O Moya Aero eVTOL é o primeiro carro voador elétrico autônomo desenvolvido no Brasil pela parceria entre as empresas Helisul e Moya Aero, além da Helisul Aviation. A aeronave de decolagem e aterrissagem vertical elétrica tem capacidade para transportar 200 kg e conta com uma autonomia de voo de 110 quilômetros, utilizando tecnologia com emissão zero.

Ainda em desenvolvimento, o Moya eVTOL é um drone de carga com design eficiente, trazendo inovações importantes para a aviação brasileira e colocando o país no mapa das tecnologias de transporte aéreo avançado. Com isso, a Helisul Drones, divisão da empresa Helisul, obteve a permissão de produzir e distribuir 50 unidades do eVTOL.

A Helisul é uma empresa com mais de meio século de atuação no mercado da aviação, contando atualmente com uma das maiores frotas de helicópteros da América Latina. A companhia é conhecida por atuar em operações altamente especializadas que exigem pessoal qualificado e equipamentos sofisticados. Agora, a Helisul Drones está dando um passo a mais em sua atuação tecnológica, trazendo novidades para o segmento de transporte e logística com o Moya Aero eVTOL.

O desenvolvimento do Moya eVTOL é um grande avanço para a aviação brasileira, já que os veículos aéreos autônomos têm se tornado cada vez mais populares e estão sendo vistos como solução para questões como transporte urbano. O uso de drones de carga como o eVTOL da Moya Aero pode ajudar a reduzir os congestionamentos em grandes cidades e otimizar a logística em regiões remotas.

A expectativa é que o Moya Aero eVTOL comece a operar em breve, tornando-se um exemplo importante de inovação tecnológica em um mercado que está em constante evolução. Com isso, a Helisul e a Moya Aero se consolidam como grandes players do setor de aviação, trazendo novidades importantes em termos de tecnologia e desenvolvimento de novos modelos de veículos aéreos não tripulados no Brasil.

Além disso, o apoio do governo também é fundamental para o sucesso deste novo mercado. Desde a regulamentação do uso de drones no Brasil, em 2017, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem trabalhado de forma pró-ativa para incentivar o desenvolvimento deste novo mercado. Desta forma, a parceria entre a Helisul e a Moya Aero não só reflete uma mudança importante no mercado da aviação, mas também uma mudança no cenário econômico do país, ao incentivar o desenvolvimento de tecnologias e novos modelos de negócios no Brasil.

Em conclusão, o Moya Aero eVTOL é um grande avanço na tecnologia de transporte aéreo no Brasil, trazendo inovações importantes para o mercado de transporte autônomo e logística em todo o país. Com a Helisul Drones desenvolvendo e distribuindo o modelo eVTOL, o país se destaca no mercado mundial de tecnologia de drones e coloca-se em uma posição privilegiada para liderar o setor da aviação de vanguarda.

Fonte: Carro voador e autônomo brasileiro entrará em operação em breve

O Honda Civic híbrido: o melhor Civic já produzido

O Honda Civic é um dos carros mais populares do mundo e, recentemente, a Honda lançou a nova geração do modelo, o Civic híbrido. A marca japonesa sempre surpreendeu o mercado com seus modelos de design arrojado e inovação tecnológica, e com o Civic não seria diferente. Esta nova geração do carro é o melhor Civic já produzido e traz muitas novidades que irão agradar aos amantes de carros híbridos.

Desde os primórdios da Honda, Civic e Accord são criaturas muito diferentes. O Civic sempre foi o apimentadinho da dupla e o Accord o careta confortável. Só que essa geração do Honda Civic híbrido resolveu adotar um complexo de Accordzinho. A Honda usou o mesmo sistema mecânico do Accord, mas com aprimoramentos, além de ter deixado o sedã médio quase tão grande quanto o irmão maior. Sinceramente? Estamos diante do melhor Honda Civic de todos os tempos. Mesmo custando mais caro do que qualquer outro Honda à venda no Brasil hoje. Só que, acredite em mim, os R$ 244.900 cobrados por ele estão ali.

Antes que os pilotos de teclado comecem a se descabelar porque o Civic agora é híbrido, saiba que ele é 0,6 segundo mais lento que o antigo Civic Si em uma prova de aceleração até os 100 km/h. Se isso não é suficiente para chamar atenção, que tal média de 19,7 km/l na estrada e 20,4 km/l na cidade durante nossos testes? Esse é o Civic mais econômico de todos os tempos e ainda acelera como o Si. E isso só foi possível graças ao sistema e:HEV da Honda que inverte a lógica comum dos motores híbridos.

