Investimento de R$ 1,7 bilhão em carro híbrido deve gerar 700 postos de trabalho e revolucionar o setor automobilístico

A fabricante de automóveis Renova, em parceria com a empresa de energia Eletrobras, anunciou um investimento de R$ 1,7 bilhão em um projeto inovador: a produção de carro híbrido. A iniciativa visa revolucionar o setor automobilístico e trazer inúmeras vantagens para a economia e o meio ambiente.

O carro híbrido é uma tecnologia que combina o motor a combustão com um motor elétrico, oferecendo mais eficiência e economia de combustível. Segundo a Renova, o carro híbrido desenvolvido pelo projeto terá um consumo de combustível 20% menor do que um carro convencional.

O investimento, que será realizado ao longo de quatro anos, deve gerar cerca de 700 postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos, em diferentes áreas, como produção, pesquisa e desenvolvimento, entre outras. A expectativa é que o projeto comece a operar em 2023, com a fabricação de 50 mil unidades do carro híbrido por ano.

Além de ser uma forma de criar empregos e movimentar a economia, a produção de carro híbrido também trará benefícios ambientais. Isso porque essa tecnologia é mais sustentável do que um carro convencional, já que emite menos gases tóxicos e reduz a dependência do petróleo.

O projeto da Renova e Eletrobras também prevê a instalação de estações de recarga para carros elétricos em diferentes cidades do país, o que contribuirá para estimular o uso de carros mais sustentáveis e limpos.

O investimento em carro híbrido mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e preservação ambiental. O projeto da Renova e Eletrobras é uma iniciativa que serve de exemplo para outras empresas, que podem investir em tecnologias mais sustentáveis e contribuir para uma economia mais verde e justa.

Fonte: Investimento de R$ 1,7 bilhão em carro híbrido deve gerar 700 … – Economia em Pauta

A BYD, uma montadora chinesa, está planejando trazer seus carros elétricos para o mercado brasileiro em 2024. Com a promessa de preços competitivos, a empresa pretende garantir sua parcela de consumidores interessados em carros elétricos.

O modelo que a BYD planeja trazer para o Brasil é o Seagull, que possui 75 cavalos de potência e capacidade para rodar de 400 a 500 km sem precisar recarregar. O grande destaque desse veículo é seu preço: segundo informações da montadora, ele deverá ser vendido por valores entre R$ 130 mil e R$ 180 mil. Comparando com outros carros elétricos disponíveis no mercado brasileiro, esse valor é bastante competitivo.

Atualmente, a JAC e a Renault são as marcas que competem para oferecer aos consumidores os carros elétricos mais baratos do mercado automobilístico brasileiro. O modelo da JAC, por exemplo, custa R$ 145,9 mil e possui um motor elétrico de 62 cavalos. Já o Renault Kwid e-Tech tem um valor de R$ 146,9 mil e possui uma potência de 65 cavalos.

Além do aspecto ambiental, os carros elétricos possuem diversas vantagens em relação aos veículos movidos a combustível fóssil. Entre essas vantagens estão o custo de manutenção mais baixo, o menor custo com combustível e a maior autonomia, além de serem carros menos ruidosos.

É importante destacar que, apesar de apresentar um preço bastante competitivo em relação a outros modelos, o carro elétrico da BYD ainda é consideravelmente mais caro do que carros convencionais. No entanto, à medida que a tecnologia evolui, é possível que o preço dos carros elétricos comece a diminuir e se torne mais acessível para um número maior de pessoas. De qualquer forma, a entrada da BYD no mercado brasileiro pode ser um importante impulso para popularizar os carros elétricos no país, contribuindo para a redução da poluição do ar e para a sustentabilidade do setor automobilístico.

