O Honda Civic não é mais o mesmo. Isso é fato. Agora um modelo híbrido, importado e refinado, deixou para trás a antiga rivalidade com o Toyota Corolla. A comparação com o Corolla Cross pode parecer estranha, mas é preciso lembrar que o mercado de sedãs médios tem definhado. Em 2022, o Corolla Cross vendeu praticamente o mesmo que a opção de três volumes.

A percepção de valor é um conceito de marketing que relaciona o preço de um produto e o nível de satisfação do público com tal bem. E a Toyota é praticamente imbatível nesse ponto. Desde os tempos do rústico Bandeirante, a marca goza de uma fama de carros inquebráveis. E mais recentemente, conseguiu levar o prestígio do sedã Corolla para o segmento de SUVs médios com o Corolla Cross.

Porém, em uma comparação direta com o Civic, o modelo da Honda se sobressai. A começar pelo eficiente conjunto eletrificado. O e:HEV da Honda combina o motor 2.0 de injeção direta a gasolina de 143 cv com dois elétricos. Só um traciona as rodas, com 184 cv. O outro é abastecido pela unidade a combustão e carrega a bateria. Na maior parte do tempo, a propulsão é elétrica.

Já o conjunto da Toyota é mais “convencional”: um motor 1.8 de 101 cv e outro elétrico de 72 cv. Eles podem atuar de forma conjunta ou separadamente. Combinados, entregam modestos 122 cv. Apesar de ser o primeiro híbrido flex do mundo, o carro usa um sistema que existe desde 2009 praticamente sem mudanças. E faz o Corolla Cross parecer um jabuti correndo contra a lebre.

No quesito conforto, o Civic também oferece mais apoio para o corpo nos bancos, e ainda possui uma carroceria estável e com uma suspensão macia. O Corolla é muito confortável, mas o acerto mole demais pode irritar.

A lista de equipamentos oferecidos pelos dois modelos é bem próxima, mas o funcionamento do Honda é mais suave, que inclui a função stop and go no ACC. E a cabine é moderna, bonita e elegante, com imbatível ergonomia. Já o Corolla Cross… tem o ultrapassado freio de estacionamento no pé.

Apesar de ter revisões mais caras, o Corolla Cross tem peças e seguro mais acessíveis. Mas a percepção de valor entregue pelo Civic é maior, segundo a opinião do autor do artigo.

No geral, o Civic é uma boa opção diante do Corolla Cross, apesar de ser mais caro. O modelo mostra-se uma opção diante do definhamento do mercado de sedãs médios. Com um conjunto eletrificado eficiente e conforto superior, o Honda Civic certamente é uma opção que vale o investimento.

Fonte: Honda Civic é R$ 40 mil mais caro que Toyota Corolla Cross: descubra se a economia compensa | Comparativo

Atualmente, o Renault Kwid é um dos carros mais baratos do mercado brasileiro, sendo comercializado por preços a partir de R$ 68 mil. Apesar de não ser um veículo que chama muito a atenção pelo seu acabamento simplificado e pouco espaço interno, é um modelo que pode atender muito bem às necessidades do dia a dia. Ainda assim, muitos brasileiros veem o Kwid como motivo de piada, comparando-o a um carro de Fórmula 1. Contudo, existem alguns pontos em que o Kwid ganha do avançado monoposto.

A confiabilidade do Kwid é uma das principais características que supera a de um carro de Fórmula 1. Enquanto o compacto da Renault pode chegar a ultrapassar os 100 mil km ou até mesmo os 200 mil km rodados, um carro de Fórmula 1, por estar operando sempre no limite, é obrigado a passar muito tempo sob os cuidados dos mecânicos, já que a constante necessidade de acertos diferentes para cada corrida pode afetar o equilíbrio do equipamento.

A praticidade é outro ponto que coloca o Kwid em vantagem diante de um carro de Fórmula 1, uma vez que em um monoposto, todo o processo para dar a partida no motor pode levar mais de 1 hora, pois é necessário pré-aquecer o motor e o óleo lubrificante a uma temperatura específica antes de conectá-lo ao sistema eletrônico do motor. Só então, conectando o sistema elétrico ao eixo do motor, é possível dar a partida no carro. Comparado a isso, o Kwid é extremamente prático e simples de se conduzir.