Ao invés de usar o motor 2.0 aspirado de 143 cv e 19,1 kgfm de torque para mover o carro, a Honda usa o elétrico de 184 cv e 32,1 kgfm como motor propulsor. Assim, o 2.0 aspirado funciona, a maior parte do tempo, como gerador de energia elétrica para o sistema elétrico, que é o que verdadeiramente empurra o Civic. Em situações muito específicas, como na estrada, o motor a combustão pode mover o Honda, mas a maior parte do tempo é o elétrico que faz isso sozinho. Assim, o motor elétrico é o protagonista, auxiliado pelo motor a combustão. Por isso, ele não é nem um pouco manco quanto o Corolla Hybrid.

Traduzindo todos esses números, o Honda Civic híbrido acelera como um carro elétrico. É instantâneo, rápido e forte. Ao mesmo tempo, o motor a combustão ronca compassadamente com a aceleração. E a Honda ainda foi além para evitar o efeito enceradeira. Como não há marchas, a Honda criou um sistema que faz um corte no motor quando atinge altas rotações para dar a impressão de que o Civic híbrido trocou de marcha. É um sistema incrível que dá a sensação de troca e evita a chatice típica dos câmbios continuamente variáveis (CVTs) da marca japonesa, como o presente em City e HR-V.

O Honda Civic híbrido é o mais macio da história. Tal qual o Accord, ele cruza estradas com suavidade e silêncio que, honestamente, são esperados de carros de luxo. A maciez do conjunto chama atenção porque o Civic nunca foi assim. É nessas horas que esse comportamento de barca faz lembrar o Accord. Só que não pense que faz feio nas curvas: ele é grudado no chão como sempre foi e divertido como deve ser. Com assistência elétrica progressiva, o volante tem a calibragem perfeita: é rápido nas reações e tem peso correto, não pendendo para a maciez excessiva ou para a leveza exagerada.

O Honda Civic traz muitos recursos tecnológicos, como o sistema de manutenção em faixa, que deixa o volante duro como pedra se identifica que o motorista está invadindo o outro lado da pista. O piloto automático adaptativo atua de maneira orgânica, com acelerações suaves, curvas bem feitas e frenagens no momento certo. É interessante notar como a Honda calibrou a eletrônica para auxiliar o motorista, não para tomar seu lugar. Afinal, o prazer ao dirigir ainda é o grande mote da marca japonesa.

Não teve jeito: seguindo a tradição da Honda, depois de uma geração ousada, o Civic fica careta. Esta nova encarnação do modelo abandonou de vez o perfil cupê, deixou o capô longo demais, a tampa traseira bem marcada e o vidro dianteiro mais reto. Abandonou de vez os cromados e deu adeus às linhas fortes na carroceria. Por dentro, o Civic adotou linhas horizontalizadas e bem mais simples: nada de grandes ousadias ou elementos rebuscados. Só que a qualidade de acabamento melhorou e muito.

O Honda Civic híbrido é um carro para quem quer um modelo completo, que tenha excelente performance, tecnologia de ponta e acabamento de alto nível. Apesar do preço elevado, ele entrega tudo que essa faixa de preço pede, mas não teve o mesmo sucesso de vendas de outros híbridos no Brasil. Talvez por sua aparência careta, que não encante tanto os olhos como a geração anterior. No entanto, é uma ótima opção para quem busca por um carro híbrido completo e com excelente desempenho. O Civic híbrido é o melhor Honda Civic já produzido.

Fonte: Honda Civic híbrido, mas pode chamar de Accordzinho

O capixaba está cada vez mais curioso e muitos aderindo aos carros que carregam na tomada. A tendência é de crescimento. É o que apontam os dados do mercado. De acordo com o relatório anual de estatística de trânsito 2020 do Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran-ES), que apresenta a evolução da frota do Estado, circularam 997 mil automóveis, sendo que 0,2% representa a frota de carros 100% elétricos ou híbridos plug-in. Mas a tendência é de que esse percentual cresça ano após ano. Em entrevista à CBN Vitória, a engenheira e diretora da Associação Brasileira de Proprietários de Veículos Elétricos e Inovadores (Abravei), Aline Gonçalves Santos, fala sobre o assunto. Ela foi pioneira na instalação de carregador de carro elétrico no Estado, tendo lançado um fusca 100% eletrificado.