Fonte: Carro elétrico barato? Modelo da BYD chegará ao Brasil em 2024

Toyota adere ao programa ProVeículo Verde em São Paulo e investirá em veículos menos poluentes

A Toyota do Brasil anunciou nesta quarta-feira (19) a adesão ao Programa ProVeículo Verde, que visa incentivar projetos de desenvolvimento de veículos menos poluentes por meio da liberação de crédito acumulado de ICMS. O investimento terá o apoio do Governo de São Paulo, e viabilizará a execução de dois projetos da montadora japonesa em sua unidade de Sorocaba: a produção de um novo veículo compacto híbrido flex, com investimento de R$ 1,63 bilhão, e a atualização de outro modelo híbrido flex, com aporte de R$ 61,8 milhões.

Trata-se do maior valor de investimento programado no âmbito do ProVeículo Verde desde seu lançamento, em março de 2022. De acordo com o secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP), Samuel Kinoshita, a liberação do recurso incentiva a produção de veículos menos poluentes, tendência global. “Além de reduzir as emissões, a medida gera mais empregos, por meio de novas tecnologias, e renda à população paulista”, afirmou.

O novo carro será vendido para 22 países da América Latina, e a Toyota poderá utilizar créditos acumulados de ICMS de acordo com calendário pré-estabelecido, como contrapartida aos investimentos realizados pela montadora. O aporte será destinado à produção de um novo modelo compacto híbrido flex, que se juntará ao Corolla Cross e ao Corolla sedã na estratégia da companhia de ampliar as opções de veículos eletrificados que contribuam com a descarbonização do Brasil.

Hoje, a Toyota do Brasil é a única montadora com toda sua operação fabril localizada no Estado de São Paulo, em plena capacidade, e com cerca de seis mil colaboradores. A expectativa é efetivar 700 empregos com o novo modelo com motorização híbrida flex, que será montado na planta de motores em Porto Feliz, com previsão de chegar ao mercado brasileiro em 2024.

“A Toyota acredita no mercado brasileiro e continua investindo em tecnologia e inovação para atender às necessidades dos consumidores. É uma solução sustentável, que gera empregos e desenvolvimento econômico. Somos pioneiros na tecnologia híbrido flex e na busca contínua de tornar a mobilidade mais limpa e eficiente”, afirmou Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.

O Programa ProVeículo Verde é fruto da sinergia entre as Secretarias da Fazenda e Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, em parceria com a InvestSP e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A nova modalidade do ProVeículo, lançado em 2008, tem como foco o meio ambiente, a inovação e a sustentabilidade, apoiando a implementação de projetos de veículos automotores menos poluentes e prevê a diminuição das emissões de gases de efeito estufa.

Com a adesão à iniciativa, as empresas do setor automotivo podem utilizar créditos de ICMS para financiar projetos de investimento para construção e/ou modernização de suas plantas industriais, desenvolvimento de novos produtos ou ampliação de negócios no Estado de São Paulo. A adesão da Toyota do Brasil ao Programa ProVeículo Verde é mais um passo importante na busca pela eficiência energética e pela sustentabilidade no setor automotivo, além de contribuir para o desenvolvimento econômico do país.

Fonte: Governo de São Paulo e Toyota anunciam investimento de R$ 1,7 bilhão para a produção de compacto híbrido flex

A Toyota faz parte do grupo seleto de montadoras que lideram o mercado mundial de automóveis, e isso não é por acaso. A marca japonesa tem uma estratégia bem definida para manter seu sucesso no setor e parece estar disposta a apostar em tecnologias consagradas para isso. Um exemplo é o anúncio sobre o investimento bilionário na fábrica de Sorocaba, no interior de São Paulo, para a produção de um SUV compacto com tecnologia híbrida flex.

Essa iniciativa mostra que a empresa ainda não está disposta a investir em carros 100% elétricos no Brasil. Pelo menos por enquanto. O novo modelo híbrido flex chegará ao mercado em 2024 e é uma aposta da Toyota em uma tecnologia pioneira da marca que tem sido bem aceita pelos brasileiros. Com essa tecnologia, o usuário pode ter uma autonomia próxima à obtida pelos híbridos plug-in, sem precisar recarregar o veículo na tomada.