O desgaste dos pneus entre um Kwid e um carro de Fórmula 1 também é incomparável. Enquanto um monoposto é impossível terminar uma corrida de 305 km com apenas um jogo de pneus, os pneus de um veículo convencional são muito mais resistentes e podem ultrapassar os 4 anos de idade, desde que o motorista respeite a calibragem correta e faça os rodízios sugeridos pela montadora.

Por fim, o consumo de combustível também é um ponto que supera o Fórmula 1. Embora não atinja velocidades incríveis, o Renault Kwid tem um consumo médio de cerca de 14 km/L, enquanto um carro de Fórmula 1 deve completar as provas de 305 km com apenas 110 kg de combustível, fazendo com que o consumo seja de, pelo menos, 3,7 km/L.

Em resumo, embora muitos possam achar que um carro de Fórmula 1 seja muito superior a um Renault Kwid, em alguns aspectos do dia a dia o modelo compacto pode levar vantagem em relação ao monoposto, especialmente em termos de confiabilidade, praticidade, desgaste dos pneus e consumo de combustível.

Fonte: 5 motivos que fazem o Renault Kwid ser melhor que um carro de F1

Há pouco mais de dez anos, marcas chinesas começaram a desembarcar no Brasil, mas nunca foram recomendadas para compra por conta da qualidade de seus carros. Porém, atualmente, a situação é outra e as marcas que ainda estão chegando no país podem deixar as fabricantes tradicionais no chinelo. Recentemente, a GMW (Great Wall Motors) lançou no Brasil o Haval H6, um SUV híbrido com acabamento refinado, mecânica competente e com preço competitivo. O modelo combina o motor 1.5 turbo a gasolina a um motor elétrico para entregar 243 cv e 54,1 kgfm de torque. Seu principal concorrente na categoria é o Toyota Corolla Cross, que tem sistema com funcionamento similar, mas entrega apenas 122 cv de potência combinada. Os números de pista do H6 também são superiores, como a aceleração de zero a 100 km/h feita em 9,3 segundos.

Além de possuir um desempenho digno de elogios, o H6 possui um acabamento interno refinado e uma lista de equipamentos recheada. A central multimídia, por exemplo, possui tela de 12,3 polegadas com navegação embarcada, comando de voz e conectividade para Apple CarPlay e Android Auto sem fio, internet 4G, carregador de celular por indução, painel de instrumentos de 10,25″, cinco câmeras com nove modos de visualização, controle de velocidade adaptativo, sistema de frenagem de emergência, assistente de tráfego cruzado e sensores de ponto cego. As revisões são gratuitas pelos primeiros dois anos.

O H6 possui um preço um pouco alto, mas é altamente recomendável se analisarmos tudo o que ele oferece. O modelo é comparável ao Toyota Corolla Cross em termos de equipamentos e custa cerca de R$ 209.000. Vale ressaltar, porém, que a Toyota tem a tradição e fama de mecânica impecável em seus veículos, o que pode ser um fator de escolha para alguns motoristas. Mas, colocando tudo no papel, será que não é hora de dar uma chance a outro representante do Oriente? O Haval H6 é um carro que, sem dúvidas, merece estar na lista de possíveis escolhas.

Fonte: GWM Haval H6 é o SUV híbrido que promete destronar o Toyota Corolla Cross; leia o teste | Testes

O mercado brasileiro de automóveis enfrenta um dilema em relação à tendência mundial da eletrificação veicular. Com a Ford e a Mercedes-Benz fechando suas fábricas no Brasil, a General Motors (GM) pode seguir o mesmo caminho e deixar de produzir carros no país. A matriz da GM já declarou que pretende passar diretamente do motor a combustão para o elétrico globalmente, o que pode ser um impasse no Brasil, onde ainda existe uma demanda significativa por carros movidos a combustível.

