, durante a 6ª edição da Abertura da Safra Mineira de Cana-de-Açúcar, em Uberaba (MG). De acordo com o ministro, esta proposta será levada para a próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética…

Fonte: Nova Ranger no Brasil | A Royal Enfield Scram | Gasolina com 30% de etanol e mais!

“Carro elétrico de R$ 400 mil surpreende ao andar ‘igual Camaro’ nas ruas da periferia de São Paulo” – SEO otimizado.

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O mercado automotivo está cada vez mais preocupado em oferecer opções de veículos mais ecológicas e sustentáveis. Uma das tendências mais fortes é a de carros elétricos, que além de não emitirem gases poluentes, também têm uma pegada ecológica em sua fabricação e materiais utilizados.

Um exemplo de carro que aposta nessa tendência é o Volvo XC40, que traz não somente um motor elétrico, mas também utiliza plástico de garrafa pet reciclado no revestimento do piso e na composição dos bancos. Ou seja, ele é uma alternativa viável e interessante para quem busca um carro mais sustentável.

Mas, além da questão ecológica, um carro elétrico também pode trazer uma economia significativa para o bolso do motorista. Com autonomia de 305 km com a bateria totalmente carregada, ele pode percorrer a mesma quilometragem que um sedan médio de motorização 2.0, que consome em ciclo urbano 7,7 km por litro, com menos da metade do valor gasto em gasolina.

Porém, um dos desafios de pilotar um carro elétrico é encontrar pontos de recarga para ele, principalmente em regiões mais afastadas ou periféricas. Neste caso, em uma região periférica de São Paulo, foi necessário dirigir mais de meia hora até achar um ponto de recarga, que não era de recarga rápida. Isso significa mais tempo gasto fora de casa, o que pode não ser interessante para todos.

Mas, por outro lado, há muitas estações de recarga gratuitas pela cidade, embora elas sejam lentas. Já as estações rápidas, como as da Shell, cobram cerca de R$ 1,95 pelo kWh, enquanto nas estações semi-rápidas, que optaram por cobrar, os valores podem chegar a R$ 1,50 pelo kWh. Ou seja, o custo da recarga ainda pode variar bastante.

De qualquer forma, é importante lembrar que os carros elétricos ainda são uma tendência recente e em desenvolvimento no mercado automotivo, e por isso ainda há muitas questões a serem resolvidas para torná-los mais acessíveis e viáveis para todos os tipos de motoristas. Mas o XC40 é um exemplo interessante de como a indústria automobilística já está pensando em opções mais sustentáveis e econômicas para o futuro.

Fonte: Carro elétrico de R$ 400 mil anda ‘igual Camaro’ em periferia de SP

GWM estreia no mercado de carros híbridos brasileiros com lançamento do Haval F7x Hybrid.

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A GWM Brasil, marca chinesa que chega ao mercado brasileiro em 2021, revelou detalhes sobre o seu processo de pós-venda. Segundo a empresa, o objetivo é garantir a satisfação e a segurança dos clientes, oferecendo serviços personalizados, ágeis, eficientes e com cobertura nacional.

Com a entrega dos primeiros veículos da linha Haval H6 programada para abril deste ano e uma previsão de 50 concessionárias distribuídas pelo país até o final de 2021, a GWM Brasil busca se destacar no mercado automotivo brasileiro com um atendimento técnico mais direto e eficiente, para garantir que cada cliente saia satisfeito.

A empresa também destaca o compromisso com a disponibilidade de peças de reposição no Brasil. A marca vai contar com um estoque de 50 mil componentes equivalentes a 10 contêineres. Cerca de metade desses componentes já estão armazenados no Centro de Distribuição de Peças GWM Brasil, localizado em Cajamar, na Grande São Paulo.

“A GWM contará com 100% das peças de revisão e manutenção em estoque de três meses, para garantir o processamento do pedido no mesmo dia ou até às 12 horas do dia seguinte”, afirma Oswaldo Ramos, diretor Comercial da GWM Brasil.

O compromisso da marca com a qualidade do atendimento e dos serviços oferecidos é uma preocupação constante da GWM Brasil. A empresa busca atender às expectativas do mercado nacional, oferecendo um serviço de pós-venda de alta qualidade, com eficiência e pontualidade.