Outro fator que chamou a atenção foi a rapidez do processo de produção do novo modelo. Isso só foi possível por conta da utilização da plataforma do Yaris, que já está disponível na fábrica da companhia. A marca, no entanto, não confirma essa informação.

Em 2024, também teremos a renovação do Corolla Cross, o híbrido mais vendido do Brasil, que ficará mais potente e receberá um upgrade no visual. Com isso, a Toyota reafirma sua confiança nos modelos híbridos e em sua estratégia baseada em tecnologias conhecidas e consagradas.

A Toyota é uma empresa que, além de investir em tecnologias inovadoras, não abre mão de manter a força da marca em território nacional. Por isso, entender o mercado brasileiro é uma prioridade para a companhia. Vale lembrar que a Lexus, marca de luxo da Toyota, oferece nos Estados Unidos uma oferta de veículos 100% elétricos ou híbridos plug-in. No Brasil, no entanto, a gama é composta por modelos full hybrid, ou híbridos regenerativos.

Uma possível explicação para essa escolha da Toyota é a desconfiança que os brasileiros ainda têm em relação à infraestrutura de carregamento de carros elétricos ou PHEV. A escolha por modelos híbridos flex também faz parte da estratégia para enfrentar a concorrência das outras montadoras que devem seguir o caminho da Toyota.

Concluindo, o anúncio do investimento bilionário na fábrica de Sorocaba para a produção de um SUV compacto com tecnologia híbrida flex mostra que a Toyota continua a apostar em tecnologias consagradas e bem-sucedidas no mercado brasileiro. Se a marca apresentar mais do que um “Yaris Cross Hybrid” em 2024 e trouxer um SUV compacto com a tecnologia híbrida flex já bem conhecida, a concorrência pode começar a se preocupar. Os japoneses da Toyota não gostam de ser meros coadjuvantes em campo.

Em resumo, a Toyota parece ter uma estratégia bem definida para garantir sua liderança no setor automobilístico mundial e tem mostrado bons resultados. A empresa aposta em tecnologias conhecidas no mercado brasileiro e não tem pressa em trazer modelos 100% elétricos. Isso ocorre devido à desconfiança dos brasileiros em relação à infraestrutura para carregamento de carros elétricos ou PHEV, além do custo dessas tecnologias. A marca reafirma sua confiança nos modelos híbridos e em sua estratégia baseada em tecnologias conhecidas e consagradas.

Fonte: Estratégia da Toyota no Brasil ainda passa longe do carro 100% elétrico – 19/04/2023

A Toyota anunciou recentemente um grande investimento em eletrificação em sua fábrica de Sorocaba (SP), no Brasil. Aproveitando o Programa ProVeículo Verde, que incentiva o desenvolvimento de veículos menos poluentes por meio da liberação de crédito acumulado de ICMS, a Toyota investirá R$ 1,63 bilhão na produção de um novo “veículo compacto híbrido flex”, podendo ser o tão esperado Yaris Ativ Cross.

Com o sucesso do Corolla e do Corolla Cross híbridos, a Toyota está investindo pesado em modelos desse segmento. Em junho deste ano, a fabricante japonesa informou que pretendia fabricar um SUV compacto híbrido flex para o Brasil, produzido em Sorocaba (SP). Agora, especula-se que esse modelo seja o novo Yaris Ativ Cross, veículo que já é esperado na Tailândia e deriva do Yaris Ativ.

Por ser um projeto para mercados emergentes, o novo modelo é o mais cotado para chegar ao Brasil, e não deve ser aquele Yaris Cross destinado ao mercado europeu. É esperado que o novo SUV tenha um porte similar ao do Nissan Kicks, Honda HR-V, Jeep Renegade, VW T-Cross, Chevrolet Tracker, entre outros. Sua construção deve ser feita sobre a plataforma DNGA, uma variante de baixo custo da TNGA, usada nos Corolla.