Enquanto o carro elétrico é uma opção para um futuro distante, o híbrido pode ser uma solução viável no mercado brasileiro. Projetado para queimar apenas álcool, o carro híbrido poderia ter emissão zero de poluentes. O motor flex ainda não é uma opção viável, uma vez que o consumo de gasolina é muito maior do que o de álcool.

No Brasil, a GM enfrenta um dilema em relação à sua estratégia global. Enquanto a empresa pretende passar diretamente do motor a combustão para o elétrico, a rentabilidade do mercado brasileiro é incerta. A presidente da GM, Mary Barra, já declarou que não investe em regiões de pouca rentabilidade para a empresa. O fechamento das portas da fábrica da Austrália (Holden) e a venda das subsidiárias europeias Opel e Vauxhall (para a Peugeot) são exemplos dessa política.

O carro elétrico é uma tendência global e, nos EUA, a GM já decretou o fim da produção de carros a combustível em 2035. No entanto, os pesados investimentos necessários para produzir elétricos podem ser um fator limitante para a filial brasileira. A fábrica da Jaguar Land Rover, que tem uma pequena linha de montagem em Itatiaia (RJ), também enfrenta um dilema semelhante. A linha Jaguar será toda elétrica a partir de 2025 e a Land Rover, em 2030. Se a marca não investir na fábrica de Itatiaia até lá para produzir ou montar um carro elétrico, é provável que a fábrica no Brasil seja fechada.

Em resumo, o mercado brasileiro de automóveis enfrenta desafios em relação à tendência global de eletrificação veicular. Enquanto o carro elétrico ainda é uma opção distante, o carro híbrido pode ser uma solução viável. A GM enfrenta um dilema em relação à sua estratégia global de passar diretamente do motor a combustão para o elétrico, tendo em vista a incerteza da rentabilidade do mercado brasileiro. A filial brasileira pode seguir os passos da Ford e se tornar uma importadora. A fábrica da Jaguar Land Rover no Brasil enfrenta um dilema semelhante.

Fonte: quais fábricas são ameaçadas por ele?

O empresário brasileiro que causou alvoroço nas redes sociais ao divulgar imagens de uma McLaren Artura com o escudo gigante do Palmeiras estampado em seu capô acabou revelando que a ação foi virtual. Mesmo assim, a repercussão da ideia mostra como o amor pelo futebol é capaz de levar as pessoas a extremos.

A McLaren Artura é um modelo que faz parte da nova geração de supercarros híbridos que têm surgido no mercado, agregando alta performance e sustentabilidade. Com um trem de força que combina um motor a combustão V6 3.0 biturbo com uma unidade elétrica, o modelo entrega 680 cv de potência e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos.

Mas não é só no desempenho que a Artura se destaca. O modelo traz tecnologias avançadas como o diferencial traseiro eletrônico, que repassa a força para a roda com mais aderência e de maneira mais rápida que um sistema mecânico, e os chamados Cyber Tires, compostos com chips internos que analisam vários dados e trabalham em conjunto com os sistemas eletrônicos de estabilidade para entregar a melhor performance.

Por dentro, o veículo é igualmente impressionante, com destaque para o uso de materiais de alta qualidade e tecnologias que proporcionam aos ocupantes uma experiência imersiva e extremamente confortável.

Embora a ideia do empresário de estampar o escudo do Palmeiras na Artura tenha sido virtual, ela certamente chamou a atenção para a capacidade dos veículos modernos de impressionar e surpreender. De fato, muitos fãs de futebol e entusiastas do automobilismo esperam ansiosamente pelo dia em que a final da Liga dos Campeões ou da Copa do Mundo será disputada em carros com tecnologias tão avançadas e desempenho tão incrível quanto os da McLaren Artura.

Fonte: Empresário compra McLaren de R$ 3 milhões e “coloca” escudo do Palmeiras no capô | Entretenimento

A GWM (Great Wall Motors) está focada em sua expansão no Brasil. Após lançar o modelo Haval H6 no país, a marca chinesa já tem novas novidades para os consumidores brasileiros. A primeira é a chegada em 2024 da picape Poer e a segunda é um SUV elétrico, o Haval H4 Jolion.