O mercado automobilístico brasileiro está passando por uma grande mudança. Os carros elétricos e híbridos plug-in (que carregam na tomada) estão ganhando espaço e conquistando cada vez mais adeptos. No Espírito Santo, a tendência não é diferente. Os capixabas estão cada vez mais curiosos e interessados em adquirir esses veículos. Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES), a frota de carros elétricos e híbridos plug-in representa apenas 0,2% do total de veículos em circulação no Estado. Mas a expectativa é de que esse percentual cresça ano após ano.

Para entender melhor essa tendência, entrevistamos Aline Gonçalves Santos, engenheira e diretora da Associação Brasileira de Proprietários de Veículos Elétricos e Inovadores (Abravei). Aline foi pioneira na instalação de carregador de carro elétrico no Estado, tendo lançado um fusca 100% eletrificado.

De acordo com Aline, a principal vantagem dos carros elétricos e híbridos plug-in é a economia de combustível. “Esses veículos são muito mais eficientes do que os carros movidos a gasolina ou diesel. Eles consomem menos energia e, por isso, têm um custo de manutenção mais baixo. Além disso, os carros elétricos não emitem gases poluentes, o que é muito importante para o meio ambiente”, explica.

Outra vantagem dos carros elétricos é a autonomia. “Antes, os carros elétricos tinham uma autonomia limitada, o que os tornava inviáveis para longas viagens. Mas isso está mudando. Hoje em dia, já existem modelos que conseguem rodar mais de 400 km com uma única carga. Isso é mais do que suficiente para a maioria das pessoas”, diz Aline.

Apesar das vantagens, a engenheira reconhece que ainda existem alguns desafios para a popularização dos carros elétricos no Brasil. “O principal desafio é a falta de infraestrutura. Precisamos de mais postos de recarga, tanto públicos quanto privados. Também é preciso incentivar a produção nacional de veículos elétricos, para que eles sejam mais acessíveis para a população. Felizmente, já existem algumas iniciativas nesse sentido, como a isenção de impostos para carros elétricos e híbridos em alguns Estados”, afirma.

Aline acredita que, apesar dos desafios, a tendência é de que os carros elétricos e híbridos plug-in ganhem cada vez mais espaço no mercado automobilístico brasileiro. “Hoje em dia, já existem muitos modelos de carros elétricos e híbridos plug-in disponíveis no mercado. Eles são mais caros do que os carros convencionais, mas essa diferença de preço tende a diminuir à medida que a produção aumentar. Além disso, os carros elétricos são muito mais sustentáveis e econômicos do que os carros convencionais. Por isso, acredito que eles têm tudo para se tornarem uma opção cada vez mais viável para os consumidores”, conclui.

Em suma, a tendência é de que os carros elétricos e híbridos plug-in ganhem cada vez mais espaço no mercado automobilístico capixaba e brasileiro. Apesar dos desafios, como a falta de infraestrutura e o alto custo, as vantagens desses veículos, como a economia de combustível e a sustentabilidade, são cada vez mais reconhecidas pelos consumidores. É importante que os governos e as empresas invistam na infraestrutura e na produção nacional de veículos elétricos, para que eles se tornem cada vez mais acessíveis para a população. Assim, poderemos acelerar a transição para um futuro mais sustentável e econômico.

Fonte: Mercado de carro elétrico avança: vale a pena ter um?

A mais nova picape de seis rodas GWM Cannon CyberP!ckup 6×6 apresentada no Salão de Xangai 2023 tem chamado muita atenção. Criada em parceria com a Chaojing Motors, o veículo é equipado com amortecedores de nitrogênio e um motor híbrido de seis cilindros em V turbo e motor elétrico que gera 510 cavalos de potência.

Entre as suas características, está o fato de possuir um sistema híbrido plug-in, que permite que a picape seja carregada na tomada e possua autonomia elétrica de 50 km. Além disso, a CyberP!ckup 6×6 é baseada no modelo Poer Shanai Cannon e também é esperado que tenha produção no Brasil a partir do próximo ano.

Embora seja um carro conceito, é esperado que em breve seja produzido na China, um mercado que já possui modelos de picapes de seis rodas como o Mercedes-AMG G63 6×6 ou as picapes preparadas pela Hennessey Performance utilizando modelos Ford e Ram.