O SUV híbrido que será fabricado na fábrica de Sorocaba (SP) provavelmente usará um motor 1.5 quatro-cilindros 16V aspirado a combustão com um sistema híbrido do tipo e-Smart, como prevê o site Headlightmag.com. Nesse sistema, o motor a combustão não tem compressor de ar e funciona apenas como gerador para uma pequena bateria. Essa bateria, por sua vez, alimenta um motor elétrico que fica responsável o tempo inteiro pela tração das rodas. A propulsão efetiva do carro ocorre como se ele fosse um elétrico e é uma solução muito similar ao sistema e-Power da Nissan.

No Brasil, a Toyota já conta com o 1.8 híbrido pleno e flex, que é usado nos Corolla. Resta saber se a marca aproveitará a usina para o novo projeto ou investirá no sistema e-Smart. Independente da motorização, a expectativa é que o novo SUV híbrido seja produzido por aqui entre 2024 e 2025 e se chame Yaris Cross, aproveitando a nomenclatura já usada pelos veículos compactos de entrada da marca.

O investimento da Toyota em eletrificação é um grande passo para a indústria automotiva brasileira e mostra que as montadoras estão cada vez mais preocupadas em investir em tecnologias menos poluentes. Com a utilização de energias renováveis e a produção de carros híbridos, flex e elétricos, espera-se um futuro mais sustentável e consciente para a indústria automobilística no Brasil.

Fonte: Toyota investirá R$ 1,63 bi para produzir novo SUV híbrido flex no Brasil

O carro elétrico e a água: mitos e verdades

O carro elétrico tem sido uma grande revolução no mercado automotivo, mas ainda existem muitas dúvidas que cercam essa nova propulsão. Uma das questões mais frequentes é sobre a capacidade dos modelos a bateria de transitar livremente em dias chuvosos e trechos molhados, e se há risco de dar choque nos ocupantes.

A verdade é que o carro elétrico pode ser utilizado em dias chuvosos e terrenos molhados, assim como os modelos a combustão. Na verdade, ele pode ser ainda melhor nesses casos, pois não apresenta os mesmos problemas associados ao motor a combustão. Embora haja um certo medo em combinar água e corrente elétrica, esse risco não se aplica aos modelos a bateria, que têm um sistema de proteção eficiente, projetado para não ter contato com água.

Os conectores do sistema ficam selados em uma espécie de couraça especial, o que reduz consideravelmente o risco de problemas relacionados à entrada de água. Além disso, para atravessar um trecho de alagamento, o carro elétrico é ainda melhor, pois não precisa engatar uma marcha mais forte e manter o giro alto para evitar a entrada de água pelo escapamento, como acontece no motor a combustão, já que ele não tem cano de descarga.

No entanto, é importante lembrar que é possível que o veículo a bateria sofra com a água em determinadas situações, mas mesmo assim o motorista não corre o risco de sofrer uma descarga elétrica. Se a vedação do sistema estiver comprometida, é possível que haja um problema, mas as baterias foram projetadas para evitar qualquer situação de risco caso entrem em contato com a água.

O carro elétrico conta com uma conexão de emergência entre o veículo e as baterias, que é desativado assim que uma falha é detectada, desarmam os polos da bateria e o carro para de funcionar. Dessa forma, mesmo que haja um curto-circuito, este nunca será sentido pelos ocupantes do veículo.

Caso os problemas de vedação não estejam presentes no carro elétrico, ele tem boas chances de sobreviver a um alagamento. Basta levar o veículo até o mecânico para secar alguns componentes e trocar a vedação, caso seja necessário.

E quanto ao carregamento durante a chuva, é perigoso? De acordo com especialistas, existe um risco, mas ele é reduzido consideravelmente se o eletroposto tiver sido construído seguindo as normas de instalação. A chance de levar um choque ao tocar em uma superfície úmida que contenha eletricidade sempre vai existir, por isso as diretrizes de instalação do aparelho devem ser seguidas. Com isso, a proteção irá atuar antes ou no momento da fuga da corrente elétrica, vedando-a.