O Haval H4 Jolion é um SUV médio menor que o H6 e será um concorrente direto do Jeep Compass e do Toyota Corolla Cross, além de outros modelos como o Chery Tiggo 8 e alguns da BYD, como o SONG, TAN e o Yuan. O mercado é bastante concorrido e o Haval H4 Jolion terá que mostrar seus diferenciais, que incluem motorização, autonomia, tecnologia de ponta e custo-benefício.

O Haval H4 Jolion possui dois motores, um principal 1.5 de 150 cv de potência mais um motor elétrico de 40 cv, que geram potência combinada de 190 cv e um torque de 38,2 kgfm. Para efeito de comparação, o Jeep Compass 4xe, que é um sistema híbrido plug-in, possui uma potência de 180 cv. A transmissão do SUV será automática, com dupla embreagem de 7 velocidades, o que é bastante avançado para a categoria.

O design do Haval H4 Jolion é futurista e inovador, com destaque para a grade frontal com detalhes cromados e os faróis de LED. O SUV conta com ar condicionado automático, central multimídia com tela touch de 12,3 polegadas, Head-up display, carregador por indução para celulares, entre outros itens de série. O preço especulado para a versão de entrada é de R$ 180 mil.

Outra novidade que a GWM trará para o Brasil é a picape Poer Cannon. Produzida na fábrica de Iracemápolis (SP), a picape será construída na mesma plataforma do Haval H6 e terá um conjunto híbrido flex desenvolvido em parceria com a Bosch, proporcionando potência e economia de combustível. A Poer Cannon vai concorrer com modelos como a Ford Ranger, Toyota Hilux, GM S10, Nissan Frontier e VW Amarok.

A GWM está investindo em novos modelos e tecnologias para conquistar o mercado brasileiro e tem despertado o interesse do público com seus modelos inovadores e preços competitivos. Os consumidores brasileiros podem esperar por novidades da marca nos próximos anos.

Fonte: Será este o próximo carro elétrico da GWM para o Brasil?

ois motores elétricos no eixo dianteiro — que, somados, rendem 150 cv —, um de 180 cv no traseiro e um propulsor 6,5 V12 aspirado de 825 cv. Essa é a configuração do híbrido Lamborghini Revuelto, o novo superesportivo da Lamborghini, que tem 1.015 cv e vai de 0 a 100 km/h em apenas 2,5 segundos. Já para ir de 0 a 200km/h, ele leva 7 segundos.

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Segundo a marca, seu primeiro híbrido é seu veículo mais rápido. Ele substitui o Aventador e, além dos motores, tem câmbio automático de dupla embreagem e sete marchas. Com bateria de 3,8 kWh, o automóvel tem autonomia de apenas 10 quilômetros no modo 100% elétrico (e a recarga leva só 30 minutos).

A estrutura do veículo é quase totalmente em fibra de carbono — o material é produzido artesanalmente na fábrica de Sant’Agata Bolognese, na Itália. Com isso, o modelo tem 1,75kg para cada cv: a menor relação peso-potência da história da Lamborghini.

Pela primeira vez, o motor foi posicionado na traseira do veículo. Isso proporcionou espaço para os dois propulsores elétricos do eixo dianteiro e ainda garantiu um bagageiro frontal de mais de 420 litros. Internamente, o modelo inclui tela de 9,1 polegadas para o passageiro dianteiro para permitir que ele visualize as mesmas informações que o motorista.

O Revuelto terá conexão com a internet e compatibilidade com Alexa, rádios online e atualizações. Além disso, o app Lamborghini Unica oferece recursos remotos e todas as informações do carro diretamente no celular.

O carro sai da fábrica com alerta de colisão frontal, frenagem automática de emergência, piloto automático adaptativo, assistente de saída de faixa com frenagem em caso de emergência, alerta de ponto cego, centralizador de faixa e faróis adaptativos com ajuste em curvas. A Lamborghini ainda não revelou o preço e a disponibilidade do modelo.