A picape GWM Cannon CyberP!ckup 6×6 deve marcar presença entre os modelos mais exclusivos e surpreendentes no mundo automotivo. Concebida com um design robusto e moderno, a nova picape chinesa deverá atrair olhares curiosos e despertar desejo em muitos consumidores que buscam um veículo único e inovador.

Com seis rodas, que facilitam a locomoção em terrenos difíceis, a CyberP!ckup 6×6 equipa-se com um conjunto mecânico poderoso e eficiente, que combina um motor a combustão de seis cilindros em V turbo e um motor elétrico, os quais desenvolvem 510 cavalos de potência.

A autonomia elétrica de 50 km, o sistema híbrido plug-in e a robustez mecânica fazem da GWM Cannon CyberP!ckup 6×6 um modelo surpreendente no segmento de picapes, estando entre os mais poderosos e avançados do mercado.

Considerando que a Picape será produzida no Brasil, é esperado que a sua chegada no mercado nacional ocorra com grande expectativa. Afinal, o modelo traz um design inovador e sofisticado, além de combinar alto desempenho, tecnologia e muita robustez, atendendo perfeitamente aos consumidores que buscam um veículo diferenciado e potente.

A chegada da picape chinesa reforça a entrada da GWM no mercado brasileiro, que já antecipa outros modelos e ações da marca no país. Agora resta aguardar as novidades que estão por vir e aprimorar a experiência de autonomia elétrica que tanto tem conquistado o público moderno.

Com um estilo que alia o tradicional das grandes picapes ao design moderno e tecnológico, a GWM Cannon CyberP!ckup 6×6 chega para marcar presença no mercado mundial. E, sem dúvida, a expectativa é grande para ver a primeira produção da picape, com toda a sua robustez e características exclusivas, que conquistam cada vez mais as pessoas que buscam inovação e alto desempenho em um único veículo.

Fonte: “Picape Monstro” da GWM tem seis rodas e motor híbrido

A startup boliviana Quantum Motors desenvolveu um carro elétrico chamado E4 Quantum, que é vendido por menos de R$ 40 mil. Com o tamanho de um carrinho de golfe, capacidade para três pessoas e velocidade máxima de 56 km/h, o veículo é o primeiro carro elétrico desenvolvido na Bolívia que pode percorrer até 95 km com uma só carga. Apesar da pouca autonomia, a economia é outro fator que faz o carro valer a pena, já que o preço para carregar por mês é de apenas 7 dólares (menos de R$ 35 na cotação atual). Desde o lançamento, foram vendidas 370 unidades do Quantum.

O E4 Quantum é mais acessível do que os mini veículos elétricos que rodam nos Estados Unidos e Europa. Ideal para o mercado latino, o veículo teve que contornar toda a burocracia da indústria boliviana e falta de insumos durante a pandemia. Inicialmente, não pôde ser registrado na Bolívia por conta das leis locais. Companhias de seguro estavam receosas em fornecer cobertura e os bancos não estavam interessados em conceder empréstimos para financiar este tipo de carro. Somado a tudo isso, ainda havia a falta de lítio para a produção das baterias, que tiveram de ser importadas da China. Aos trancos e barrancos, tudo foi contornado e os planos dos fundadores são trazer mais soluções ao mercado de elétricos.

O Quantum é uma proposta interessante para países emergentes que estão incorporando a mobilidade elétrica em suas economias. Para o Brasil, o carro elétrico ainda é um objeto de desejo para a maioria da população, devido aos altos preços praticados pelas montadoras. O Caoa Chery iCar, por exemplo, é o modelo mais barato do país, mas ainda custa na casa dos R$ 97 mil. A venda de carros elétricos no Brasil ainda está em um estágio inicial de desenvolvimento e ainda há muito a ser feito para que os veículos elétricos conquistem o mercado brasileiro.

A produção do E4 Quantum demonstra que é possível produzir carros elétricos acessíveis e com qualidade, mesmo em países emergentes. A mobilidade elétrica é uma solução eficiente e sustentável para o transporte, e países como o Brasil precisam investir em soluções para favorecer a produção e comercialização de veículos elétricos em suas economias. Com a diminuição dos preços, possivelmente mais pessoas adotarão essa tecnologia, reduzindo o impacto ambiental do setor de transporte.