Em resumo, o carro elétrico pode sim ser utilizado em dias de chuva e em terrenos molhados, sem qualquer problema relacionado à eletricidade. Esses modelos têm um sistema de proteção eficiente projetado para evitar qualquer contato com a água, oferecendo ainda mais segurança em relação aos modelos a combustão. Em relação ao carregamento durante a chuva, a instalação correta do eletroposto é essencial para garantir a segurança do motorista e dos passageiros, reduzindo os riscos relacionados à eletricidade.

Fonte: existe algum risco para a segurança do condutor?

A empresa de mobilidade urbana e conveniência 99, em parceria com a Kinto, empresa de mobilidade da Toyota, iniciou testes com os modelos Toyota Corolla Cross híbridos flex para uso de motoristas e usuários do serviço de transporte por aplicativo na cidade de São Paulo. O objetivo da iniciativa é gerar dados sobre o uso dos modelos híbridos flex no serviço de transporte privado e promover mais conforto, sustentabilidade e tecnologia à mobilidade urbana.

A iniciativa é uma expansão dos testes realizados pela 99 com os modelos elétricos, reforçando o compromisso da plataforma em promover a democratização dos veículos eletrificados no Brasil. Há um ano, a empresa realiza testes pioneiros no país com modelos elétricos por meio da Aliança pela Mobilidade Sustentável, iniciativa liderada pela 99 em conjunto com outras 12 empresas do setor de transporte com o propósito de construir o futuro da mobilidade no Brasil.

Segundo Fernando Pfeiffer, diretor de estratégia de DriverLAB na 99, um centro focado no desenvolvimento de novas soluções para condutores, a parceria com a Kinto é fundamental para a maturidade do projeto de eletrificação da frota da 99 no Brasil, pois os modelos híbridos são a porta de entrada para a eletrificação, uma vez que não dependem de infraestrutura adicional como carga externa, e também possuem um papel importante na redução de CO2, além dos custos com combustível.

A partir dos testes, a ideia é mensurar o impacto da tecnologia no dia a dia dos motoristas de alta rodagem, além de entender como isso influencia na experiência do passageiro. A Kinto prestará todo e qualquer suporte necessário para a 99 por meio de seu serviço One Fleet, de gestão de frotas corporativas, que inclui documentação, seguro, telemetria, gestão de multa, manutenção preventiva e/ou corretiva, logística, troca de pneus, assistência e call center 24 horas, além de ferramentas e relatórios para gestão de frota e customização de veículos.

Para Roger Armellini, diretor comercial da Kinto e diretor de mobilidade, transformação digital e value chain da Toyota para América Latina e Caribe, a missão da Kinto é ser o parceiro ideal de mobilidade de seus clientes, e a união de esforços com a 99 em prol da mobilidade urbana é de extrema importância. Estão levando a mais clientes a possibilidade de se locomoverem como julgarem mais conveniente, além de contribuir para a descarbonização. A ideia é apresentar os benefícios da tecnologia híbrida flex para todos, na qual a Toyota é pioneira.

De acordo com um estudo realizado em 2022 pela McKinsey sobre o futuro da mobilidade sustentável no país, as empresas de transporte por aplicativo e seus parceiros motoristas devem liderar a adoção de carros elétricos e híbridos no Brasil. Até 2040, um total de 13 milhões de automóveis eletrificados devem estar em circulação no país, representando 23% de toda a frota. Essa categoria de veículos tem sintonia com o modelo de negócio do transporte por aplicativo uma vez que, para quem faz uso intenso do carro, o Custo Total de Propriedade (TCO) do veículo eletrificado deve se tornar equivalente ao do automóvel à combustão muito antes daqueles que utilizam o carro para fins pessoais.

Considerando os veículos de entrada, essa equivalência deve ocorrer em 2023 para quem roda mais de 150 quilômetros por dia. Para aqueles que dirigem cerca de 30 quilômetros por dia, a equivalência deve ser atingida somente em 2030. Portanto, a adoção de carros híbridos e elétricos no serviço de transporte por aplicativo tem grande potencial para promover a eletrificação do setor de transporte urbano e contribuir para a melhoria da qualidade do ar e da mobilidade urbana nas cidades brasileiras.