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Fonte: Lamborghini apresenta seu primeiro modelo híbrido – Rádio Itatiaia

O órgão estatal chinês responsável pelo registro dos veículos divulgou nesta semana as primeiras imagens oficiais do seu novo BYD Song Plus elétrico. A nova geração do SUV médio está passando por uma série de mudanças importantes, ficando maior e mais alinhado com o novo padrão de design da marca. Além disso, o carro também deve receber um motor mais potente.

Em termos de tamanho, o novo modelo conta com 4.785 mm de comprimento, 1.890 mm de largura e 1.660 mm de altura, com entre-eixos de 2.765 mm (80 mm mais longo e 20 mm mais baixo do que a versão atual). O peso ficará entre 1.920 e 2.050 kg. Já todo o design do carro segue a linguagem Marine Aesthetics, incluindo faróis muito parecidos com o que pode ser encontrado no BYD Seal.

Além disso, o carro também conta com mudanças importantes feitas no para-choque dianteiro, que ficou com um design muito mais esportivo, especialmente caracterizado com grandes entradas de ar. As lanternas também ficaram maiores, passando a ser interligadas por faixa de LEDs.

Uma outra mudança importante na composição do visual de uma forma geral é a alteração da palavra grafada em mandarim “宋” (Song) também foi substituído pela inscrição “BYD”. Isso indica que este lançamento tenha pretensões internacionais, ao invés de continuar sendo tratado como um modelo lançado especificamente para uma determinada região.

Já em relação ao conjunto mecânico, o carro será lançado em duas opções: a versão de entrada será equipada com o motor elétrico de 150 kW (204 cv), o mesmo que equipa o BYD Yuan Plus, enquanto a versão superior terá uma unidade de 218 cv.

Por enquanto, ainda não existe previsão de lançamento da nova geração do carro no Brasil. O modelo atual é vendido por aqui como um híbrido plug-in.

Fonte: BYD Song Plus 100% elétrico aparece em primeiras fotos inéditas – Mercado

Veículos híbridos são armas importantes no processo de descarbonização do ambiente (Foto: Freepik)

O tema eletrificação chegou pra ficar no meio automotivo e passou a ser plano de cada vez mais pessoas no país. Desta maneira, quem procura ingressar nesse universo pode começar com esse tipo de carro.

Carros elétrico mais barato do Brasil parte de R$ 150 mil (Foto: Pexels)

Começar com um carro híbrido seminovo pode ser a melhor escolha

Quem tem interesse em comprar um carro elétrico ou híbrido, provavelmente precisou de um tempo para esclarecer algumas dúvidas a respeito deste tipo de veículo.

A implementação de elétricos e híbridos no Brasil ainda é recente e exige cautela para a escolha por este tipo de carro.

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É justamente neste sentido, que a decisão por um modelo híbrido pode ser a atitude correta para quem já escolheu um estilo de vida mais harmonioso com o meio ambiente, além da eficiência que os modelos eletrificados trazem.

Além disso, a entrada no mercado dos eletrificados com um modelo híbrido pode ser um teste para uma futura aquisição elétrica, por exemplo.

No entanto, os cuidados antes de comprar um veículo híbrido seguem os padrões já conhecidos de examinar bem o carro.

Corolla Cross XRX Hybrid alia conforto, tecnologia e economia. (Foto: Divulgação)

Mercado de elétricos e híbridos seminovos no Brasil

Os preços para adquirir veículos híbridos seminovos são mais em conta que os 100% elétricos e 0km.

Para comprar um veículo elétrico ou híbrido novo no Brasil, o consumidor precisa desembolsar no mínimo R$ 150 mil, um valor ainda considerado alto por muita gente.

Neste contexto, os veículos híbridos seminovos aparecem como uma opção bastante atraente, já que partem, em média, de R$ 80 mil.

Vantagens do híbrido

Além da descarbonização do meio ambiente como principal atrativo do veículo híbrido, outra vantagem costuma ser a eficiência desses modelos.