Fonte: Carro elétrico por menos de R$ 40 mil? Ele é real

Fiat desenvolve novo carro baseado no Peugeot 208 e motorização híbrida

A Fiat está trabalhando na criação de um novo veículo, que será fabricado em Betim (MG). Até o momento, conhecido como Projeto FH1, o novo modelo será produzido a partir da plataforma CMP, que serve como base para o Citroën C3 e o Peugeot 208. A notícia foi divulgada pelo site Automotive Business, que conversou com um executivo da Stellantis, durante o 4º Encontro de Peças da Indústria de Autopeças, realizado em São Paulo.

Embora a fonte não tenha revelado muitos detalhes sobre o novo modelo, rumores indicam que ele será um SUV compacto, que eventualmente substituirá o Argo. Este novo produto será o primeiro carro da Fiat unificado pela Stellantis para originar modelos na América Latina e Europa. A novidade terá design inspirado no Centoventi, que é um conceito da nova geração do Panda.

Enquanto o carro europeu será inteiramente elétrico, o veículo brasileiro será o primeiro híbrido plug-in da Fiat no país, ao estrear a composição formada pelo motor turboflex 1.0 combinado a um propulsor elétrico. Segundo apuração do site Autos Segredos, a produção do novo modelo em Betim (MG) deverá ocorrer a partir de 2025 ou 2026. Durante a produção, é esperado que sejam fabricadas 100 mil unidades anualmente, incluindo as exportações.

Este novo modelo está sendo desenvolvido para ser um concorrente direto no mercado automotivo em expansão. O Brasil enfrenta grandes desafios em relação às metas de emissão de gases de efeito estufa, sendo necessárias estratégias para a redução nas emissões de veículos. Nesse sentido, a Fiat será pioneira ao introduzir o carro híbrido plug-in em nosso país.

Esta é uma excelente notícia não só para a Fiat, mas para todo o setor automotivo. O lançamento de um novo carro híbrido no mercado brasileiro demonstra que as montadoras estão dispostas a se adaptar às demandas do mercado, unindo tecnologia e inovação para atingir suas metas de sustentabilidade.

A indústria automobilística passa por uma grande transformação global e essa transição para carros elétricos e híbridos deve acontecer mais cedo ou mais tarde. A Fiat está pronta para liderar esse processo, oferecendo ao mercado brasileiro um novo veículo que respeita a preservação do meio ambiente e supre a demanda crescente por carros mais eficientes e económicos.

Os fãs da Fiat podem esperar ansiosamente pelo novo modelo. Eles poderão desfrutar de um carro moderno e sustentável, capaz de competir diretamente no mercado de SUVs compactos. Tudo isso feito a partir de uma combinação inteligente entre duas montadoras da mesma empresa, que aproveitam as melhores características de cada uma para criar um produto inovador e de alta qualidade.

Fonte: Stellantis confirma sucessor do Argo com plataforma da Peugeot

A Citroën acaba de lançar no Brasil a nova geração do C4 Cactus, agora conhecido como C4 X, uma versão alongada do modelo com opções de motorização convencional e elétrica. A nova geração chama a atenção pelo seu visual moderno, com a frente mais alta e detalhes na coluna C no estilo cupê, além da possibilidade de se tornar o primeiro carro elétrico da Citroën a chegar ao Brasil.

O modelo elétrico possui um motor de 136cv e 26,5 kgfm de torque com bateria de 50 kWh, chegando a uma autonomia no ciclo WLTP de até 360 quilômetros. A recarga da bateria é realizada em aproximadamente cinco a sete horas e meia em carregamentos domésticos, com uma recarga ainda mais rápida em que a bateria pode recuperar o equivalente a 100 km de autonomia em apenas 10 minutos.

Com 4,60 metros de comprimento, 2,76 metros de entre-eixos e 1,80 metros de largura, a nova geração do modelo é produzida na mesma plataforma modular do C3 e do Peugeot 2008, e na versão elétrica utiliza a mesma base dos Peugeot e-208 e e-2008.

A Citroën já conta com uma versão especial do SUV Cactus chamada X-series, lançada em 2022, que oferece central multimídia de 10 polegadas, teto solar panorâmico, faróis de neblina, volante em couro, protetores laterais com pintura bronze Ocre, bancos estilizados com costuras em “bronze Ocre” e logotipo “X-Series”.