Em suma, a parceria entre a 99 e Kinto para testar os modelos Toyota Corolla Cross híbridos flex no transporte por aplicativo na cidade de São Paulo é um importante passo em direção à eletrificação da frota de veículos que atendem a população nas grandes cidades brasileiras. Além de promover a sustentabilidade e a tecnologia na mobilidade urbana, os testes vão gerar dados importantes sobre o uso desses modelos no dia a dia dos motoristas e usuários, o que pode orientar políticas públicas e privadas para promover a eletrificação do setor de transporte e contribuir para a redução das emissões de CO2 e a melhoria da qualidade do ar nas cidades.

Fonte: Híbridos flex Toyota serão utilizados pela 99 em São Paulo

A evolução dos carros elétricos tem sido marcada pelo avanço constante da tecnologia e pela busca por opções cada vez mais eficientes e sustentáveis. Entre os principais desafios que ainda precisam ser superados, destaca-se a questão do abastecimento, já que a capacidade das baterias ainda é limitada e os postos de recarga ainda são pouco numerosos em algumas regiões.

Nesse contexto, surgem algumas alternativas interessantes, como o uso de celulas de combustível, que convertem hidrogênio em energia elétrica, ou de baterias com maior autonomia. Mas uma novidade recente chamou atenção de muita gente: a proposta de utilizar “gatos” para ajudar a recarregar carros elétricos.

A ideia, que ainda está em fase experimental, consiste em utilizar geradores de energia movidos a gás natural comprimido (GNC) para produzir eletricidade. Esses geradores funcionam como uma espécie de “gato”, conectados diretamente aos carros elétricos para fornecer energia extra, o que ajuda a estender a autonomia das baterias.

Segundo especialistas, a principal vantagem desse sistema é a rapidez com que ele pode ser usado. Enquanto os postos de recarga elétricos levam horas para repor a energia das baterias, os geradores de GNC podem abastecer um carro em questão de minutos.

Outro ponto positivo é o fato de que o gás natural comprimido é um combustível muito mais limpo do que a gasolina ou o diesel, emitindo cerca de 20% menos de CO2 e quase zero de partículas poluentes. Além disso, ele é mais barato e mais fácil de armazenar do que o hidrogênio, que é a matéria-prima para as células de combustível.

Porém, ainda há muitas questões a serem resolvidas antes que essa tecnologia possa ser amplamente adotada. Um dos principais desafios é a disponibilidade do gás natural em algumas regiões, já que ele ainda é pouco utilizado como combustível veicular. Além disso, é preciso desenvolver geradores mais eficientes e adaptados para lidar com as demandas específicas dos carros elétricos.

Outra preocupação é com relação à segurança, já que o gás natural comprimido é altamente inflamável e exige um cuidado especial no armazenamento e no manuseio. Também fica a questão sobre qual seria o impacto ambiental de produzir e distribuir a quantidade de gás natural necessária para abastecer uma frota de carros elétricos.

De qualquer forma, é interessante ver que as pesquisas e inovações nesse campo não param de avançar, mostrando que ainda há muito espaço para melhorias e novidades no setor de carros elétricos e energias limpas. Enquanto isso, os motoristas podem contar com outras opções de abastecimento, como os postos de recarga, para fazer parte dessa tendência mais sustentável e econômica.

Fonte: Que tal um ‘gato’ para abastecer o carro elétrico? – AutoPapo

A Renault apresentou a última adição à sua linha de veículos, com mudanças significativas no Clio, tornando-o um carro mais atraente e sustentável. O modelo foi atualizado para se ajustar ao novo visual da Renault, com destaque para a nova grade quadriculada ampliada e o novo logotipo 2D simplificado na traseira do veículo.

O novo Clio parece fisicamente maior, mas, na realidade, mantém as mesmas dimensões do modelo que substitui. Isso é algo que a Renault fez questão de relatar, afirmando que o modelo é essencialmente o mesmo, mas com uma aparência renovada.