Para isso, a GWM Brasil está investindo na capacitação da sua equipe técnica, para que os profissionais possam responder com rapidez e eficiência todas as dúvidas e necessidades dos clientes, oferecendo um atendimento personalizado e garantindo a satisfação e a fidelização de cada cliente.

O setor de pós-venda é um elemento fundamental no mercado automotivo, assegurando a confiança, a segurança e o bem-estar dos proprietários de veículos. A GWM Brasil entende isso e busca superar as expectativas do mercado, oferecendo um serviço de qualidade e comprometido com a satisfação do cliente.

Além disso, a marca chinesa também está buscando inovar no mercado brasileiro com tecnologias e modelos exclusivos, que prometem ser um grande sucesso entre os consumidores. A chegada da GWM Brasil representa uma nova opção para os consumidores, trazendo uma marca consolidada internacionalmente, com produtos de qualidade e um atendimento diferenciado.

Em resumo, a GWM Brasil demonstra estar muito comprometida com o mercado nacional, investindo em serviços de qualidade e com alto padrão de eficiência. Com um atendimento personalizado, eficiente e com cobertura em todo o país, a marca pretende conquistar a confiança dos consumidores e se consolidar no mercado automotivo brasileiro.

Fonte: GWM lança primeiro carro híbrido no Brasil

“Carro voador autônomo brasileiro: Tecnologia inovadora que revolucionará a mobilidade urbana”

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O Moya Aero eVTOL é o primeiro carro voador elétrico autônomo desenvolvido no Brasil pela parceria entre as empresas Helisul e Moya Aero, além da Helisul Aviation. A aeronave de decolagem e aterrissagem vertical elétrica tem capacidade para transportar 200 kg e conta com uma autonomia de voo de 110 quilômetros, utilizando tecnologia com emissão zero.

Ainda em desenvolvimento, o Moya eVTOL é um drone de carga com design eficiente, trazendo inovações importantes para a aviação brasileira e colocando o país no mapa das tecnologias de transporte aéreo avançado. Com isso, a Helisul Drones, divisão da empresa Helisul, obteve a permissão de produzir e distribuir 50 unidades do eVTOL.

A Helisul é uma empresa com mais de meio século de atuação no mercado da aviação, contando atualmente com uma das maiores frotas de helicópteros da América Latina. A companhia é conhecida por atuar em operações altamente especializadas que exigem pessoal qualificado e equipamentos sofisticados. Agora, a Helisul Drones está dando um passo a mais em sua atuação tecnológica, trazendo novidades para o segmento de transporte e logística com o Moya Aero eVTOL.

O desenvolvimento do Moya eVTOL é um grande avanço para a aviação brasileira, já que os veículos aéreos autônomos têm se tornado cada vez mais populares e estão sendo vistos como solução para questões como transporte urbano. O uso de drones de carga como o eVTOL da Moya Aero pode ajudar a reduzir os congestionamentos em grandes cidades e otimizar a logística em regiões remotas.

A expectativa é que o Moya Aero eVTOL comece a operar em breve, tornando-se um exemplo importante de inovação tecnológica em um mercado que está em constante evolução. Com isso, a Helisul e a Moya Aero se consolidam como grandes players do setor de aviação, trazendo novidades importantes em termos de tecnologia e desenvolvimento de novos modelos de veículos aéreos não tripulados no Brasil.

Além disso, o apoio do governo também é fundamental para o sucesso deste novo mercado. Desde a regulamentação do uso de drones no Brasil, em 2017, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem trabalhado de forma pró-ativa para incentivar o desenvolvimento deste novo mercado. Desta forma, a parceria entre a Helisul e a Moya Aero não só reflete uma mudança importante no mercado da aviação, mas também uma mudança no cenário econômico do país, ao incentivar o desenvolvimento de tecnologias e novos modelos de negócios no Brasil.

Em conclusão, o Moya Aero eVTOL é um grande avanço na tecnologia de transporte aéreo no Brasil, trazendo inovações importantes para o mercado de transporte autônomo e logística em todo o país. Com a Helisul Drones desenvolvendo e distribuindo o modelo eVTOL, o país se destaca no mercado mundial de tecnologia de drones e coloca-se em uma posição privilegiada para liderar o setor da aviação de vanguarda.

Fonte: Carro voador e autônomo brasileiro entrará em operação em breve

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