O mercado mundial de carros elétricos registra forte crescimento, de acordo com dados divulgados pela International Energy Agency (AIE). E as montadoras já estão investindo em produção e lançamentos de modelos elétricos para atenderem a crescente demanda do mercado automotivo. A chinesa Great Wall, por exemplo, adiou o início da produção de carros no Brasil para maio de 2024.

A tecnologia elétrica tem sido cada vez mais valorizada pelos consumidores de veículos no mundo, que buscam soluções mais sustentáveis e eficientes para o transporte. A chegada do C4 X elétrico no Brasil pode ser mais uma opção interessante para aqueles que estão buscando um carro com boa autonomia, eficiência energética e design moderno.

Em resumo, a nova geração do C4 Cactus, agora chamada de C4 X, pode ser uma opção interessante para quem procura um carro elétrico moderno, eficiente e sustentável. Com uma autonomia de até 360 quilômetros e uma recarga rápida, o modelo pode atender bem às diversas necessidades de mobilidade de seus usuários. E com sua plataforma modular, a Citroën está investindo em soluções mais tecnológicas e sustentáveis que podem ser aproveitadas também em modelos de outras marcas do grupo PSA.

Fonte: Citroën lança SUV elétrico inédito no Brasil; veja o carro

Novo modelo da Fiat será um SUV compacto com arquitetura do Peugeot 208 e motorização híbrida

A Fiat anunciou que está trabalhando no desenvolvimento de um novo carro que será fabricado na unidade de Betim (MG), no Brasil. Este carro será um modelo SUV compacto que será lançado em um novo ciclo de investimentos da Stellantis, a empresa que agrupa as marcas Chrysler, Dodge, Fiat, Jeep, Ram, Maserati, Alfa Romeo, Peugeot e Citroën. O novo SUV compacto será baseado na plataforma CMP, a mesma que é usada para o Peugeot 208 e o Citroën C3.

A informação foi divulgada pelo site Automotive Business, que afirma ter tido contato com um executivo da Stellantis durante o 4º Encontro de Peças da Indústria de Autopeças, que foi realizado em São Paulo. Embora o nome do novo modelo seja Projeto FH1, é possível que ele se chame Argo, já que este modelo deve sair de produção até 2025 e a Fiat não tem planos para lançar um substituto para ele.

Com visual inspirado no Centoventi, o conceito da nova geração do Panda, o novo SUV compacto da Fiat será o primeiro carro unificado pela Stellantis para originar modelos na América Latina e Europa. A expectativa é que a produção do novo modelo em Betim (MG) aconteça a partir de 2025 ou 2026, e inclua a exportação de 100 mil unidades por ano.

Enquanto o carro europeu será elétrico, o modelo brasileiro será o primeiro híbrido plug-in da Fiat no país. Ele contará com um motor 1.0 turboflex combinado a um propulsor elétrico, tornando-o uma opção econômica e amiga do meio ambiente. A expectativa é que o modelo tenha uma excelente recepção do mercado brasileiro, especialmente para aqueles que buscam um carro que seja fácil de manobrar na cidade e ao mesmo tempo tenha um bom desempenho na estrada.

Com a proposta de substituir o Fiat Argo, o novo modelo deverá ser uma aposta da montadora italiana para se consolidar no mercado brasileiro de SUVs compactos. Ele deverá ter um bom espaço interno e uma suspensão preparada para as ruas brasileiras, levando em conta que o novo carro será produzido no país. Enquanto isso, a Stellantis segue trabalhando em seus planos de investimento e expansão, trazendo novidades para o setor automotivo nos próximos anos.

Em resumo, o novo modelo da Fiat será um SUV compacto com a arquitetura do Peugeot 208 e a motorização híbrida. Embora ainda seja chamado de Projeto FH1, existe a possibilidade de que ele se chame Argo quando for lançado no mercado. Ele será o primeiro carro da Fiat unificado pela Stellantis para originar modelos na América Latina e Europa, contando com um visual inspirado no Centoventi, o conceito da nova geração do Panda. Ele será produzido em Betim (MG) a partir de 2025 ou 2026, com a expectativa de exportação de 100 mil unidades por ano, e deverá ser o primeiro híbrido plug-in da Fiat no país.