Um ponto interessante na atualização do carro é o desempenho sustentável, uma área que a Renault tem prometido melhorar. O novo Clio tem acabamentos em tecido sustentável, em vez de couro, como uma indicação clara da marca em direção à sustentabilidade. Além disso, a marca promete materiais de alta qualidade e toque suave, integrando-os no painel e nas portas para melhorar a qualidade geral do interior do carro.

Outra mudança significativa no interior do carro é o novo display de instrumentos sem bordas de 10 polegadas, que é adicionado a todos os modelos. Os acabamentos superiores do carro também incluem uma tela sensível ao toque de infoentretenimento de 9,3 polegadas.

Além disso, a Renault simplificou as opções de pacotes disponíveis para tornar as escolhas do cliente mais fáceis. Será possível escolher a especificação que melhor se adapta às suas necessidades, sem se preocupar com o excesso de escolhas.

A gama do novo Clio é encabeçada pelo novo acabamento Esprit Alpine, que é oferecido pela primeira vez no SUV Renault Austral. Esse modelo terá emblemas personalizados e cores exclusivas, além de ligas de 17 polegadas com corte de diamante. Embora o preço para esta especificação ainda não tenha sido anunciado, espera-se que tenha como alvo compradores do Audi A1 Sportback e Mini Cooper 5dr.

Em resumo, o novo Clio da Renault é uma grande atualização para a linha de produtos da marca. Além de uma aparência renovada e mais sustentável, o carro oferece uma experiência interior aprimorada com novos displays e materiais de alta qualidade. Com a nova gama e as opções de pacotes simplificadas, o novo Clio é uma escolha atraente para quem procura um carro mais moderno e sustentável.

Fonte: Novo Renault Clio 2023 passa a ser híbrido apenas no Reino Unido

A fabricante chinesa XPeng Motors recentemente anunciou sua nova arquitetura para veículos elétricos, que promete reduzir consideravelmente os custos de desenvolvimento e fabricação dos próximos modelos da montadora. O anúncio foi feito pelo cofundador e CEO da empresa, He Xiaopeng, durante uma coletiva de imprensa no último dia 16 de janeiro.

A nova plataforma, chamada de Smart Electric Platform Architecture (SEPA) 2.0, foi desenvolvida internamente pela XPeng Motors e utilizará tecnologias de fundição de alumínio integradas na dianteira e traseira, além de baterias integradas à carroceria do veículo. Essa arquitetura promete aumentar a eficiência de fabricação e ainda trazer uma redução de peso dos carros.

Segundo He Xiaopeng, a SEPA 2.0 reduzirá os custos de desenvolvimento e fabricação dos próximos modelos da XPeng Motors pela metade. As baterias terão uma redução de 25% no preço, enquanto os sistemas de assistência ao motorista terão cortes de 50% nos custos até o fim de 2024.

Brian Gu, presidente da XPeng Motors, destacou a importância da redução de custos na produção de veículos elétricos, especialmente em um mercado cada vez mais competitivo. Ele exemplificou a recente redução de preços feita pela Tesla em seus carros.

O primeiro modelo a utilizar a nova plataforma será o SUV-cupê G6, que será apresentado oficialmente no Salão de Xangai em 2023. Atualmente, a XPeng Motors comercializa os cupês P5 e P7, além dos SUVs G3i e G9. Este último já está sendo utilizado como robotáxi em caráter experimental na China e a empresa também está realizando testes com carros voadores, os e-Vtols.

A indústria automotiva segue em busca de soluções mais eficientes e sustentáveis para a mobilidade urbana. Os veículos elétricos têm ganhado cada vez mais espaço no mercado global, e iniciativas como a da XPeng Motors são importantes para tornar esses veículos mais acessíveis e viáveis financeiramente. A SEPA 2.0 é uma clara demonstração desse esforço, e mostra a determinação da XPeng Motors em liderar a revolução dos veículos elétricos na China e no mundo.

Fonte: Chinesa vai reduzir custos de produção de carro elétrico pela metade