Pouca gente sabe, mas em grandes cidades com rodízio de carros como em São Paulo, os veículos híbridos são liberados para rodarem, já que não atendem as desautorizações da legislação.

Em outras palavras, a estratégia do rodízio municipal foi criada para diminuir a poluição causada pelo excesso de veículos e a consequente emissão de carbono dos mesmos.

Por não ser a combustão, o veículo híbrido está liberado para transitar mesmo em dias de retenção dos números finais da placa, como acontece com os modelos de automóveis tradicionais.

Outra vantagem para híbridos em vários estados do país se dá através do desconto ou até mesmo isenção de tarifas como o IPVA, por exemplo.

Fonte: Essa pode ser a alternativa para você comprar o seu primeiro carro híbrido

No início do ano, o Volkswagen ID.7 surgiu como um protótipo camuflado. Agora, sedã eletrificado de tamanho médio está programado para estrear em 18 de abril no Shanghai Auto Show, mas o design de produção foi revelado pelo escritório de patentes do Ministério do Interior da China, dando-nos uma prévia do que esperar das versões que virá mais tarde em outros mercados.

O estilo do ID.7 de produção incorpora sugestões dos conceitos ID.Aero, ID.Vizzion e ID.Space Vizzion. Também é digno de nota que a designação do modelo no carro do mercado chinês é “ID.7 Vizzion” em vez de apenas “ID.7”, embora ainda não esteja claro se esse esquema de nomenclatura se aplicará em outros países.

Especificações Volkswagen ID.7 2024:

Veja mais: Renault Captur está prestes a ficar ainda melhor

Examinando o design, temos que admitir que sua silhueta parece estranhamente alta, embora presumamos que isso foi feito em nome da eficiência aerodinâmica. E enquanto a parte superior do front-end é o que esperávamos, a parte inferior é uma surpresa. Em vez do painel mais esportivo do conceito ID.Aero, o ID.7 de produção apresenta gráficos em forma de T que quase lembram o Polestar 2. Entre a entrada inferior e a área do farol, podemos ver o contorno tênue de um Lamando grade estilo “sorriso”.

Alguns recursos que permaneceram fiéis ao conceito são o design da extremidade traseira com sua barra de luz padronizada de largura total, bem como a estufa toda preta com sua faixa cromada contrastante. As maçanetas embutidas também foram transportadas para a produção, embora isso fosse bastante fácil de deduzir, mesmo olhando para protótipos camuflados.
Com tudo isso dito, mesmo com diferentes cores de pintura e rodas, o design ainda parece um pouco estranho. E dado que vários designs de rodas e cores de pintura estão sendo mostrados, isso parece sugerir que a carroceria não mudará (pelo menos não drasticamente) de acabamento para acabamento. Talvez veremos uma eventual versão GTX que acabe se parecendo mais com o conceito, mas por enquanto, isso é tudo que temos.

Felizmente, o estilo interior do carro está muito mais próximo do conceito e, de fato, quase inalterado no modelo de produção. Como visto nas fotos oficiais divulgadas anteriormente, uma faixa cromada contínua ao longo da largura da cabine destaca o painel plano, cujas saídas de ar inteligentes são integradas ao espaço negativo entre as metades superior e inferior. Esse espaço também abriga o conjunto de medidores, que é pequeno e discreto para fornecer apenas as informações mais vitais ao motorista. Aqueles que procuram mais informações podem recorrer à grande tela de infoentretenimento, que parece apresentar uma mistura de botões capacitivos e controles full-touch. O carro também mantém o design do volante do conceito e o console central roll-top, bem como os pedais play/pause encontrados em muitos outros IDs de produção. modelos.

Independentemente da sua opinião sobre o design, as especificações do carro são promissoras. Com até 700 km de alcance e um powertrain de motor duplo opcional confirmado pela VW, a montadora alemã está de olho em competir com o Tesla Model 3 e o Hyundai Ioniq 6. Se o preço for justo, o Volkswagen ID. 7 2024 pode ser uma bela escolha para depositar seu dinheiro.

Fonte: Volkswagen ID.7 2024 estreia como um Passat elétrico