Fonte: Stellantis confirma sucessor do Argo com plataforma da Peugeot

Troca de óleo em carro elétrico? Custo baixo de revisão? Parece que nem todos os prestadores de serviços estão se atualizando sobre as novas tecnologias dos carros elétricos. Aconteceu na Austrália, em uma concessionária da Mercedes-Benz em Melbourne, onde um cliente levou seu EQA 250 para a revisão e teve que pagar uma conta de 700 dólares australianos (cerca de R$ 2,3 mil). Mas o problema não parou por aí, ao chegar em casa e analisar a nota de serviços, o dono do carro elétrico constatou que foi cobrada a troca de óleo lubrificante e filtro do motor que, como todos sabem, um carro elétrico dispensa a utilização de lubrificante.

Diante disso, podemos pensar em como é importante que, não só as concessionárias, mas também os serviços de oficina e manutenção prestem atenção nas características dos carros elétricos, que são diferentes dos carros a combustão. A manutenção preventiva em um veículo movido por energia elétrica pode reduzir drasticamente os custos.

É importante ressaltar também que os carros elétricos possuem menos peças móveis em comparação aos carros a combustão, o que significa que os custos de manutenção podem ser reduzidos. Portanto, a cobrança de serviços que não são necessários em veículos elétricos deve ser evitada e, se houver alguma cobrança indevida, é necessário que a empresa seja ágil em corrigir o problema.

Esse tipo de situação nos leva a pensar sobre o quão importante é que as empresas de manutenção e serviços automotivos se atualizem sobre os avanços tecnológicos dos carros elétricos para evitar problemas como o mencionado acima. Além disso, é importante que os proprietários de veículos elétricos estejam atentos a essas questões para evitar cobranças desnecessárias.

Portanto, fica o alerta: para garantir a eficácia e economia da manutenção de um veículo elétrico é necessário escolher uma oficina especializada, que possua profissionais qualificados e que entendam as especificidades dos carros elétricos, evitando assim, qualquer tipo de cobrança indevida e desnecessária.

Fonte: Concessionária da Mercedes cobra troca de óleo em carro elétrico

A Toyota investirá R$ 1,7 bilhão em suas fábricas em Sorocaba e Porto Feliz, no estado de São Paulo, dentro do programa estadual Pró-Veículo Verde para produzir híbridos flex. A viabilização do projeto se dará com o uso de R$ 1 bilhão do Estado, o qual deve créditos do ICMS a exportações da fabricante japonesa para 22 países. O objetivo da companhia é lançar um novo modelo híbrido flex que substituirá o atual Yaris na versão Cross e, sendo diferente do homônimo europeu, utilizará a arquitetura simplificada DNGA originária da subsidiária Daihatsu. A participação de modelos híbridos deve passar de 1,9% para 6,9% na frota brasileira até 2032, segundo estudo da Empresa de Pesquisa Energética. Pelo contrário, a demanda de carros 100% elétricos não deve acompanhar esse crescimento. Por outro lado, o governo de São Paulo pretende reduzir ou até zerar o IPVA para modelos híbridos e elétricos a partir de 2024.

No 4º Encontro da Indústria de Autopeças em São Paulo Expo, o Sindipeças confirmou que o programa Renovar será implantado para renovar a frota brasileira de caminhões até junho próximo, além da possibilidade se criar incentivos para o carro verde de entrada. O representante da Clepa, associação similar ao Sindipeças na União Europeia, Benjamin Krieger, afirma que o prazo de 2035 imposto nos 27 países é rígido demais, e corre-se o risco de pessoas serem alijadas do mercado pelo preço alto dos carros elétricos. A BYD tem o tempo a seu favor para a construção de sua fábrica de automóveis híbridos e elétricos na Bahia, que tem um investimento de R$ 3 bilhões garantido. A concessionária Audi em Salvador inaugurou novas instalações, investindo R$ 6 milhões na redução do salão de vendas para dar lugar a atendimentos individualizados, espaços de convivência, recarga de elétricos, entrega técnica e oficina.

No geral, o investimento na produção de veículos híbridos flex, incentivos ao IPVA reduzido ou zerado, a criação de programas para a renovação da frota brasileira de caminhões e incentivos para carros verdes de entrada são pontos positivos para a indústria automobilística brasileira. Com incentivos restritos aos modelos elétricos, como é o caso do IPVA em São Paulo, não é de se surpreender que a participação de carros 100% elétricos permaneça abaixo do crescimento dos modelos híbridos. É importante para a indústria que o prazo para a transição total para modelos elétricos não seja rígido demais, pois o preço alto pode afastar consumidores com menor poder aquisitivo.

Fonte: Vendas de carros híbridos triplicarão em 10 anos no Brasil